sábado, 24 de setembro de 2022

 





Gran Circus Brasil

Por H. James Kutscka

 

Esta não é a primeira vez que me refiro a meu querido país usando um circo como metáfora, espero em todo caso que seja a última, embora seja difícil para mim mesmo acreditar nessa premissa.

A galhofa faz parte da personalidade desse povo faceiro, assim não fosse, como entender que uma senhora que conseguiu a proeza de falir com uma lojinha de R$ 0,99 fosse eleita presid”anta” do mais rico e maior país da América Latina.

Antes dela esse mesmo povinho elegeu e tornou a eleger um cachaceiro, um ladrão semianalfabeto que descontrolado em seu torpor etílico, urinava nas calças sem o menor pudor, na presença de quem quer que fosse.

Um verdadeiro estadista!

Antes do “nine fingers” mijão, que só não esvaziou o baú porque não deu tempo (e principalmente porque a natureza nos proveu de um baú tão imenso de riquezas que nem mesmo quinhentos anos de pilhagem conseguiram esvaziar), esse mesmo povinho abençoado por Deus elegeu um play boy que se intitulava “caçador de marajás”.

O “caçador” foi cassado em um impeachment, pois foi pego de mãos dadas na gaveta com PC Farias, mas não antes de que sua ministra da economia tenha quase afundado o barco, deixando o povo todo no país só com cinquenta “dinheiros”, enquanto dançava  “cheek to cheek” e andava romanticamente de carruagem à noite no Central Park com o ministro da justiça Bernardo Cabral ao som de “bésame mucho”.

É digno de circo, ou não é?

Ainda antes dele, tivemos o sociólogo da USP (esse enganou até mesmo a este pobre escriba, que de tonto votou nele duas vezes, mea culpa, mea culpa, mea máxima culpa! somente fiquei sabendo que ele é o pau mandado do George Soros depois da “m“ feita. Um comunista que com sua aposentadoria pôde comprar um humilde apartamento na Avenue Foch no 16 Arrondissement em Paris, o lugar do metro quadrado mais caro do mundo.

Na vizinhança está gente simplória como os Rotschild, os Onassis e no passado Debussy.

Afinal para a “Nomenklatura” só o melhor, já para o povo como diria Maria Antonieta, “se não tem pão que comam brioche”.  

Como muitas vezes antes diante de tal acusação, ele mesmo (o boca mole) e os “fact checkers” sempre dispostos a acobertar os pilantras que os sustentam, irão negar que seja dele e alegar que quem mora lá é seu filho e a jornalista Miriam Dutra sua ex amante, que de acordo com a necessidade do momento, também podem morar no apartamento da Trump Tower em New York.

Vocês meus queridos leitores, sabem que adoro cinema e em meus artigos quase sempre busco associar o assunto tratado a algum filme, que se por ventura não tiver sido visto merece o ser.

Então aqui vai: No filme “O Pequeno Grande Homem” Dustyn  Hofmam representa um menino branco que no velho oeste depois de ter a família aniquilada junto a uma caravana de colonos, foi criado por índios. O sol das pradarias queimou sua pele e ao longo do roteiro, dependendo da ocasião e necessidade de sobrevivência, se apresentava, hora como índio hora como branco.

Entenderam? A vida imita a arte.

Poderia ser mais fácil, era só fazer como o cachaceiro, usando a frase mágica: “Isso é tudo de um amigo meu”, mas sociólogos não gostam de mentiras simplórias, precisam vesti-las com roupas adequadas para a ocasião.

Pois bem nessa corrida de bastões onde ladrão passava o bastão para ladrão, como no poema de Drummond surgiu uma pedra no meio do caminho.

A pedra atendia pelo nome de Bolsonaro e com ele o antes “povinho” foi elevado à categoria de povo e aprendeu durante seus quase quatro anos de mandato há quanto tempo era feito de tonto e hoje vai às ruas aos milhões, exigindo que a verdade seja exposta à luz.

Pois bem, pode parecer que a lona do circo esteja finalmente à ponto de ser arriada, mas não se enganem queridos leitores, muitos palhaços continuarão na cidade com sangue nos olhos.

O cachaceiro pode dormir como a Branca de Neve à espera do beijo de seu príncipe encantado que não virá, embora a barraquinha da sorte, a lojinha de probabilidades do circo também conhecida como IPEC tenha afiançado que ele terá milhões de votos a mais que o capitão.

O possível roubo nas urnas com o qual (os da barraquinha) contavam, se tornou inviável depois de 7 de setembro último, mas temos de lembrar que “andorinha sozinha não faz verão”.

O novo velho alvo da esquerda é o congresso e governo dos estados, não duvidem que esse mesmo povinho que ainda quer a volta do “tri condenado” ladrão, elegerá sumidades do nível Tiririca, Kid Bengala, Maria do Rosário, Randolfe Rodrigues e outras excrescências.

A guerra não estará ganha enquanto toda essa gente não for afastada de seus cargos.

Informe-se e vote com inteligência, não adiantará nada Bolsonaro se eleger e a podridão continuar nos Governos Estaduais, no Senado e na Câmara.

No dia 2 de outubro próximo cabe a nós e somente a nós, o povo, desarmar o circo.

 

 

 

  

sábado, 17 de setembro de 2022

 







Prestidigitação




Por H. James Kutscka

 

Nada nesta mão, nada nesta outra mão e... oops! cadê minha liberdade que estava aqui?

A coisa não é nova. Na verdade Klaus Schwab  (o mago de Davos), o fascista do bem para quem conhece sua história,  já lá atrás, em 2017 lançou a seguinte preciosidade  filosófica como slogan da agenda 2030 do Fórum Econômico Mundial:  “No futuro você não vai ter nada  e vai ser feliz”.  Seria o “Great Reset” (grande redefinição).

Esse senhor, íntimo de todo pilantra do planeta, incluindo aí o ladrão cachaceiro que tem o desplante de concorrer à presidência de nosso país, sonha em formar seu curralzinho VIP (como muito bem definiu Guilherme Fiuza) para dele administrar a nova humanidade  

O jumento que atualmente concorre à presidência e acotovelava-se em Davos com outros tiranos, entusiasmado com tais declarações temerárias, em um momento de honesta imbecilidade, chegou a declarar: “Ainda bem que o monstro do coronavírus veio para demonstrar a necessidade do estado”.

A bem da verdade não estava sozinho nessa ignomínia. Jane Fonda outra defensora dos pobres e oprimidos, que deve viver em uma palhoça em Hoolywwod já havia dito: “O coronavírus é um presente de Deus para a esquerda”.

Mais recentemente o idiota sem noção tupiniquim, dotado pela natureza de um cérebro de papagaio com a habilidade de apenas repetir as palavras sem preocupar-se com o significado ou grafia delas, acusa os milhões de patriotas que foram às ruas em apoio espontâneo ao presidente de: “cuz cuz clam”, supremacistas brancos, fascistas. Então aproveitando a deixa, já que fascistas foram mencionados, permitam-me voltar ao senhor Schwab, um dos artífices dessa “M” toda.

A figurinha premiada em questão nasceu em 1938 em Ravensburg (castelo do corvo) na Alemanha, nome que me parece bem apropriado já que o corvo (coitado que nada tem a ver com tudo isso) é considerado um animal de mau agouro.

Seu pai Eugen Wilhelm Schwab durante a segunda grande guerra, dirigia a Escher Wyss AG que funcionava com mão de obra de prisioneiros de guerra e foi citada por Hitler como:  Companhia Modelo do Nacional Socialismo.  Sua mãe judia Emma Schwab teve de fugir para os Estados Unidos para escapar dos nazistas e mudar de nome para Gisela Schwab.   

A propósito Ravensburg foi a primeira cidade alemã a pôr em prática a eugenia, executando aqueles que eles chamavam de “nutzloser esser” (comedores inúteis).

A fábrica protegida por Hitler era também resguardada pelos  americanos, ingleses e suíços com interesses escusos,  tanto que a cidade nunca foi bombardeada e foi usada no pós guerra (aí está o motivo) como centro de transporte  de ouro do reich para o BIS “ Bank of International  Settlements”  administrado por um grupo (Sociedade Britânica Peregrina) que à época tinha como diretor Allan W. Dulles  (o mesmo que a partir de 1953 assumiria a direção da CIA), Edwin  W. Pauley  da Organização  de Reparações Aliadas e William J. Donavan,  diretor do OSS (Office of Strategic Services), precursor da CIA.

Eugen no pós guerra foi instado pelos ingleses a criar a câmara de comércio de Ravensburg a qual daria cobertura para que um grupo da mesma Sociedade Britânica de Peregrinos desviasse verbas do plano Marshall através da Escher Wyss (estava tudo em casa).

Eugen Schwab jurou fidelidade aos membros da Sociedade, esses foram os primeiros passos do que hoje conhecemos como Nova Ordem Mundial.

Como podemos ver a empresa do “papis” não foi protegida à toa.  Mais conhecida por fabricar lança-chamas, ela estava fabricando água pesada na Noruega (elemento imprescindível para a construção da bomba atômica nazista na qual trabalhavam desde 1939 e que teria mudado os rumos da guerra).

Para quem gosta de cinema, a missão que culminou com a destruição de tal fábrica em um “fjord” Norueguês, foi levada às telas no filme dirigido por Anthony Mann “Os Heróis de Telemark” com Kirk Douglas e Richard Harris.

O filhote levado de “herr” Eugen saiu aos seus.  A Escher Wyss tem hoje seus tentáculos em todo mundo. Aqui no Brasil estão em Barueri com a Andritz Brasil, a Sulzer Brasil em Jundiaí e a Festo Brasil subsidiaria da Festo AG no Jardim Sta Emilia em São Paulo.

Para complementar: Lord Mark Malloch Brown, atual presidente da Open Society do George Soros, carne e unha com Klaus Schwab (macacos me mordam!) é o homem que controla a SGO Smartmatic que está por trás das tais urnas da Positivo que serão usadas nas nossas eleições, assim como a Dominion nos Estados Unidos. Urnas que “surpreendentemente” derrotaram Trump.

Deu para entender os números do Data Foice?    

E refrescando a memória: O “nada” do “você não vai ter nada e vai ser feliz” inclui além de seus bens materiais, sua liberdade.

A pergunta é:  Se vai ser assim tão bom, esses senhores generosos irão também abrir mão de suas empresas para serem felizes?

O cachaceiro vai abrir mão da fortuna que roubou para finalmente poder ser feliz com a Janja em uma “kitchenette” em São Bernardo?

A “cumpanhera” Janja continuará indo para a cama com o “bonitão” sem a “bufunfa”?

George Soros viria morar em uma cabana em Boiçucanga e alimentar-se de bananas e peixes pequenos abandonados por pescadores na praia ao puxar a rede?  

Bill Gates mudaria para um barraco na Rocinha para passar a vida feliz apreciando a vista do Recreio dos Bandeirantes e tomando uma 51? 

Não existe mágica. Tudo não passa de prestidigitação barata. O mal vem arquitetando a tomada do poder há muito tempo.  

E aí, vai ficar só olhando?


sábado, 10 de setembro de 2022

 




Afinal de contas quem é esse cara?

 Por H. james Kutscka

 

Essa é a pergunta que os bandidos de todas as hordas midiáticas devem estar agora se fazendo: Quem é esse cara?

Quem é esse cara que durante quatro anos, uns tentaram corromper, outros destruir e ainda assim é adorado pelo povo!

Lembro dessa mesma pergunta ter me ocorrido em outro cenário, quando no final dos anos sessenta em uma sala de cinema assisti junto a Buch Cassidy e Sundance Kid a um comboio ferroviário parar ao longe em uma savana deserta, dois ou três vagões de carga (já não lembro muito bem) terem suas portas abertas por ferroviários descidos da locomotiva, e de dentro deles, vomitarem pelo menos duas dezenas de cavaleiros fortemente armados.

Vi na ocasião os dois heróis romanceados por Hollywood encarnados por nada mais nada menos do que por Paul  Newmam e Robert Redford, que entre roubar bancos e matar gente viviam um romance dividido com Katharine Ross (aquela pela qual todos nos apaixonamos no filme “ A Primeira Noite de um Homem)  já cansados de serem perseguidos implacavelmente por esses homens sem nome por todo território norte americano se perguntarem:  Afinal de contas quem são esses caras?

Eram os Pinkertons da  Agencia de detetives Pinkerton  que dizem ter sido a agência predecessora do FBI, fundada  em 1850 por Allan Pinkerton e que ganhou fama ao descobrir e evitar  uma conspiração para matar o presidente Liincoln, quando em 1861 entrava na carruagem  que o levaria ao Capitólio, onde tomaria posse como presidente dos Estados Unidos da América e foi salvo de um atentado por Kate Warne, a primeira detetive mulher conhecida da história, contratada da agência de detetives Pinkerton que tinha como slogan “ We never sleep” (nós nunca dormimos ).

Parece que dormiram, porque quatro anos mais tarde como todos sabemos, Lincoln morreu assassinado por um artista  (sempre eles fazendo suas artes) de teatro em 1865 enquanto assistia a uma peça no Teatro Ford em Washington.

O cara de quem falamos nesse artigo no entanto trata-se de um  reles paraquedista  (se é que podemos chamar um cara que salta de um avião confiando apenas em um pedaço de nylon embrulhado e algumas cordas para não se espatifar no solo de reles) que chegou a capitão, saiu do exército para tornar-se vereador pelo Rio de Janeiro, e depois de quase trinta anos sem se corromper como deputado federal, ouvindo toda serie de impropérios  de gente desclassificada e venal como um certo cervídeo que vendeu o cargo para fugir do Brasil e uma certa Rosário que que desfiou suas contas histéricas sempre que conseguiu criar uma oportunidade para aparecer na mídia,  elegeu-se (sem o apoio financeiro dos  Jorges ou Georges, Soros ou Lemann), trigésimo oitavo presidente de nosso país para pesadelo dos dois senhores e mais milhares de porcos da verdadeira vara que habita o verdadeiro chiqueiro das vaidades em que haviam se transformado as instituições: Congresso, Judiciário( onde, talvez por isso a palavra vara seja utilizada com tanta frequência), bancos e grandes empreiteiras do país onde poucos homens honestos eram obrigados a submeter-se aos caprichos de corruptos que, como maioria, levavam as rédeas e decidiam o destino da carruagem com a vara.

O “cara”, (esse mesmo que hoje o mundo se pergunta quem é) decidiu limpar o chiqueiro com os porcos dentro, respeitando a constituição, quando poderia tê-lo feito de uma varrida só utilizando-se do artigo 142 de nossa Constituição que lhe faculta tal limpeza sanitária.

Durante os últimos quatro anos, sofreu à diário investidas   dos “cochons” (em francês porque fica aparentemente mais palatável) sem nunca fugir da Constituição, a mesma que era usada como papel higiênico por seus detratores em todos os níveis.  Pois bem o “cara” convidou o povo para que no último dia 7 de setembro, ocasião do festejo de 200 anos de nossa independência de Portugal, fosse às ruas de verde amarelo mostrando assim que apoiava a limpeza pretendida, concedendo-lhe um novo mandato.

Para terror do chiqueiro, milhões atenderam seu pedido derrubando por lama (no chiqueiro não existe mais terra já tudo é lama) as narrativas dos institutos de pesquisa e as mentiras de candidatos ao cargo que não merecem um rodapé de “catecismo” (se você não sabe do que se trata pergunte a alguém de mais de sessenta anos que ele te explica).

Depois da que provavelmente foi a maior manifestação popular voluntária (ninguém prometeu dinheiro ou pão com mortadela para quem quer que fosse) de apoio a um homem na história da humanidade, analistas políticos internacionais que viram um pais de dimensões continentais pintado de verde e amarelo, declararam que o “cara” deverá ter mais de 100 milhões de votos no dia dois de outubro próximo. Vai ficar difícil explicar qualquer resultado que não seja sua vitória já em primeiro turno.

Aí então no dia 8, para alívio do consórcio da imprensa que se sentiu anistiado para convenientemente mudar de assunto, morre a rainha da Inglaterra

Ao novo rei cabe agora a pergunta: Afinal de contas quem é esse cara que tirava o sono da mamãe e seus asseclas?

A ele que finalmente tem um emprego para chamar de seu recomendo: - Calma majestade, em menos de um mês terá sua pergunta respondida.

Esse cara, sem falsa modéstia (que aqui não cabe), será apenas o que vai salvar o Brasil e a América do comunismo e a Europa da fome.

A distinção de Hollywood que consegue transformar bandidos sanguinários em adoráveis heróis, na vida real a diferença entre os bons e os maus é sutil demais para ser percebida por reles mortais, sejam eles da realeza ou não. Na maioria das vezes é necessário um choque de realidade como aconteceu no último 7 de setembro de 2022.

sábado, 3 de setembro de 2022

 


Som nas caixas para abafar a verdade.

 

Por: H. james Kutscka

 

Na terça-feira passada em conversa com o querido amigo Pedro Rodovalho Marcondes Chaves Neto (meu parceiro no programa Dois Neurônios Incomodam...)  contei-lhe de um casamento de um filho de um casal amigo ao qual compareci no último sábado no qual tive a oportunidade de encontrar alguns velhos amigos que não via há muito tempo.  Gostaria muito de ter conversado com eles, mas falar com pessoas em uma festa de casamento nos dias de hoje, rivaliza com os doze trabalhos de Hércules.

O encontro se resumiu a um como vão? (gritado no ouvido e tendo como resposta um polegar erguido).

O som proveniente da cantora convidada e orquestra, enchiam todos os espaços não permitindo que houvesse qualquer tipo de diálogo. Quando a cantora cansava, entrava uma trilha musical pré-gravada, muito provavelmente com as músicas de preferência dos noivos, e como se fosse possível, em um volume ainda mais alto.

Resumo da ópera, o cenário era magnífico, a comida e a bebida excepcionais, já a interação social próxima do zero.

- Essa é a ideia disse Pedrinho (o mesmo citado anteriormente sem os quatro sobrenomes) e lembrou um dos artífices da dissociação social através da música: Theodor Adorno

Filosofo da escola de Frankfurt, um dos considerados mestres do marxismo ocidental, (onde chegou a ser codiretor), contemporâneo de Herbert Marcuse e Wilhelm Reich (todos marxistas) teve como seus dois colegas aqui citados um papel fundamental nas manifestações estudantis de 1968, que por pouco não alcançaram seu propósito socializante.

Pois bem, em matéria de revolução pela música meu conhecimento parou em Erik Satie e suas sinfonias cacofônicas onde o som de sirenes, tiros e de uma maquina de escrever faziam parte da obra.

Então fui procurar me inteirar da obra de Aderno que para mim depois da introdução de Pedrinho, começou a me parecer como um Antônio Gramsci musical.

Então surpresa!

O cara, criador do conceito de “Industria Cultural” que tem como um de seus ícones Andy Warhol e seus quadros industrializados em silk screen, era nada mais nada menos que o compositor de uma série de músicas de sucesso dos Beatles, onde sutilmente ia colocando suas sementes marxistas.

A bem da verdade Pedrinho já havia me falado, mas eu meio que fiquei na dúvida. Papai Noel e a Cegonha não existirem já havia sido um baque no seu tempo, isso agora aos 75 anos de idade seria demais.

Se conheceram em Hamburgo em 1960 quando os ”Fab Four” que ainda não eram “Fab”eram apenas reles “Four”  foram dispensados por  Bert Kaempfert,  (produtor musical  alemão  que ficaria conhecido internacionalmente por sua criação  “Baby Elephant Walk”  que virou sucesso na trilha sonora de Hatari, filme com John Wayne e Elza Martinelli de 1962) que lhes disse que o mundo já estava cansado de bandas com três guitarras e uma bateria.  Se não fosse o salvador “O passo do elefantinho, entraria para a história apenas pela tremenda pisada na bola com os “The Beatles”.

Adorno não foi tão simplista.

Teve com eles a mesma visão que Gramsci teve quando anteviu um verdadeiro exército de professores militantes “fazendo a cabeça” dos estudantes.  

A ideia era fazer a juventude perceber a superficialidade do capitalismo que estimula o consumismo e cria a alienação, dessa feita através da música. 

Seu trabalho pode ser apreciado em alguns dos “hits” mais icônicos da banda como:  Lucy in the sky with Diamonds, Tax man, Imagine, Strawberry Fields Forever e Yellow Submarine  (os quais até hoje a grande maioria dos fãs acredita que foram compostos pela dupla Lennon e Mc Cartney) e tantas outros sucessos que embalaram nossa juventude nos quais nas letras podemos encontrar a mensagem do marxista.

Algumas delas (músicas) ajudaram a construir o “zeitgeist” (espirito do tempo) que culminou nas manifestações estudantis de 1968.

Theodor havia quase alcançado a vitória, morreu um ano depois em 1969.

A pergunta que fica é: onde estaríamos se ele ainda estivesse vivo e falasse português?

Por aqui os Beatles foram e são até hoje os fabulosos quatro, com suas músicas inesquecíveis, nossa sorte é que bem poucos brasileiros falam inglês para entender as letras de suas canções e o recado que trazem embutido, mas entendendo ou não como o mundo funciona e os recados sutis dos emissários do comunismo são passados. Algo no entanto restou e ainda funciona, o hábito da música ser tocada de forma ensurdecedora para que em eventos sociais as pessoas não possam se comunicar.

A estratégia é antiga: Dividir para conquistar e de preferência manter a juventude na ignorância.

De qualquer forma tenho algo a declarar: - Se deu mal Theodor! Pelo menos no que a mim me toca.

Apesar de tudo continuo gostando dos Beatles e mesmo me dando conta das mensagens subliminares de algumas músicas, sigo sendo um conservador e odiando música alta em festas.

E já que de farsas e artimanhas da esquerda acabamos falando, não poderia finalizar este artigo sem avisar aos incautos que o pretenso atentado contra a vice da Argentina Cristina Kirchner nessa semana causando enorme comoção (conforme se vê no vídeo) entre os repórteres presentes por ocasião do “evento”, foi perpetrado com uma pistola d´água.

De uma maneira ou outra, eles não desistem.

Eu também não!