sábado, 27 de março de 2021

 



O Ovo da Serpente

Por H. James Kutscka

 

 

Desde tenra idade (graças a meu pai) fui apaixonado pela sétima arte.

Até hoje toda vez que como um sanduiche com queijo derretido, lembro do filme de De Sica: “O ladrão de bicicletas” no qual em uma cena, Antonio Ricci (o personagem que teve a bicicleta na qual havia investido todas suas economias, roubada e sem a qual não poderia trabalhar colando cartazes) e seu filho Bruno procurando-a  por toda Roma, param em um café e Bruno que teria uns oito anos, ganha um sanduiche que ao morder e afasta-lo da boca faz com que o queijo derretido forme uma ponte de delicia entre o pão e seus dentes.

Creio que desde então ninguém conseguiu uma melhor expressão para mostrar o que os publicitários anos mais tarde viriam chamar de “apetite appeal” e leve-se em conta que a cena era em branco e preto.

Eu tinha então seis anos.

Mas nem tudo na minha experiência de imersão na mágica sala escura foram flores, dois filmes me fizeram sentir mal e perder o sono. O primeiro em 1970, Soldier Blue”, ( Quando é Preciso Ser Homem) dirigido  por Ralph Nelson  que seguindo a escola  revisionista  criada por Sam Peckinpah  em “Wild Bunch“  (no Brasil apresentado como “ O Ódio Será Tua Herança) onde as mortes eram mostradas pela primeira vez em câmera lenta em toda sua violência.

O filme de Ralph Nelson retrata na tela grande em detalhes, o cruel e vil  massacre de Sand Creek onde o General John Chivington  comandando  uma tropa de cavalaria de 675 homens, extermina uma tribo composta de 230 pessoas  entre  Cheyennes e Arapahos.  Dois terços das vítimas foram mulheres e crianças.

O resto eram índios velhos demais para lutar.

A violência das imagens ficou gravada para sempre nas paredes do meu cérebro como os desenhos rupestres das cavernas de Chauvet no sul da França.

O segundo, “The Serpent´s Egg” (O Ovo da Serpente) Filme de 1977 dirigido por Ingmar Bergman produzido por Dino de Laurentis, cujo distribuidor para o mundo tive o prazer de conhecer em Los Angeles e através da influência de seu cargo consegui ser recebido em vários dos maiores estúdios e conhecer alguns artistas famosos. 

O nome do filme veio da frase proferida por Brutus na peça Julius Caesar de Shakespeare: “Portanto pense nele como um ovo de serpente que eclodiria no momento em que sua espécie se tornasse perniciosa. E mate na casca.

O filme se passa em outubro de 1923 na Alemanha, princípio da república de Weimar que acaba em 1933 com Hitler se transformando em chanceler “Der Füherer”.

No filme, David Carradine no papel de um trapezista em uma Berlim dominada pelo caos, diz a seguinte frase icônica: “Acordo de um pesadelo e a vida real é pior.

De 1923 a 1938 Hitler teve quinze anos para doutrinar a juventude nazista que junto com suas tropas, foram responsáveis por mais de 40 milhões de mortos nos seis anos em que durou a guerra.

Para eliminar o mal, outros milhões deram sua vida.

Mesmo assim, existem até hoje seguidores do nazismo, da mesma forma que apesar dos 100 milhões de mortos vítimas do comunismo, ainda existam seguidores da doutrina.

Pensar que se pode dialogar com o fascismo ou comunismo (dois lados da mesma moeda) é um erro que pode sair mais caro do que podemos pensar em pagar.

Nos dias atuais estamos vendo, dia a dia, a serpente se desenvolver dentro do ovo.

Graças à fina membrana característica dos ovos de répteis, podemos ver a fera peçonhenta crescendo no seu interior.

Ao longo de mais de trinta anos, nossa juventude foi doutrinada nas escolas e universidades (por aqui a esquerda seguindo os princípios de Gramsci teve mais tempo do que Hitler).

O que está acontecendo hoje no nosso país é que começam a eclodir os primeiros, de milhões de ovos.

Já não dá mais para tentar evitar o desastre com diálogo.

A cada dia que passa as hostes do mal se tornam mais fortes.

Urge derrotá-las enquanto é tempo.

Para tanto não devemos nos omitir do uso de força maior.

A vida não é um filme, nela se necessário, os atores estão dispostos a morrer de verdade.

É hora de romper a corda que vem sendo estirada pelas instituições alimentadas pela corrupção, se agirmos de maneira rápida e contundente, talvez ainda possamos evitar uma mortandade igual ou superior à da segunda grande guerra, que muitas vezes penso ser o objetivo principal que se esconde por trás dos defensores da NOM (Nova Ordem Mundial).

Se queremos liberdade, devemos estar dispostos a lutar por ela.

sábado, 20 de março de 2021

 







Um pouco de nostalgia para variar.

Por H. James Kutscka

 

Na noite da última sexta feira, no silêncio do meu escritório quando me preparava para escrever este artigo, ouvi aquele som quase imperceptível do celular que avisa que chegou alguma mensagem.

Em lugar de me concentrar no trabalho fui ver do que se tratava.

Era um publicitário chileno lembrando os lugares da moda dos anos oitenta, onde gente da área de comunicação se encontrava para beber, comer e trocar ideias em uma época em que ser publicitário ainda significava algo especial.

Não resisti e tive de responder lembrando lugares e citando vários colegas da época.

Enquanto o fazia conectei o meu “pen drive” com mais de mil músicas que fui selecionando ao longo dos anos e que facilmente poderia chamar de trilha sonora de minha vida e liguei o aparelho, (coisa que nunca faço quando estou escrevendo) os Bee Gees vindo sem escalas dos anos sessenta, invadiram o ambiente com”I started the joke” .

Esse foi o pingo d´água para transbordar o copo e me fazer dar um tempo para a política e falar de algumas coisas que nos dão saudade (palavra que só existe em português).

Essa música foi tema da primeira grande telenovela da tv brasileira: Beto Rockfeller.

No elenco, Luís Gustavo era Beto, Plínio Marcos (isso mesmo, o próprio: autor de Dois Perdidos Numa Noite Suja e Navalha na Carne) era Vitório o amigo mecânico de Beto que emprestava carros chiques da oficina no final de semana para Beto viver seu golpe de play boy. Bete Mendes era Renata, paixão de Beto e de milhares de outros jovens da época inclusive esse que vos escreve semanalmente.

Nos anos setenta meu amigo Olivier Perroy levou Beto para a tela grande, mas a mágica já havia passado, ele nascera e vivera para a telinha de uma televisão com válvulas em branco e preto.

Uma época em que televisão tinha cheiro.

Quando ao acabar a programação lá pela meia noite ela  era desligada, o calor das válvulas e do tubo de imagem tendo aquecido a caixa que embalava a magia, deixavam no ambiente  um cheiro agradável de madeira quente encerada.

Como na minha vida nada vem no singular, a seguinte música da ”play list“  me levou a uma discoteca em Amsterdã  dançando num final de noite ao som de Barry White cantando ao vivo (como eu disse antes eram tempos em que publicitários eram pessoas especiais).

Desliguei então o reprodutor sonoro e lembrei do filme Blade Runner e do inesquecível monólogo do “replicante” interpretado por Rutger Hauer: Eu vi coisas que vocês não imaginariam. Naves de ataque em chamas ao largo de Órion. Vi raios -c brilharem na escuridão próximos ao portal de Tannhäuser. Todos esses momentos se perderão no tempo, como lágrimas na chuva. Hora de morrer.

Philip K. Dick o autor do livro “Do Androids Dream of Electric Sheeps?” (Os Androids Sonham com Ovelhas Elétricas?) que era um mestre, se referia ao habito de humanos com insônia contarem carneirinhos.  A morte é o sono final.

Sem sonhos.

Como o replicante do filme, também vi e vivi coisas incríveis e não quero que se percam, pelo menos não enquanto estiver por aqui e puder incomodar os poderosos.

Então voltando ao que interessa para o momento, sem perder a linha de pensamento que nos trouxe até aqui, vamos falar do cara que começou a piada (started the joke) com uma camiseta escrita “Bolsodoria”, e que está descobrindo que a piada era ele.

Enquanto nós rimos ele chora fechado em sua casa, rodeado por dezenas de viaturas da PM e outros órgãos de segurança, temendo enfrentar a quem tarde demais descobriu ser seu verdadeiro patrão: o povo!

O mesmo gênio que acreditou na mentira e inventou a “ciência militante”.

O gestor chinês que um dia se disse publicitário e sonha transformar o Brasil em um quintal da China.

Já que importamos tanta porcaria dessa ditadura, vamos importar também para esse artigo, um ditado popular ancestral que a diferença do resto das bugigangas pode ser útil para definir as atitudes do atual governador de São Paulo.

As medidas tomadas para enfrentar os atuais problemas da saúde seriam comparadas a “xiàzài kùzi fàngpi (baixar a calça para peidar)

Já inserir menção à calça apertada no contexto seria covardia.

Dado o recado de maneira mais suave essa semana, liguei novamente o som e para minha surpresa está tocando Help dos Beatles.

É de novo 1965, faz um ano que o Brasil foi salvo do comunismo, bons tempos!   

A próxima música sei que será Monday Monday, então é melhor parar por aqui.

 

sábado, 13 de março de 2021

 



Les Misérables

 

Por H.James Kutscka

 

Seguindo a máxima de um querido amigo de que: “tudo em francês fica mais bonito”, ou mais palatável, aí vai:

Em seu romance de 1862, Victor Hugo criou um personagem que vem bem a calhar para uma analogia no que se refere aos fatos que vivenciamos atualmente aqui em nossa pátria, amada, idolatrada, Salve! Salve!  (talvez no momento todos preferíssemos, selva! selva!).

Trata-se do inspetor Javert, perseguidor obsessivo de Jean Valgean um miserável entre tantos que fora prisioneiro nas galês por dezenove anos, cinco por roubar pão para alimentar sua irmã, mais uma penca de sobrinhos e mais anos quatorze por tentativas de fuga.

Quando finalmente em liberdade, sem dinheiro, comida ou ter onde abrigar-se, foi recolhido por um bispo (Bienvenu) de quem durante a noite furtou uns talheres de prata e antes do raiar do dia, foi preso novamente com o produto do saque. Confrontado pelos gendarmes, o bispo vítima do roubo alega que os talheres foram um presente para que seu convidado começasse uma nova vida e alegou ainda que na pressa, ele esquecera uns candelabros também de prata.

Diante de uma bondade que jamais conhecera na vida, Jean Valgean promete ao bispo regenerar-se e assim o faz, mas jamais é esquecido por Javert que faz de objetivo de sua vida, levá-lo de volta às galês.

Em Terra Brasilis os Javert se multiplicaram e Jean Valgean embora não tenha roubado nada, sofre uma perseguição implacável.

O atual Javert sob o pseudônimo de “imprensa”, é uma verdadeira Hidra de Lerna com inúmeras cabeças de serpente capazes de eliminar com apenas seu hálito peçonhento quem de qualquer uma delas se aproximar. Espalham a diário boatos venenosos que escravizam os cérebros de uma juventude que os teve postos na máquina de lavar de Gramsci por pelo menos trinta anos.

O medo da morte pelo vírus da “fraudemia” imposto a todos pelas grandes redes de TV somado à desinformação, são armas utilizadas à diário para culpar nosso presidente de crimes que não cometeu.

Enquanto isso, verdadeiros miseráveis estão pelas esquinas vestindo farrapos e segurando placas de papelão onde podemos ler frases como:  Estou comendo lixo, Fome dói, Faz dois dias que não como, vítimas colaterais da insana caçada ao presidente.

Javert não se importa com isso, como um octopus continua movendo seus tentáculos para derrubar Jean Valgean, na mídia, na Suprema Corte, no Congresso, nos Governos Estaduais até mesmo no seu próprio Ministério, todos com crise de abstinência do “pot de vin” (convenhamos, soa melhor que propina), ou do que no idioma de Shakespeare é apropriadamente descrito como “monkey business”  ou “kick back” (negócios de macacos ou simplesmente “bola”).

O homem afinal lhes roubou a mamata, tem de ser destruído como exemplo, mesmo que isso custe milhares de mortes.

É amigos leitores, a situação está feia, mas não perdida.   

Bia Kicis foi eleita para a presidência da CCJ e já no primeiro dia, aprovou o voto impresso para delírio do “boca de veludo”.

Carla Zambelli eleita presidente da Comissão do Meio Ambiente, destruiu o sonho do PT de conseguir pelo menos essa presidência, Rodrigo Pacheco presidente do Senado afirma que vai pautar os pedidos de impeachment de figurinhas premiadas do Supremo como o “cabeça de tênis”, “o boca de bagre” o “amigo do amigo do meu pai”.

O “Carmen Miranda” que se cuide.

Arthur Lira o novo presidente da Câmara promete fazer andar tudo que o Nhônho travou durante seu mandato.

General Silva e Luna assume a presidência da Petrobrás desfazendo um ninho de ratos lá instalados que nem mesmo compareciam em seus escritórios há mais de um ano.

Aparentemente, foram setenta e dois ratos as “vítimas”, mas se você, caro leitor, resolver pesquisar na internet ou no resto da mídia, só vai encontrar a mesma notícia repetida “ad nauseam”: que a demissão de trezentos (fato que foi veiculado nas redes em um primeiro momento, muito provavelmente pela esquerda) era “fake News”. E foi. Mas que um bando de inúteis levou um pé na bunda também é verdade, e deveria estar na mídia assim como a economia que tal decisão gerou.  

Outro General, que atualmente ocupa o cargo de Vice Presidente da República, em entrevista declara que o STF está extrapolando suas funções e isso pode acabar mal.

O “calça apertada” está mais sujo que pau de galinheiro, não só com o povo de São Paulo, como de todo Brasil.

Nesse domingo14 de março de 2021, ele terá uma oportunidade ímpar de testar sua popularidade e sua ciência:

Se for suficientemente macho para tanto, que vá passear com seu filhote festeiro na Avenida Paulista sem seus seguranças armados (na verdade não acho que o faria nem com uma tropa inteira para garantir sua integridade).

Allons enfants de la Patrie, le jour de gloire est arrivé!

Aux armes citoyans!

Às armas cidadãos!

Antes que nos tornemos nós, os miseráveis.

sábado, 6 de março de 2021

 



O Rebosteio.

 

Por H. James Kutscka

 

 

Por favor caros leitores não se ofendam

A língua portuguesa é com toda certeza uma das mais ricas do planeta, nela não faltam palavras para que se possa especificar claramente um acontecimento.

A do título acima consta do dicionário e é definida da seguinte forma:  Trata-se do encadeamento de acontecimentos negativos causados por comentário, fofocas, revelação de fatos ou por  uma intervenção mal sucedida, me ocorreu no entanto, com a lembrança de um sábado ensolarado muitos anos atrás, quando com minha mulher levamos nossos filhos para uma visita ao zoológico de São Paulo.

Havíamos acabado de passar pelo local onde ficavam os macacos e um se masturbava tranquilamente em um galho de uma árvore magrela e sem folhas no centro de um lago, o que o colocava no alvo de todos os olhares das crianças que passavam por ali e para alegria de seus pais perguntavam curiosas o que o macaco estava fazendo.  Caminhávamos em direção ao recinto dos hipopótamos, quando ouvi uma gritaria e vi as pessoas correndo para se afastar da mureta de onde contemplavam os animais.

Através da clareira aberta pude ver o motivo do pânico.

Um imenso hipopótamo a uns cinco ou seis metros do público saindo da água, resolveu que essa era uma boa hora para defecar e enquanto o fazia, começou a abanar o rabo violentamente espalhando generosamente suas fezes sobre quem estava assistindo seu aliviar.

Diante de meus olhos e das crianças que riam desbragadamente do infortúnio dos atingidos, me dei conta de que  independente da  definição do dicionário, aquele era o verdadeiro significado para a palavra que já havia ouvido pela primeira vez pronunciada em um  palco diante de uma plateia eclética na época do governo militar, época da censura (e sim havia, mas tudo era permitido desde que com humor) saída da boca da grande Dercy Gonçalves, provocando o riso inclusive em impolutas filhas de Maria e sisudas senhoras de militares presentes.

Apesar da censura, éramos mais livres, não ocorreria a ninguém na época inventar a imbecilidade de gênero neutro, existiam meninos e meninas se alguém tentasse “emplacar” o “menine” acabaria no Juquery, lugar de triste memória.

Mas voltando às “vacas frias” ou “hipopótamos desinibidos”, como podemos ver pelos fatos relatados acima, o zoológico é um lugar bastante instrutivo e em um caso específico serviu até como instituição incubadora de um milionário, hoje proprietário de fazendas, mansões e de um jato particular avaliado em mais de cinquenta milhões de reais.

Mimo o qual, nem a Receita Federal nem a mídia, jamais se incomodou de averiguar a origem do capital para a aquisição do mesmo.

Quem diria: O proprietário homem com três H (humilde, honesto e habilidoso no vídeo game) começou sua vida de sucesso empresarial ali mesmo, limpando bosta de elefante!

Hoje teoricamente não há mais censura, mas tudo ofende uma geração que vem sendo “Paulofreirizada” a décadas, com o objetivo de assassinar nossa língua e valores.

Patrulhas ideológicas chorosas querem censurar a obra de Monteiro Lobato por causa de Tia Nastácia.

Como no auge do stalinismo na antiga URSS, estão tentando reescrever a história à sua conveniência.  

A raiz do problema não está no corpo discente, uma massa amorfa à disposição das mãos que as vão moldar em algo, mas no corpo docente. 

A solução se me afigura extremamente fácil e barata.

Proponho aqui nesse artigo que: nós país preocupados com o futuro do país e de nossos filhos, façamos uma campanha junto a nossos representantes públicos para que seja criada e aprovada uma lei que obrigue a todos professores a fazerem xixi na canequinha pelo menos uma vez a cada três meses para detecção de uso de substâncias tóxicas como maconha, cocaína, ópio, LSD, crack, metanfetaminas e “d´autres que tel”.

E para não perder a viajem, já que os combustíveis estão cada dia mais caros, a mesma lei deveria ser aplicada a todo o servidor público, a começar pelo “calça justa”, que a bastante tempo vem dando sinais de não estar somando dois mais dois.

Ai sim meus queridos leitores, vamos assistir de camarote a um verdadeiro rebosteio do bem.

Mas deixando o futuro para depois como convém aos futuros, devemos nos contentar com o rebosteio do presente:

Nos últimos dias, 72 executivos da Petrobrás já foram mandados procurar suas turmas pelo general Luna com uma economia de vinte e dois milhões para os cofres públicos.

Mourão se pronunciou contra o “lockdown” imposto pelos governadores que flertam com o regime totalitário.

O STF, ao liberar o acesso as mensagens “hackeadas” trocadas entre os integrantes da força tarefa da Lava- Jato aos advogados defensores do “cachaceiro”, negando o recurso apresentado pela procuradoria da mesma força no intuito de livrar a cara do “ladrão de nove dedos,” jogaram sem querer contra o patrimônio.

Os diálogos vazados mostram claramente o verdadeiro caráter dos pilantras que enganaram a maioria de nós por um bom tempo, incluindo nesse “nós” nosso presidente, que alçou um deles ao Ministério da Justiça para ser traído de maneira abjeta e pusilânime pelo próprio, que com seus parceiros desde antes da eleição de 18, tramavam contra ele e sua família.

Em sua defesa, os citados nos diálogos comprometedores alegam, que se tratava apenas de uma inocente brincadeira entre eles.

Só podem mesmo estar de brincadeira!

Nos USA um pronunciamento do pedófilo senil que ocupa o cargo de presidente do país mais poderoso do mundo, foi cortado do ar ao vivo e seu privilégio e direito de ser o único a possuir os códigos para a maleta do “dooms day” posta em dúvida.

Pelo andar da carruagem em vez de termos (como querem os globalistas) o grande “Reset” em 2030, vamos ter muito antes disso “ the  great reshit”  e globalistas, comunistas, socialistas, facistas e outros  tantos “istas” da mesma laia, com o apertar do botão da descarga, serão engolidos pelo voraz e insaciável esgoto da história.   

A semana promete.