quinta-feira, 26 de maio de 2022

 





Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é.


 

Por: H. James Kutscka

 

Meus leitores habituais devem ter notado que já por duas semanas faltei com meu artigo. A eles, especialmente aos que não sabem da existência ou não assistem a nosso programa semanal no You Tube (eu e Pedro R.M. Chaves Neto) “Dois Neurônios Incomodam” devo uma explicação pela ausência.

Não, não desisti da luta. Foi apenas um desencontro entre minha alma e meu corpo físico.

Minha alma insiste em achar que tem 18 anos, já meu corpo com 75, as vezes é por ela, (a alma) induzido ao erro.

Fui afoitamente tentar levantar uma moto pesada que havia derrubado na garagem do prédio onde moro e esmaguei uma vertebra da coluna cervical, mais precisamente a L4, a culpada evadiu-se e fiquei desalmado entregue a uma dor persistente perdendo até mesmo a vontade de escrever.

No entanto mesmo estando em um inferno de desconforto e dor, não fiquei alheio ao “non sense” diário do noticiário, dessa forma hoje já em paz com minha alma irresponsável, espero que me permitam voltar a conversar semanalmente com todos vocês meus queridos leitores.  

Então vamos lá.

Algumas pessoas nos lembram por suas feições alguns animais. Já conheci garotas que me lembravam de um gato, tenho um amigo de infância cujas feições se assemelham a de um leão, já conheci alguns bulldogs, já vi mulheres que lembravam a uma cegonha, e por falar em pássaros me digam se aquela figurinha histriônica que se diz direita liberal e milita na “foice de São Paulo” não é a cara do canarinho Piu-Piu dos desenhos animados?

Eu mesmo já fui acusado de fazer cara de cachorro triste quando peço alguma coisa, então me dou ao direito de sem ofensa, me referir à pessoa sobre a qual vou falar a seguir como aquela cozinheira argentina com cara de cavalo, que tendo atingido seu nível de incompetência, se achou no direito de emitir opinião sobre a vida fora da cozinha e está sendo devidamente assada em fogo lento.

Em uma entrevista na internet classificou os quase 58 milhões de eleitores do Bolsonaro (que hoje são com toda certeza um número muito maior) de escrotos ou burros.

Não contente com isso, em outra entrevista jactou-se de ter enganado seus sete sócios argentinos deixando o restaurante às moscas para posteriormente comprá-lo na bacia das almas. Deve ter se achado em linguagem porteña “una piola atômica”

Em verdade “boluda atômica”, pois ao declarar isso nas redes, provou ser ela mesma burra, além de escrota. Em verdade dita senhora deve ter se sentido no direito de ofender os conservadores sem maiores consequências a partir da declaração de um ministro do STF segundo o qual, a internet deu voz aos imbecis.

Devo confessar que visto por esse prisma, sou obrigado a concordar com sua excelência, em quem a carapuça também serve, uma vez que da rede se utiliza frequentemente para manifestar suas opiniões claramente a favor da oposição.

Na mesma onda de “ódio do bem”, a porca Pipa que andava sossegada em seu chiqueirinho se achou no direito de também adjetivar os conservadores chamando-os de asquerosos e lixos “não posso nem dizer que são animais” grunhiu por ocasião da tediosa morte política do Agripino.

Brindados que somos com tão carinhosos adjetivos à diário por tão distintas nulidades, me dou o direito de depois de muito pensar, também classificar aos citados nesse artigo com um único e singelo adjetivo.

Já dizia Ari Barroso entendendo o jeitinho brasileiro em 1939: Brasil meu Brasil brasileiro, meu mulato inzoneiro, vou cantar-te nos meus versos.

Em verdade, sem distinção de cor, esses personagens abusaram da minha beleza, então aí vai o adjetivo resgatado do Barroso pelo qual tenho consideração, não aquele que disse que eleição não se ganha, se toma e ousa pedir que acreditemos nas urnas: “Inzoneiros”!

Para quem não conhece o adjetivo ele significa: embusteiros, enganadores em “argentinês” piola (espertalhão). Isso é tudo que são e continuarão sendo se nada for feito.

Se não nos opusermos a eles agora, mereceremos realmente ser chamados de imbecis.

GENTALHA!!!

sábado, 7 de maio de 2022

 



Paradoxos complacentes

 

Por H. James Kutscka.

 

 

Para pensar:

Os mesmos indivíduos  que defendem a ideologia de gênero e todo tipo de relacionamento sexual “alfabético” não reprodutivo (LGTMQ+ sendo esse + inclusivo; podendo significar desde  hieróglifos até símbolos cuneiformes), pois estão seriamente preocupados com a superpopulação planetária e a escassez de recursos hídricos, alimentícios e preocupados até mesmo com alterações climáticas causadas pelos flatos dos bovinos necessários para prover proteína para essa multidão (nossa grande cientista Anitta, uma equivalente ao  Dr. Fauci brasileiro, descobriu que o agro negócio é “do mal” e já nos demonstrou sua preocupação com  o efeito estufa causado pelo gás metano expelido pela ventosidade bovina, mais perplexa que seu habitual se declarou indignada com o fato descoberto de que no Brasil existem mais cabeças de gado do que seres humanos), eles são os mesmos que querem a todo custo evitar que essa mesma população diminua obrigando você  a tomar uma vacina experimental para escapar da morte certa que resolveria todos seus problemas.

A Organização Mundial da Saúde junto à ONU, estudam uma maneira de tornar obrigatória mundialmente a “picada do bem” eventualmente uma forma mais eficaz e menos arriscada de resolver o problema, já que os benfeitores não estariam obrigados a inocular-se e que sobre um vírus invisível o controle seria menos eficaz.

O tiro poderia sair pela culatra.

Bill Gates o arauto do holocausto, avisa que vem por aí mais uma pandemia e essa será ainda mais letal do que a que não terminou e jamais irá terminar, mas “preocupar não devemos”, como diria o mestre Yoda do Vale do Silício, “vacina milagrosa preparando estamos”.

Sacou?

Na política a defesa da democracia e dos direitos humanos fundamentais vai muito bem, obrigado.

Nossa suprema corte “descondena” o “cachaceiro” condenado em todas as instâncias e lhe restitui os direitos políticos. Nenhuma novidade, a “presidanta impichada” havia criado um precedente graças ao “iluministro” polaco. Seus pares soltam corruptos e traficantes enquanto fazem ouvidos moucos para barbaridades proferidas por políticos de esquerda contra nosso presidente, como acusá-lo de genocida e prendem quem ousa discordar de suas magnanimidades.

Para você poder comprar um simples revólver, antes é preciso provar que focinho de porco não é tomada. Portá-la então só com autorização especial selada carimbada e com firma reconhecida em Nárnia, no entanto todos nós vimos um segurança do “cachaceiro” que (diz que se eleito vai censurar a internet e acabar com as armas e clubes de tiro entre outras benesses), em trajes civis ostensivamente portando uma metralhadora, (arma restrita às forças armadas) em Campinas.

Segundo ele e o “marreco (que em um determinado momento sonhou ser a terceira via), liberdade tem de ser    controlada.

Para ele, e para os tantos outros que se sentem incomodados com a liberdade, tenho a dizer que no meu entender o único limite para a liberdade é a lei.

Os mesmos que condenam a liberdade de expressão são os que chamam as manifestações a favor dela de antidemocráticas.

As urnas eletrônicas, que até prova em contrário são violáveis e que computarão nossos votos em outubro próximo são utilizadas não apenas aqui, mas com grande sucesso também no Butão e Bangladesh.

De posse dessa importante informação, deveríamos mesmo ficar tranquilos e parar de chiar.

A pergunta a ser feita é: Se estão tão certos da lisura das urnas por que são tão reticentes em aceitar que a mesma imprima um comprovante que posteriormente possa ser usado para checar em caso de dúvida com o resultado gerado pelo algoritmo?

Daí o conceito aqui expressado de “paradoxo complacente” digno da terra que gestou Macunaíma o herói sem caráter e todos os dias nos brinda com uma novidade prodigiosa.

Somos diariamente estuprados pelo consórcio da imprensa, pelo judiciário e pelos políticos que somente querem nosso bem.

O perigo de aceitar como natural o “paradoxo complacente” é nos tornarmos como a garota que possuía um hímen complacente e por imaginar que ninguém descobriria não ser mais virgem, com prazer se deixava violar alegre e despreocupadamente como uma meretriz descerebrada, mas seguia se comportando em sociedade como se fosse uma rainha da castidade, candidamente achando que libertinagem era sinônimo de liberdade.

Ouviram isso?

É o despertador, hora de acordar Alice!