sábado, 23 de janeiro de 2021

 



Tiranetes de ocasião descartáveis.

 

Por H. James Kutscka

 

De acordo com James  A  Michener, autor do livro Polônia  (que recomendo a todo aquele que possa se interessar como eu, sobre  a dramática e heroica história do país dos antepassados de meu pai), em 1939  dez dias  depois  de o país ter sido invadido pelas tropas nazistas, um civil de nome Hans Yunger nomeado como interventor na aldeia de Bukowo, apresentou  uma lista  com o nome de sete aldeões locais: o mestre escola, o padre católico, uma  conhecida liberal e seu filho, uma estudante universitária, um fazendeiro influente, e um homem que fora denunciado como tendo sangue judeu.

Segundo o autor do livro citado, todos da lista, com exceção do filho da ativista liberal, que conseguira fugir pela floresta, foram rapidamente localizados, detidos e avisados que poderiam levar consigo apenas um pequeno pacote com itens necessários para o que seria uma permanência de tempo indeterminado na prisão.

Os prisioneiros foram então conduzidos pelos soldados nazistas e alinhados na praça central da aldeia onde deveriam esperar o transporte com os pequenos embrulhos contendo seus pertences no chão diante deles.

Um caminhão se aproximou, dele desceram três jovens nazistas que com um joelho no chão em posição de tiro, a não mais de dois metros dos prisioneiros apontaram suas metralhadoras e com uma rápida rajada de balas, abateram friamente a todos.

Diante do espanto dos habitantes, que na praça assistiram ao horror, um impassível pequeno poderoso gritou para ser ouvido por todos atônitos circunstantes com as únicas palavras que sabia em polonês: - Zakop ich (enterrem-nos) e diante da imobilidade das pessoas ainda em choque, enquanto embarcava em seu carro rosnou, byc postusznym (obedeçam) , com o perdão dos possíveis leitores que falem polonês pela falta do acento agudo no “c” de byc  e  o “t” de postusznyn com o traço horizontal não inclinado, duas possiblidades que o teclado latino de meu lap top não contempla).

A mesma figura voltou no dia seguinte para castigar os inconformados com a ocupação, desta feita seis aldeões escolhidos aleatoriamente foram executados porque alguém não identificado havia jogado uma pedra e quebrado o vidro frontal de um caminhão nazista. As mesmas ordens do dia anterior foram ouvidas na praça.

- Enterrem-nos!  e como as pessoas permaneciam paralisadas diante da barbárie, rosnou a segunda ordem: - Obedeçam!   

No terceiro dia voltou com uma lista datilografada com 169 nomes de poloneses (homens e mulheres) que seriam executados nas seguintes quantidades de acordo com o “crime”:  oito poloneses por qualquer injuria a um soldado alemão, doze ou mais pela morte de um civil ou soldado alemão, e como na noite anterior houvera um atentado contra uma propriedade do exército invasor, seis novas pessoas foram levadas à praça e fuziladas.

Novamente as mesmas ordens foram rosnadas por aquele desconhecido.

 

O medo escraviza as pessoas e as faz servis.

Tendo cumprido seu papel de estabelecer o terror entre os vencidos, depois desse último ato, nosso infame Hans desaparece da história.

Fiz uma busca na internet e não encontrei nenhum rastro dele além da referência do livro em questão.

Tratou-se apenas de um verme insignificante que teve seu momento de glória aterrorizando um povo indefeso e voltou para os dejetos da história de onde nunca deveria ter saído.

Relembro essa tragédia porque o tempo passou, mas a maneira de dominar as pessoas continua a mesma e tragédias parecem gerar em profusão esse tipo de verme disposto a servir a seus mestres, dando vazão a seus mais baixos instintos.

Gente fraca de físico e de caráter, mas com um poder momentâneo.

Hoje em plena “fraudemia” abundam os porta vozes do terror.

Pequenos controladores sociais que de uma hora para outra se auto nomearam defensores da “verdade total”, embora desde Carl Jung saibamos que não existe uma receita de vida que acomode as necessidades de todos.

A Polônia que desde sempre foi partida e repartida por não ter um exército suficientemente armado para defender suas fronteiras, teve que sofrer com domínio dos alemães através de seus pequenos tiranos e depois dos russos para aprender e ser hoje um exemplo de país democrático, onde o comunismo é criminalizado, a ideologia de gênero colocada em seu devido lugar, ou seja, no lixo junto com o resto das idiotices pregadas pela esquerda e a “fraudemia”  é tratada sem histerismos “científicos” que criminalizam a Hidrocloroquina  e a Azitromicina no tratamento precoce do vírus Chinês.

Convém aqui lembrar como disse recentemente nosso presidente, que não existe país sem Forças Armadas, e qualquer democracia ou ditadura sob a qual exista, é mera concessão delas.

O “fique em casa” adotado em nosso país pela esquerda é o pelotão de fuzilamento da Nova Ordem Mundial.

A atual fase vermelha decretada pelo ditadorzinho da calça justa, faz parte de um plano muito maior, que envolve cobiça, inveja e frustação, mas como Hans Yungen ele desaparecerá da história para sempre, no momento exato em que o chinês que o comanda desocupar o “trono” e der a descarga. 

Para encerrar, volto a citar Jung (para que pensem nesse momento em que verdades e mentiras tornaram-se quase indistinguíveis): - Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.

É hora de nossas Forças Armadas despertarem.

  

sábado, 16 de janeiro de 2021

 



Não adianta bater pé!

 

Por: H. James Kutscka.

 

Transcorria o ano de 1952, eu tinha cinco anos e morava em Marcelino Ramos, cidade onde nasci e onde meu pai exercia o cargo de gerente da agência local do Banrisul, função que acumulava com a de presidente do Rotary Club local e Juiz de paz, além de esporadicamente lecionar português quando faltava professor na escola local, mas tudo isso não chegava nem perto de seu amor pela música, o cinema, o teatro e o ballet.

Assim foi que: como nos contos de fadas, uma bela noite, treze anos após sua estreia nos USA, ele e minha mãe, vestidos como para uma noite de gala, me levaram para assistir a uma cópia em dezesseis milímetros do filme “O Magico de Oz”  (estreia longamente aguardada), no cinema local de propriedade de um alemão apaixonado pela invenção de Lumiére.   

A sala de cinema (se é que poderíamos chamá-la assim), deveria medir uns dez metros de comprimento por uns seis de largura.

Cadeiras rudimentares de madeira com assentos e espaldas de palha trançada, eram mantidas organizadas em fileiras de oito, por duas ripas pregadas a seus pés e na altura dos assentos.

Não era a primeira vez que eu ia a essa sala e que assistia a filmes normalmente mudos do Gordo e o Magro, Chaplin, Buster Keaton,  Harold Lloyd  e dos Keystone  Kops  (revividos sem tanta graça em versão sonora e colorida  nas inúmeras sequências  da “ Loucademia de Polícia”  nos anos oitenta).

O filme era sonoro e uma surpresa a mais era prometida aos espectadores no cartaz exposto na porta da sala de projeção, e assim foi: depois de Judy Garland ter sido apanhada pelo furacão em “cinquenta tons de cinza” (que era o normal da época) e levada junto com sua casa e seu cachorrinho no turbilhão para a terra de Oz, a magia aconteceu: de repente a sala toda se iluminou de cores com a imagem surpreendente da estrada de tijolos amarelos do reino de Oz, onde Dorothy pronuncia surpresa as icônicas palavras se dirigindo a Toto: “Your not in Kansas anymore” (você não está mais no Kansas).

Um Oh! de puro espanto ecoou na pequena sala.

Creio que nesse instante, ninguém mais naquela pequena caixa interdimensional se encontrava ainda em Marcelino Ramos.

Estávamos todos em Oz!

Esse momento mágico de minha infância, assistido do colo de meu pai (do contrário o único que teria visto seriam as costas do indivíduo da cadeira da frente) me acompanha até hoje, mas não está sozinho em meu cérebro, alguns minutos depois uma queda de energia fez a imagem quase se apagar por intermináveis segundos, em que no escuro da sala os espectadores menos pacientes, começaram a bater os pés no chão em sinal de descontentamento.

Então, do fundo da sala de onde partia o feixe de luz que dava vida à fantasia, veio a voz impotente do alemão diante do borrão em sua tela:

- Num dianta bate pé. O luz tá frraco!   

Existiam então, e ainda existem hoje, limitações sobre as quais nada podemos fazer a não ser esperar que com o tempo se ajustem, para o bem ou para o mal.

Na última sexta feira, nosso “desgovernador” chamou, acompanhado presencialmente do ainda presidente da Câmara, seu candidato ao próximo mandato e garantido pela coorte invisível, mas presente de asseclas, nosso presidente de facínora e não contente tentou jogar o BO da crise em Manaus de maneira espúria no colo de Bolsonaro.

Na verdade, essa difamação barata vai se juntar com outras anteriores no esgoto de onde saiu o ignorante que a pronunciou e seus comparsas.

O que espanta e ver pessoas que eu acreditava possuírem pelo menos dois neurônios capazes de dialogar entre si,  darem eco a frases de elogio à mídia, proferidas pelo estagiário de ditador do Morumbi.

Só posso considerar terem sido atingidas por um surto de senilidade precoce, e embora triste, limá-las de meu convívio tanto presencial quanto virtual.

Não tenho mais paciência com gente burra.

A mídia se comporta nos melhores moldes das dos países comunistas, em crise de abstinência dos rios de dinheiro que os governos anteriores desviavam para ela bajular suas fantasiosas ações e esconder seus crimes.

Na mesma declaração o “calça estoca peido” conclama governadores e congresso a juntarem-se a ele no golpe de estado.

Tarde demais. O povo (ou pelo menos a parcela cujos neurônios anda não estão babando no babadouro) já sacou que o governador é um pulha.

O que ele faz agora nada mais é que bater o pé contra o incontrolável, seu filme colorido está de maneira irreversível, se transformando em um pesadelo em branco e preto    

 

Sua falta de credibilidade acabou levando junto a de uma instituição seríssima como o Instituto Butantã.

Como diria o personagem Cybher do filme Matrix para Neo em uma referência ao “mago de Oz: “buckle your seat belt Dorothy,’cause  Kansas is going bye, bye!” (amarre o cinto de segurança Dorothy, Kansas está dizendo adeus).

Nossa Dorothy, que por enquanto ainda ocupa o palácio dos Bandeirantes, junto com seu homem de lata, o leão covarde e o homem de palha, estão prestes a receber uma lição de realidade para jamais esquecer, suas pretensões políticas estão lhe dizendo “bye bye”.

Está prestes a descobrir que o mago que ocupa o planalto, não é uma farsa como o do filme, mas sim “the real deal”.

Se conseguir escapar da “quizumba” que armou com a China vivo, será puro lucro.

Não vai adiantar bater pé. Como nos idos da “la  Bastille”, a paciência do povo chegou ao limite.

Te vira palhaço!

sábado, 9 de janeiro de 2021

 



O avião vai cair!

Por H. James Kutscka

 

Nada mais contagioso e irritante que um grito emitido por um passageiro histérico durante uma turbulência dentro de um avião tipo:

-Meu deus esse avião vai cair!

Em minha vida, caro leitor, já passei por essa bizarra experiência algumas vezes, no entanto ainda estou aqui para contar a história, mas acreditem, se você pensa que: (usando a expressão criada pela Bárbara do “Te Atualizei” no You Tube) o “flango flito” é contagioso, não tem a menor ideia do que um grito desses faz no interior de uma aeronave, chacoalhando como uma folha caída de uma árvore durante uma ventania. Folha que todos os passageiros da agonia sabem, pesar toneladas e que só está no ar porque a força de potentes jatos a impele para frente, quando começa andar de lado é sinal que algo anda mal.

Nessas horas, sempre me recordava do menino da tribo de canibais que ao ver um avião a jato cruzando o céu, pergunta a seu pai:

-Pássaro trovão dá pra comê?

Ao que o pai responde:- Não, mas se ele cai, o recheio e bom!

Não tem muita lógica, mas essa história sempre me acalmou nesses momentos, e sempre que possível tentava contar ao passageiro apavorado a meu lado, para ver se melhorava o clima do momento.

Antes que me perguntem: Não, nunca apanhei de ninguém e ao contrário, acreditem se quiserem, mesmo que alguns não tenham rido, esqueceram por alguns instantes do pânico que estava se instalando em suas consciências.

Nos últimos dias, tudo que tenho feito é ignorar as demonstrações de histeria com relação ao que está acontecendo nos “States”.

Como no caso do avião, poderia me enturmar com o pessoal do desastre e pensar que tudo está perdido dando força para que o pior possa acontecer, talvez invadindo a cabine de comando e espancando o piloto por ter nos metido nessa turbulência, ou na impossibilidade disso, agredindo os comissários e comissárias de bordo.

Repito aqui por achar pertinente, o que me disse um piloto da saudosa Varig com milhares de horas de voo muitos anos atrás: -Aviões não caem, eles são feitos para voar, o que as vezes acontece é que por incompetência, eles são derrubados.

A última notícia que ouvi na semana que passou, depois do vice Mike Pence ter incorporado Brutus  e apunhalado seu presidente pelas costas, (abra o olho Bolsonaro1), foi do covarde assassinato  da veterana das forças armadas Rosanne Boyland, (o vídeo, mostrando o segurança do Capitólio quando atira de maneira covarde para matar a ativista pró Trump, através do vidro de uma porta, está na internet e pode ser conferido enquanto as Big Techs  assim o permitirem) foi de que: nada mais nada menos que o presidente do país mais poderoso do mundo, havia sido banido do Facebook,  Instagram e Twitter. Na sequência nosso presidente também foi censurado e banido das duas primeiras plataformas por ter alegado também duvidar das urnas e da lisura das apurações do STE, presidido pelo impoluto, “boca de veludo” em Pindorama.

Segundo as regras dessas plataformas bancadas pela China e pelos globalistas, opinar passa a ser incompatível com a democracia, abrindo dessa forma o caminho para a escravidão.

Então “Nhônho”, embalado (pelo até agora aparente) sucesso da “gauche” norte-americana (em francês, vocês já sabem porque), pede o impeachment do capitão.

Até o nefasto emissário do Soros, “Fernando Henrique Garboso”, saiu do buraco para criticar o presidente norte-americano, que não aceitou a evidente fraude da qual foi vítima, com inúmeras provas solenemente ignoradas pelas cortes dos estados e pela mídia. Sobre o daqui nem precisou falar, tem quem o faça por ele.

Infelizmente no caso, não tenho nenhuma piada para contar para acalmar vocês, mas lembro de uma frase do “grande pensador” Vicente Matheus: “O jogo só acaba quando termina”.

Esse ainda não terminou e tenho razões para acreditar que a prorrogação será longa e sofrida.

De saída temos 14 dias.

Nesse momento, nos cabe aqui lutar pelos votos com comprovante, pois a China acredita que da mesma forma que fez nos Estados Unidos, onde (pelo menos até o momento) está conseguindo emplacar o candidato demente e pedófilo com a “camela” de vice, pretende aqui com a sua caixinha mágica eleger o “calça de estocar peido”, presidente em 2022, e, se não fizermos nada agora, para conseguirmos ter uma maneira clara de auditar os votos, mesmo quando sabemos que dita figura não se elegeria nem para um cargo de limpador de privadas de um puteiro em Xangai, vão lograr seu intento.

O que vos peço é muita calma nessa hora, desligue a TV, não acredite nos jornais ou revistas a serviço da esquerda, informe-se pela internet (não se deixe enganar pela grande mídia, você tem capacidade de escolher quem fala a verdade e separar o joio do trigo, e de preferência ficar com o trigo), vamos confiar no piloto, com tranquilidade, foco e determinação, fazer nossa parte, e torcer para que como nos bons e velhos tempos em que  Ronald Reagan era apenas um ator medíocre em Hollywood, no final do filme vençam os bons.

Nunca o mundo livre dependeu tanto do Brasil como nesse momento, e se depender do piloto e da tripulação, esse avião não vai cair.

sábado, 2 de janeiro de 2021

 



Sobrevivemos a 2020, o que já é alguma coisa!

Por H. James kutscka

 

Em 490 AC, depois de quase um dia de lutas sangrentas, os gregos surpreendentemente venceram os persas na batalha de Maratona. Os persas haviam jurado tomar Atenas, violar todas as mulheres e matar todos os filhos dos guerreiros que haviam ousado enfrentá-los.

Diante de tal ameaça, ficara combinado entre os guerreiros gregos e suas mulheres, que se elas não recebessem notícias suas dentro de vinte e quatro horas, deveriam matar seus filhos e feito isso, suicidarem-se.

Contra todos os prognósticos, os gregos venceram e um jovem guerreiro chamado Pheidippides foi encarregado de levar a boa nova às mulheres.

Segundo à história, não sabendo exatamente quanto tempo faltava para esgotar o prazo fatal, ele correu o mais rápido que pode os quarenta quilômetros que separavam o campo de batalha de Atenas.

Ao chegar, somente conseguiu pronunciar uma palavra para um grupo de mulheres que na estrada, às portas da cidade, aguardava a notícia antes de morrer de exaustão: Vencemos!

No final desse ano de 2020 me sinto um pouco assim, afinal já corri setenta e três maratonas estelares, cada uma com aproximadamente novecentos e trinta e sete milhões e trezentos e vinte mil quilômetros ao redor do sol, fazendo a bagatela de cento e sete mil quilômetros por hora, me sinto um pouco cansado.

A que acabou nessa última quinta-feira à meia noite, confesso me deixou um pouco mais extenuado que o habitual, não apenas eu, mas creio que todos os guerreiros que ousam, como os gregos o fizeram na Maratona, enfrentar atualmente os invasores chineses  (em forma de gente e de  vírus)  apoiados pelos “quinta colunas”, que dentro do país  sabotam as instituições para enfraquecer principalmente  a moral dos que bravamente ainda lutam pela democracia contra  uma realidade fictícia que é inculcada incessantemente pela mídia conivente com o invasor, atuando vinte quatro horas por dia, como milhares de “Rosas de Hiroshima” tentando nos convencer da inutilidade da resistência.

Agentes infiltrados que cooptaram governadores, ministros do supremo, congressistas, lobbystas e toda espécie de canalhas que sempre se encontram à venda, não importando a bandeira.

Quase no final dessa corrida estelar, a esquerda que adora uma simbologia, consegue aprovar na Argentina o aborto, no dia mesmo em que a igreja católica relembra a matança das crianças ordenada por Herodes.

Esperar para ver o que diz a respeito o condescendente “Papa Capim” argentino.

Uma multidão de feministas se aglomera nas ruas de Buenos Aires, muitas sem máscaras e em roupas provocativas para celebrar a vitória.

Nos Estados Unidos a imprensa da esquerda e as big techs que controlam a informação virtual, insistem na tentativa de nos fazer renunciar a lógica e aceitar como real a “fraudemia” e a eleição do candidato democrata (um mero títere de Xi Jinping) pleito malandro, onde graças ao dinheiro da China e hackers, até mortos votaram nele.

No planalto central de nosso país, um abnegado ministro desiste das férias para ficar trabalhando e estender o estado de calamidade pública 2021 adentro e “en passant” municiar os advogados do “ladrão cachaceiro”, de provas recolhidas contra ele que correm em segredo de justiça.

Paulo Guedes, para espanto e consequente mutismo da mídia, entrega de bandeja uma conspiração liderada por “Nhônho”, “Batoré” o “Calça Justa” e outros governadores da quadrilha (que segundo investigações da Polícia Federal meteu a mão em pelo menos sessenta por cento do dinheiro disponibilizado pelo Governo Federal para o combate da “fraudemia”) tratavam e ainda tratam de armar o “impeachment” de Bolsonaro.

Ainda no finalzinho da corrida, o jornal “El País“ noticia  na Espanha que a União Europeia  estaria prestes a assinar um acordo histórico, que seria nada mais nada menos que a capitulação da Europa para a China. O presidente da delegação que negocia tal acordo, se apressou a declarar que: “o anúncio foi um enorme erro estratégico”. 

Cabe a você leitor imaginar por que?

À distinção do pobre Pheidippides, sobrevivemos à corrida e podemos dizer que vencemos, embora ainda não seja uma vitória final, temos outra corrida de merda pela frente. A diferença é que agora sabemos o que nos espera.

Só a vitória total nos interessa e a ordem é:  não fazer prisioneiros.