A
impunidade não será vitalícia.
Por H. James Kutscka
Para melhor entender o que acontece hoje em nosso país,
permitam-me queridos leitores que os leve pelas mãos a um rápido passeio a um
passado não muito distante,
Digo rápido porque coisas desagradáveis devem ser feitas
desse modo para que doa menos.
Prontos?
Então vamos:
Sejam bem vindos à Alemanha, o dia é 31 de julho de 1941. A nova forma de guerra relâmpago dos exércitos
alemães a “blietzkrieg” que havia
submetido a Polônia em 24 horas, se
mostrava irresistível, Hitler se
sentia o “ pica grossa das galáxias”
(para usar uma imagem que até aquelas menininhas de cabelo verde com sovaco peludo e seus companheiros menininhos cabeludos de
poncho e sandália com pé sujo possam entender) era só uma questão de tempo para
passar o rolo compressor nazista pelo planeta, então nesse dia ciente de sua impunidade, pois ele era a lei e se
não era em breve seria, mandou chamar Hermann Goëring e exigiu dele uma solução final para o “problema”
judaico.
Aqui cabe uma explicação para os mais inocentes: Todo
tirano precisa de um bode expiatório, no caso os judeus.
Goëring como todo bom “pau mandado braço direito de tirano”
passou rapidamente a bola à frente, para Reinhard Heydrich SS Obergruppen Führer diretor do Reich Main
Securety Office, que com diligência e presteza alemã apresentaria seis
meses depois na Conferência de Wannsee a solução encontrada. Primeiro isolariam os judeus em guetos nas
grandes cidades, separando assim arianos de não arianos, depois os
transportariam para campos de concentração e finalmente quando não servissem
mais como escravos, os eliminariam em câmaras de gás e incinerariam seus corpos.
Fizeram o que fizeram porque tinham certeza de seu poder e
da impunidade que vinha com ele.
E aqui acaba nosso tour pelo passado.
Avisei que seria rápido e nada agradável, mas creio que
necessário diante do quadro atual que se nos apresenta.
Pessoas de riqueza acima da compreensão de reles cidadãos.
se preparam para o que eles chamam atualmente de o “Grande Reset”, um governo
mundial administrado por um Hitler difuso que extinguiria a moeda e
apascentaria nossas vidas. Como vimos em nosso recente “tour”, esse tipo de mudança
exige sempre o bode expiatório e dessa vez o bode será você.
Essa gente boazinha que só quer seu bem, tem prepostos em
todos os cantos do planeta nos mais altos cargos para representar seus
objetivos.
No Brasil não é diferente, atualmente governadores e
prefeitos através do medo de um inimigo invisível separam submissos de
insubmissos, os quais não podem se hospedar em hotéis, frequentar restaurantes
ou exposições sem um passaporte que atesta dócil subordinação a seus decretos.
Quem você acha que dá força para que ministros encarcerem
pessoas à revelia da Constituição por crime inexistente de opinião?
Quem está por trás de ministros e políticos que desafiam a
diário o supremo mandatário do país?
Quem autoriza todo tipo de insulto nas redes sociais contra
o Presidente da República e reage com censura e ameaças de prisão quando alguém
ousa discordar de suas opiniões?
O que leva um Supremo Tribunal Federal a acatar todo tipo
de acusação proveniente de partidos nanicos de esquerda, a maioria apresentados
por um representante da fauna do Amapá, uma gazela saltitante ridícula com o
único objetivo de encher o saco (de quem ainda o tem) e atrapalhar o bom
andamento da economia e da paz social?
O que garante repórteres a mentir e o direito de acusar de
divulgador de fake News a quem pretende expor a verdade?
O que deu força a governadores e prefeitos para
determinarem “lockdowns” que arruinaram a vida de milhares de pequenos
negociantes diante de uma fraudêmia até hoje não esclarecida?
Estão, é claro, todos eles no momento como os nazistas no
passado, seguros de sua impunidade.
O que ou quem lhes acobertou quando de maneira autoritária
e à revelia da Constituição, exigiram que as pessoas inoculassem em seus corpos
uma substância experimental com efeitos colaterais até o momento não conhecidos?
Por que tanta grita dos meios de comunicação sabidamente de
orientação progressista (leia-se comunista) no momento em que Elon Musk compra
o Twitter, e como primeira providência devolve a Trump seu direito de se
expressar na rede?
As respostas a essas e todas mais perguntas cabeludas que
se lhes ocorrer, se encontram muito bem guardadas na Chatham House em Londres e
nas cabeças dos participantes do Grupo Bilderberg que só querem nosso bem e não
são para seu bico.
Esses são até o momento os “players” garantidores da
impunidade dos tiranetes tropicais defensores do obscurantismo.
Aqueles que queriam dominar o mundo nos anos quarenta,
enfrentaram seu destino (graças à coragem de poucos homens de fibra) no
Tribunal de Nuremberg e pagaram por seus crimes.
Hoje temos um presidente disposto a enfrentar o mal como
Churchill o fez, só precisa de mais alguns amigos, homens de fibra, para fazer
com que os canalhas paguem por seus malefícios.
A esquerda põe as manguinhas de fora. Já se dá ao direito
de substituir, na maior cara de pau, o Hino Nacional pela internacional
socialista (assim mesmo, em caixa baixa) em seus eventos partidários, até o
momento em que escrevo esse artigo, nossas Forças Armadas mostram ter a mesma
utilidade que teria um tradutor simultâneo de esperanto no Conselho das Nações
Unidas.
Espero que esses amigos apareçam logo, pois se isso não
acontecer, só me restará declamar em epitáfio à nossa democracia, usando
palavras de Vinícius de Morais, para que mesmo perdendo a liberdade não abra
mão da cultura e da finesse:
“Quem pagará o enterro e as flores
Se eu me morrer de amores?
Quem dentre amigos, tão amigo
Para estar no caixão comigo?”