sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

 


O Preço da Brincadeira

 

Por H. James Kutscka

 

- E quem tem cacife para derrotar esse maluco que resolveu ser o honesto?

- Acho que o único que pode reunir um número razoável de retardados que nos dê uma cobertura mais ou menos para tentarmos engabelar os eleitores desse tosco nas urnas, está preso.

- Porra, então vamos soltá-lo!

- Nós podemos?

- Vamos dar um jeito.

Com uma conversa mais ou menos nesses termos entre os irresponsáveis pela Constituição, começou uma brincadeira que iria sair carésima para o país.

Soltaram o cachaceiro!

Permitiram que ele, mesmo com ficha imunda, concorresse pela presidência da República, criaram narrativas incensadas pelo ancora do maior canal de televisão do país que chegou a declarar em uma entrevista com o ladrão, que esse nada devia a justiça e que de todas maneiras era um inocente transformado em vítima em três instâncias de juízes incompetentes.

Delações premiadas, malas de dinheiro encontradas, uma roubalheira desbragada propiciada por uma “fraudemia” à qual o pinguço chegou ao cúmulo de agradecer, dando uma de Jane Fonda barbuda tropical e sem um dedo, não foram suficientes para convencer um eleitorado cego, surdo e mudo do mal que se avizinhava alimentado pelo sistema.

A mentira cultivada pela imprensa cresceu forte e viçosa convencendo espíritos fracos.

Dessa maneira conseguiriam pelo menos 30% de cidadãos incautos para votar no candidato “descondenado”. O resto seria com o TSE e suas urnas Mandrake que fariam o milagre na Oracle em terras de Tio Sam.

Até aí rios de dinheiro correram, mas como esse dinheiro já havia sido roubado no passado, vamos fazer de conta que tudo bem.

O “iluministro” boca de bagre já em 2015, chegou a dizer que só o que o PT roubou da Petrobrás (2 bilhões de reais) seria suficiente para financiar eleições até 2038 eternizando-se no poder.

“Deu ruim”.  A Lava Jato e uma facada contratada acabaram por eleger o que as damas da sociedade e os alfenins convencionaram chamar de “tosco” e “sincericida” (a verdade quando exposta de maneira clara assusta os mais frágeis), para alegria da esquerda que sabia poder contar com esses alienados sociais que normalmente vivem em Nárnia, bem longe da realidade assustadora.  

O “iluministro” acima citado tinha toda razão, hoje ele mesmo e seus pares fazem parte da folha de pagamento bancada pelo roubo da estatal e à revelia de uma nação, nomearam o ladrão presidente.

E é nesse ponto que a brincadeira começa a realmente ficar cara.

O povo esqueceu a Copa do Mundo de futebol, anestésico comprovado utilizado por governos impopulares para desviar a atenção das massas (vide Argentina), e foi para as ruas cobrar o que lhes fora roubado pelos que haviam se adonado do poder.

São milhões de patriotas em todo país clamando por transparência de um processo eleitoral claramente fraudado e pela liberdade de contestar o resultado.

Cadê o código fonte?

Essas pessoas que não estão dispostas  a serem escravizadas e governadas por um ladrão e sua quadrilha, estão na frente dos quartéis há mais de 54 dias, o prejuízo psicológico e financeiro é incalculável.

Some-se a isso a responsabilidade das FFAA que assumindo o papel que lhe cabe “nesse latifúndio” estende seu braço forte e mão amiga por todo território nacional, 8,4 milhões de Kms quadrados movendo tropas, armamentos, munições, remédios e alimentos para a defesa de inimigos internos e externos que estão por trás do sistema interessado em empossar o criminoso.  

Hoje dia 23 de dezembro de 2022 tenho certeza que  comomuito bem se exprimiu Bertolt Brecht, “O que é, exatamente por ser tal como é, não  vai ficar tal como está”

Não bastará expurgar os canalhas de nossa convivência para sempre, deverão pagar o prejuízo que causaram com apropriação pelo estado de seus bens para cobrir o custo que com sua brincadeira irresponsável causaram ao país.

Assim encerro esse meu artigo, com meu desejo de um Feliz Natal a todos meus irmãos patriotas e meus sinceros votos de que o fogo do inferno se abata sobre os isentões e toda a esquerda.

Tic, Tac, Tic, Tac...

sábado, 17 de dezembro de 2022

 



Se Aproxima a Duodécima Hora

 

Por H. James kutscka

 

Nos tempos bíblicos, onde hoje se situa a Palestina, o dia de trabalho ia da primeira hora (seis da manhã) até a duodécima hora (seis da tarde).

Consta da Bíblia que alguns trabalhadores cumpriam fielmente com o horário, outros eram contratados pelo patrão à undécima hora ou seja, às 17:00h.  

Em uma das passagens do livro sagrado, é relatado o espanto dos trabalhadores que tendo trabalhado todas doze horas, viram o patrão na hora do acerto, pagar antes e a mesma quantia, aos que a eles se juntaram à undécima hora.

Diante de tal fato, somente duas reações podiam ser esperadas, acusar o patrão de injustiça e não fazer nada ou tolamente admirar a sua irracional bondade para com os vagabundos.

É claro que essa interpretação dos fatos é minha.

Hoje 17/12/22 nos aproximamos como no fato bíblico narrado acima, irremediavelmente da duodécima hora ou hora do acerto de contas.

- Apoiei Lula agora estou com medo, diz o economista alienado antes mesmo do cachaceiro ser empossado.

Na hora do acerto de contas não pode haver perdão com os vagabundos.

Para os mais religiosos que acham que minha interpretação dos fatos não condiz com os ensinamentos de Cristo, já que sou ateu (o que não significa ser ignorante no que às sagradas escrituras diz respeito),cito o Salmo 31,18: “Emudeçam os lábios mentirosos que falam coisas más com soberba e desprezo contra os justos”

Aqueles que denegriram, mentiram e vilipendiaram nosso presidente, os mesmos que calaram as vozes daqueles que defendiam a verdade e ultrajaram a justiça, sofrerão as consequências de seus atos.

Como na duodécima hora da paixão de Cristo, nosso salvador está cercado por seus inimigos, com ânimo imperturbável e firme. O seu povo aprendeu, Barrabás voltará para a cadeia. 

No caso atual ele sabe que não será crucificado, nosso exército está com ele.

Regozijai vos!

Pois os que ficaram por 46 dias pedindo justiça na porta dos quartéis, serão premiados. Não haverá perdão nesse acerto de contas que se avizinha, não haverá misericórdia, cada um receberá o justo e merecido.

O Brasil com seu povo patriota acenderá um farol que indicará ao resto dos povos escravizados pelo comunismo e bancado pelos globalistas, o caminho para a liberdade

Para terminar, com a licença de um querido amigo, (advogado de verdade) me permito encerrar essa verdadeira homilia com uma frase em latim para irritar os urubus que prendem índios inocentes  e se manifestam como “influencers medíocres” fora dos autos: Deo juvante!

sábado, 10 de dezembro de 2022

 






Não deem o que é sagrado aos cães nem atirem pérolas aos porcos.

São Mateus

Por: H. James Kutscka

 

Em uma tarde qualquer os usuários do metrô em Nova Iorque em um de seus túneis, se depararam com um jovem violinista que ali tocava seu instrumento em meio ao aparente caos como inúmeros “Bob Dylans” o fazem ao redor do mundo para tentar sobreviver de sua arte através de doações dos passantes.

O jovem em questão tocou por 45 minutos e conseguiu amealhar a quantia de U$ 32,17.

Pessoalmente diria até que foi bem sucedido, não fosse o fato de que ele tocava em um Stradivarius fabricado em  1713, comprado por cerca de 4 milhões de dólares e de ter tocado duas das mais intrincadas peças jamais escritas para violino (Ave Maria de Franz Schubert e Estrellita de Manuel Ponce) além do fato desconhecido dos circunstantes, de ter na semana anterior lotado um teatro em Boston com ingressos no valor de U$ 100,00 por cabeça.

O nome do rapaz que se propôs a fazer essa experiência, (até onde sei para o Massachusetts Institute of Technology) era Joshua Bell, reconhecido como um dos maiores violinistas do mundo, professor da Royal Academy of Music de Londres e também professor do próprio MIT.

O experimento visava comprovar que o extraordinário em um ambiente ordinário não era reconhecido, seria ignorado ou subestimado.

Me refiro a esse fato para ousar afirmar que depois de quatro anos do melhor governo que tivemos nesse país desde a Proclamação da República, um governo que enfrentou uma “fraudemia” criada para semear o pânico, pôr o mundo de joelhos arrebentando economias, fragilizando governos e estendendo um tapete vermelho para um governo globalista totalitário, constantes ataques  de um congresso sofrendo de abstinência de corrupção, a lenta e gradual criação de uma ditadura do judiciário imposta  por ministros colocados em seus postos pelo que de pior existiu na política brasileira, sai ileso com  a economia do país ultrapassando as mais otimistas  expectativas. Aí o responsável por esse milagre se candidata à reeleição e perde nas urnas para um indivíduo comprovadamente criminoso, chefe de quadrilha, ladrão, alcoólatra e mitômano.

Admitir a posse de tal criatura seria como uma mulher aceitar o estupro e convencer-se que o estuprador apenas agiu assim porque ela fez por merecer, usando roupas ousadas que o provocaram, e depois da violência toda ainda ferida física e moralmente convidar o estuprador para jantar em sua casa e conhecer sua família.

Aceitar a volta do ladrão beberrão com sua quadrilha ao principal cargo da nação porque ele teria vencido a eleição nas urnas, seria como dar uma autorização ao desmando total no país.

Tal “vitória” somente pode ter duas explicações possíveis.

A primeira é aceitar que como no caso exposto do violinista, o ambiente brasileiro é composto em sua maioria por alienados, imbecis e imorais que não reconheceram  um presidente honesto devido ao ambiente corrupto em que se acostumaram a habitar  e votaram realmente no ladrão, o que é duro de acreditar, visto o movimento de dezenas de milhões de cidadãos indignados, que estão já há quarenta dias nas ruas debaixo de sol e chuva, pedindo em frente aos quartéis por uma intervenção da última força que nos resta ainda não totalmente corrompida pelo sistema, que nos salve de virar um narco estado  a serviço dos globalistas, com uma força de trabalho escrava  de mais de  duzentas milhões de almas, o nosso glorioso Exército de Caxias.

A segunda é realizar que fomos engados por décadas e governados pelos fabricantes das urnas e pelos administradores do sistema.

Na semana que passou aqueles que não foram enganados pelo cenário e narrativa, que  reconheceram os esforços do governo do capitão, já pediram a prisão dos canalhas que trabalham para o sistema e para não dizerem que não dou boas notícias, aqui vai, tiveram seu pedido aceito pelo Superior Tribunal Militar.

Até mesmo os povos indígenas que os petistas histéricos em 2018 diziam que Bolsonaro iria eliminar, estão conosco  

A hora é agora! Acreditem, o destino do planeta está em nossas mãos.

Não atirem nossa sagrada liberdade aos cães comunistas.

Seremos um exemplo para o mundo, capitular não é uma opção, não sairemos da frente dos quartéis até a vitória.

Não haverá segunda chance nem perdão para os omissos.

Que a luz se faça!

sábado, 3 de dezembro de 2022

 

Conjecturando sobre o momento.




Por: H. James Kutscka

 

Ninguém (senão eu mesmo) pode sequer imaginar o quanto eu gostaria de estar agora, nesse exato momento em que escrevo esse artigo, sentado em minha biblioteca ouvindo “blues” do começo do século passado e pondo em palavras  um dos infinitos contos fantásticos que habitam aquele canto de meu cérebro em eterna penumbra, que insistem em me afirmar que a realidade não passa de uma fantasia vestindo um ator cansado que perdeu, já há algum tempo, toda sua graça.

Um cérebro que por obra do criador comporta-se como um “hobo” (desempregados que   durante a grande recessão nos Estados Unidos viviam sem teto ou destino, viajando de carona em trens de carga na busca de trabalhos esporádicos que lhes possibilitasse a sobrevivência) e precisa desfazer-se da carga de histórias para tornar a viajem mais leve.

Um “hobo” como o personagem central do livro de Ray Bradbury “O Homem Ilustrado”, que ajudado por uma linda  sensitiva que aparece em seu caminho e pela qual se apaixona, descobre a história real por detrás das tatuagens que trazia em seu corpo

Contos para povoar a imaginação de outros seres humanos cujos cérebros bem ajustados, não deixaram espaço para a vagabundice imaginária.

Sou absolutamente consciente de que realidade em demasia pode ser fatal para a razão.  

Sonhar é preciso.

No entanto aqui estou, escrevendo outro artigo para defender o país escolhido como santuário por meus avós provenientes de uma Europa arrasada. País que herdei de meus pais e pretendo deixar para meus filhos.

Terra essa que ao longo de décadas, que somadas contam mais de um século, é espoliada por uma quadrilha de canalhas iletrados e néscios que do alto dos cargos aos quais foram alçados na República por um povo cuidadosamente mantido na ignorância, hoje, depois de todos esses anos, se arrogam no direito de tirar a máscara em público e chamar esse mesmo povo de “Mané” em frente às câmeras sem o mais mínimo pudor.

Se acreditavam acima da lei.

Foi a gota d´água!

Sim, fomos Manés! Não todos, mas uma grande maioria e continuaremos sendo se as providências necessárias não forem tomadas pelo único Mané que pode decretá-las.

Aos milhões os ditos Manés se levantaram para autorizar o verdadeiro “escolhido” a tomar as providências necessárias para alforria-los do epiteto maldoso.

Os Manés deixaram de repente de ser o povo bonzinho e alegre que a tudo e a todos perdoava.

Nosso “impávido colosso” vem sendo roubado debaixo de nossos narizes, nossas liberdades estão sendo atiradas na privada onde ministros defecam suas lagostas e vinhos premiados pagos por nós, mas assim como nos contos de fantasia uma oportunidade final foi, por graça divina, dada aos sofridos Manés, um presidente improvável em terra onde malandro é malandro e Mané é Mané (como em seu samba definiu Bezerra da Silva, “Mané é um homem que moral não tem. Vai pro samba, paquera e não ganha ninguém. Está sempre duro, é um cara azarado e também puxa o saco para sobreviver. Mané é um homem desconsiderado e da vida ele tem muito que aprender...”) como a pedra do poema de Drummond cruzou nosso caminho.

A hora é agora!

Hora de acabar com as organizações criminosas que contam com um exército de narco traficantes assassinos e ladrões, plantadas nos morros e prisões de nosso país, assim como com os criminosos de colarinho branco, nas mais altas funções da República que por uma sociedade inerme espalham suas raízes.

Nesse exato momento um prepotente Humpty Dumpty em cima de um muro, do qual fatalmente irá cair, brinca de alterar a Carta Magna de uma nação livre, para servir a seus desígnios e de seus mestres titereiros. 

Temos no presente instante uma oportunidade única de extirpar esse câncer que já está em processo de metástase.

No atual momento a realidade supera minhas mais alucinantes fantasias.

Um final feliz torna-se possível.

O homem que não teve medo de sozinho desafiar o sistema, o consórcio da imprensa, o cartel de políticos que esta traindo o país tentando vender nossa Amazônia em suaves prestações aos invasores que através de ONGS já lá estabeleceram suas “cabeças de praia”.

A faxina geral só depende de que cada um de nós fique atento, não confie em ninguém, apenas na sua intuição e não abandone o líder.

Não saiam da frente dos quartéis.

Estamos em uma guerra, então lembre-se que a primeira vítima será sempre a verdade.

Não percam o foco!  

Seremos exemplo para um mundo a caminho da tirania global e da escravidão dos povos.

A força está conosco.

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