sábado, 29 de janeiro de 2022

 



A que ponto chegamos!

 

Por H. James Kutscka

 

Sabe aquele soldado marchando com o passo errado, que de soslaio olha para o resto do batalhão e pensa em sua solene ignorância: como tantos soldados podem estar marchando errado?

Ou o bêbado que voltando para casa depois de uma noitada, entra na contramão da avenida 23 de maio em São Paulo e ao escutar no rádio do carro um aviso que um lunático está trafegando em alta velocidade na contra- mão da maior avenida de São Paulo, exclama raivoso para o locutor enquanto vê o trafego vindo em sua direção: Um? São centenas!

Ponto de vista também depende de neurônios funcionais para poder discernir a realidade da fantasia particular de cada um.

Unicórnios à parte, com o advento do bichinho chinês desenvolvido em laboratório, em algum momento do ano da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2019, alguns seres iluminados se sentiram ungidos de sabedoria, reles bêbados de ciência que como o soldado e o motorista do caso citado anteriormente, se arvoraram donos da verdade.

A partir de então, investidos de um poder intangível, começaram a dar ordens à humanidade que foi obrigada a seguir seus passos ou dirigir na contra mão do bom senso.

A pergunta que cabe nesse início de 2022 é: quanto tempo mais essa insanidade irá durar?

No Canadá, um país onde a bem pouco tempo atrás, livros foram queimados em praça pública em um ato de fazer inveja à Hitler e seus asseclas da SS, transformando em realidade a ficção Farenheit 451 de Ray Bradbury em pleno século XXI, mais de 50 mil caminhoneiros   se lançaram às estradas para parar o país exigindo liberdade.

Na Bélgica, Itália, França, Suíça, Alemanha e até na anestesiada Austrália, multidões cansadas de serem tratadas como animais irracionais, saem às ruas ecoando o mesmo grito de liberdade.

Graças ao bichinho chinês, não faltaram candidatos a salvadores da humanidade, implantando o terror para vender uma falsa segurança.

Por aqui, na Terra de Santa Cruz, nessa última sexta-feira parece que a corda finalmente arrebentou, o “careca supremo” alçado a ministro pelo estepe da “Anta do Planalto”, que acostumado com a docilidade do povo dessa terra resolveu peitar o presidente, e estabelecer-se califa no lugar do califa, esqueceu que o capitão tem um exército informal de mais de 60 milhões de eleitores cansados de ver as peripécias do “palhaço carequinha” e saiu da casinha rosnando.

Como diria minha avó: Foi cutucar a onça com vara curta.

Queria por que queria que o presidente se humilhasse e fosse prestar declarações sobre um ato que não cometeu ao falar da violabilidade das urnas nas últimas eleições, quando segundo ele (o ministro) o inquérito estava sob sigilo de justiça.

Esse é o mesmo ministro que atua como os prelados da igreja na Idade Média, com poderes excepcionais (pois tinham de agir contra o inimaginável) durante a caça às bruxas.

Eles identificavam as feiticeiras, arrolavam as testemunhas que eram mantidas em segredo, faziam a acusação, julgavam e executavam a pena.

Se o caro leitor estiver encontrando alguma semelhança com as atuais prisões, acusações e condenações de pessoas como, Roberto Jefferson, Daniel Silveira, Alan dos Santos, Oswaldo Eustáquio  e tantos outros, vítimas do candidato a tirano que até o momento se sente invulnerável, não será mera coincidência, no entanto  à diferença de Torquemada parece que  o “Cão reca”  (como diria um querido amigo meu) aparentemente encontrou sua Nêmesis  no momento em que ordenou ao presidente para depor  sobre suas afirmações de fraude nas urnas, onde um hacker pintou e bordou por meses antes das eleições de 2018. Foi aí que a corda finalmente arrebentou.

Os próximos capítulos prometem fortes emoções, e sem querer dar “spoiler”, arrisco a vaticinar que o “Cão reca”, para delírio da torcida, corre o risco de ser conduzido de volta a casinha com o rabo entre as pernas para ser capado.

sábado, 22 de janeiro de 2022

 



Welcome to the Lie Land!

 

Por: H. james Kutscka

 

A semana que passou, aborrecido pela quantidade absurda de comerciais e intervalos que era obrigado a tragar enquanto assistia um programa do History Channel, lembrei-me de quando voltei para o Brasil em 1990 depois de seis anos no exterior.

Por aqui, a editora Abril estava começando a implantar a TV à cabo e através de out doors (naquela época ainda eram permitidos), tentava explicar ao povo o conceito de TV Paga.

Em um deles explicava com letras garrafais: “Você paga porque não tem comerciais“.  

Que brasileiro tem memória curta não é preciso explicar, com certeza ninguém mais lembra disso e é obrigado a mamar os mesmos comerciais pentelhos sem nenhuma criatividade milhares de vezes até ser convencido pelo cansaço de que deveria ter um colchão Emma ou não viajar sem antes consultar a 123 milhas.

Pelo duvidoso direito de assistir a algo que venha a colaborar com minha cultura, pago quase quatrocentos reais por mês, para ser empanturrado de comerciais e assistir programas que se repetem desavergonhadamente.

Bem vindos ao país da mentira!

País onde a democracia vigente não permite discordar de uma Suprema Corte sectária.

Onde prometer e não entregar não chega a ser crime, onde um juiz “banana”, mal articulado, foi alçado a seu nível de incompetência pelo presidente da república, que atendendo a um legitimo pedido do povo o colocou como ministro, somente para que esse energúmeno pouco tempo depois o apunhalasse pelas costas.

O mesmo boca mole que expurgado do ministério, foi trabalhar em uma empresa que em passado recente envolvia em processos de corrupção, com um salário que é mantido em sigilo (pergunte-se por que?) e que agora se arvora candidato à presidência.

Mesmo sujeito que apoiou Mandetta em suas mentiras em 2020 e achou muito natural prender as pessoas que desobedecessem ao mantra: “Fique em casa, a economia a gente vê depois”

Bem o fez Mário de Andrade ao criar Macunaíma, nele criou o padrão desse tipo de brasileiro: Macunaíma “o herói sem nenhum caráter”.

O candidato sem caráter conta com o apoio dos desavisados, dos banqueiros e dos defensores da agenda 2030.

Uma pandemia sem fim é defendida pelos advogados do quanto pior melhor. Na terra da mentira os que falam a verdade como Dra. Nise Yamaguchi, dr Zeballos, Dr. Paulo Zannotto, Dr.Nasser  e tantos outros invisíveis ao radar são  execrados e condenados ao ostracismo como se estivéssemos na Idade Média e os dogmas obscurantistas não pudessem ser desafiados sob pena de morte na fogueira.

O bichinho chinês é mortal, defendem os “sientistas” de plantão donos da verdade, mas vamos pular o carnaval.

Na Sapucaí e no Anhembi ele não entra. Vamos obrigar aos pais picarem seus filhos de cinco a onze anos mesmo sabendo que nada se sabe sobre efeitos adversos da picada, tanto em crianças quanto em adultos, mesmo com inúmeras mortes de jovens sabidamente por causa da picada.  

No entanto cumpre-me informar a bem da verdade, que o Brasil não está sozinho nesse quesito do samba do “afro americano doido”: o da mentira institucional.

Países antes tidos como sérios, já capitularam à grande mentira da NOM, aparentemente o único chefe de estado a perceber que o mundo está nu é o nosso presidente.

No mesmo momento em que Inglaterra e Espanha ainda que no alto do inverno suspendem o uso de máscaras e quaisquer restrições, incluindo a necessidade do famigerado passaporte sanitário para a livre circulação dos indivíduos, por aqui a imprensa consorciada com alguns governadores, insiste em manter o nível do medo e ameaçar a população com medidas draconianas caso se atreva a não temer a fraude por eles engendrada.

Cabe somente a nós, brasileiros de bem, mudar esse status e acabar com as mentiras.

Quero crer que a grande maioria de nosso povo despertou, e que a nossa alforria será decretada em outubro, de maneira republicana nas urnas.

sábado, 15 de janeiro de 2022

 







Austrália, sempre ela!

Por H. James Kutscka

 

 

Austrália, Oh lugar maravilhoso! onde o que não te mata pode te aleijar.

Não foi à toa que para lá os ingleses mandaram o que havia de pior em sua sociedade.

Além dessa gente de finos tratos que colonizou aquele país, lá se encontram os animais mais peçonhentos do planeta.

Para que se tenha uma ideia somente lá existe o polvo dos anéis azuis, uma criaturinha encantadora cujo tamanho não passa de doze centímetros, o tamanho de um dedo polegar de um adulto, que se estiver de mau humor, pode com seu veneno te matar em poucos segundos.

Um lugar onde a mãe natureza “pirou na batatinha” e criou o ornitorrinco, um mamífero ovíparo com esporões venenosos nas patas traseiras que não matam, mas fazem com que seu encontro com um deles se torne inesquecível por toda vida, já que nem mesmo com morfina é possível aplacar a dor.

Esse paraíso terrestre abriga também inúmeras cobras, como a Marrom Oriental (mais mortal que a ocidental), esta cobra detém o honorável posto de segunda mordida mais venenosa entre todas as cobras do planeta.

Não pretendo aqui me estender por aranhas, lagartos e cangurus que podem te aleijar com uma patada, pois já nesse ponto, qualquer pessoa de bom senso teria motivos de sobra para começar a entender, o porquê dessa terra ser tão distante (se meu querido leitor nesse instante olhar para o chão logo à frente de seus pés, e se porventura fosse dotado de visão de raio X como o  Super-Homem, poderia eventualmente ver a  bunda de um australiano),  talvez Deus tenha os colocado no quintal do planeta de propósito.

Mas o que coloca a Austrália no mapa no momento, não são as bizarrices da biologia local, tem mais a ver com as bizarrices dos habitantes daquele país que vieram à tona com o advento do Australian Open de tênis, que proponho a partir de agora seja conhecido como The Australian Closed.

Os praticantes do esporte outrora conhecido como “o esporte das damas e cavalheiros” nunca foi tão vulgar.

Contrariando toda lógica, depois de ter ganho na justiça o direito de entrar no país para disputar o campeonato, o campeão sérvio, Novak Djokovic sem ter de tomar a “picada”, é colocado em prisão domiciliar por decisão de um juiz voluntarioso que deve ser apenas outro dos muitos luminares da ciência, que nascem todos os dias dos escuros esgotos da história como fungos venenosos, buscando os holofotes da mídia.

Mídia e juiz, que ignoram solenemente o ocorrido na ATP Cup com o tenista da Georgia Nikoloz Basilashvili,  “devidamente picado” que teve de desistir da partida que disputava por ter sofrido um mal súbito “inexplicável”.

Quando saiu da quadra para um atendimento de emergência, segundo testemunhas teria declarado sentir falta de ar e dores no peito sempre que sacava.

Ao redor do mundo atletas dos mais diferentes esportes estão morrendo apesar da picada, (ou por causa dela) sem que ninguém se pronuncie à respeito.

No caso em questão a fama do protagonista dos fatos rompeu a barreira da censura e ganhou o mundo, mas nada de novo em se tratando de um país onde já existem campos de concentração para os que não querem tomar a “picada” experimental.

Se aplica aqui o velho ditado: Por fora, bela viola; por dentro, pão bolorento.

Mas para ser justo com a Austrália, o coala até que é um bichinho bonitinho, no entanto quem o conheceu pessoalmente diz que fede mais que o rio Tietê em dia de sol.

A partir dessa segunda-feira, saberemos se a liberdade venceu as trevas ou se Novak será a mais nova vítima do ostracismo “sientífico” dos gestores do bem estar social.

Apesar da forte gripe que me acometeu esse final de semana, não poderia deixar de escrever meu artigo, então como diria Rick Blaine em Casablanca:

- Aqui pensando em vocês.

sábado, 8 de janeiro de 2022

 


Onde está Wally?

 

Por: H. James kutscka  

 

Em matéria de despotismo, nosso amado país tem se superado. Em um malabarismo “filosófico político sociológico”, inventou o déspota difuso.

Explico:

O despotismo tem como premissa a substituição da verdade objetiva pela subversão da realidade.

Um déspota esclarecido é normalmente bem sucedido durante um tempo, (que pode variar de alguns dias a muitos anos), mas o sistema tem uma fraqueza, o despotismo traz em seu bojo um culto à personalidade, sem o qual o tirano de turno não conseguiria exercer seu poder e isso, mais cedo o mais tarde, quando a verdade vem à tona o coloca no centro do alvo, e isso pode ser fatal.

Toda ditadura que se preze começa com a supressão de algumas liberdades civis, como a liberdade de expressão, de reunião, de locomoção, de credo e vai escalando, criando castas privilegiadas (aqueles que estão em sintonia com o poder e obedecem cegamente a cartilha), que são uma espécie de alicerce do sistema.

Por falar em cartilha, todo déspota tem uma: Hitler escreveu o “Mein Kampf”, Marx o “Das Kapital”, Mao o “Livro Vermelho”, Pol Pot o “livro Negro, Gaddafi o “ Livro Verde”, depois dessa verdadeira obsessão por cores e da ausência delas no último, Kim Jong-il, teria escrito 1500 livros, que por razões obvias me abstenho de nomear aqui.

Todos sem exceção, prometendo uma utopia socialista e destinados à doutrinação da juventude.  

Sentiram falta de Saddam Hussein?

É que ele não se deu ao trabalho de escrever um livro, partidário da expressão “a palavra convence, mas o exemplo arrasta,” simplesmente partiu para as vias de fato, mandava matar quem não estivesse alinhado com seus ideais.

Tudo que conseguiram, com ou sem esforço literário, foram alguns milhões de mortos e países com suas economias devastadas.

Em alguns casos, pagaram com a vida sendo justiçados pelo povo como Gaddafi, ou condenado à forca como Hussein.  

Então como ser déspota sem correr riscos nem ter de escrever livros?

Aí inovamos, por aqui o despotismo encontrou uma forma de pulverizar as responsabilidades pela tirania, nossa liberdade  de expressão está sendo  cancelada nas redes sociais, políticos e juízes estão ditando normas médicas durante a fraudêmia, nosso direito de ir e vir está sendo ameaçado por um ditatorial passaporte da picada, estão tentando fazer com que a picada seja obrigatória em nossos filhos menores na faixa de cinco a onze anos, eliminando o pátrio poder e passando por cima da constituição, quando o presidente consegue por milagre  com o STF  que os pais mantenham o pátrio poder e decidam se seus filhos devem ou não ser expostos a essa picada experimental, a maior rede de tv do país o acusa de irresponsável no horário nobre.

Se nos fossemos revoltar, estaríamos como no livro infantil em um “Onde está Wally”, só que desta vez  em sua versão macabra para adultos, procurando o tirano perdido na multidão. O déspota brasileiro nesse momento é uma Hidra de várias cabeças incluindo algumas fora de nossas fronteiras.

Em um vídeo recente disponível nas redes sociais, qualquer um pode ver Bill Gates declarando: “picadas foram claramente um dos melhores investimentos em que já estive envolvido”.

Oh ironia!  me vem à mente a letra de uma música de dois comunas que até bem pouco tempo viviam de benesses criadas por governos socialistas que precederam o atual, pois mais do que nunca, “é preciso estar atento e forte não temos tempo de temer a morte”.

Isso é usar da força do inimigo para derrotá-lo, uma prova que podemos vencer a narrativa da mídia, dos globais e até dos falsos defensores da humanidade, sejam quais forem as suas nacionalidades.

Isso sim é divino maravilhoso!

 

sábado, 1 de janeiro de 2022

 


Considerações de um lemingue em meio ao frenesi suicida.

Por: H. james Kutscka

 

Bem, finalmente o ano acabou e talvez essa seja uma boa hora para fazermos algumas considerações rápidas, mas contundentes, sobre fatos, pessoas e notícias que fizeram de 2021 um ano sui generis, mas antes convém explicar o título desse artigo.

Lemingues são pequenos e simpáticos roedores naturais dos países escandinavos, que também são encontrados no norte do Canadá, Alaska e alguns países da Eurásia, que em períodos que variam de três a quatro anos atingem uma superpopulação que esgota a fonte de alimento local e provoca uma grande debandada em busca de comida, o que levou algumas pessoas a criar a lenda de que eles se suicidavam em bandos atirando-se no mar desde altos penhascos para garantir a sobrevivência da espécie.

A história nasceu de forma inocente como normalmente nascem os piores dramas e as histórias mais escabrosas, que infelizmente viram verdades por mais tempo do que deveriam.  

Nossa história começa por volta de 1935, quando um filho de fazendeiros do Oregon começa a trabalhar nos estúdios Disney e dá ao pato Donald, Tio Patinhas, Huguinho Zézinho e Luizinho a forma com a qual os identificamos até hoje. Em 9 de março de 1955 em uma história em quadrinhos da série Uncle Scrooge (tio Patinhas no Brasil), da Dell Comics na qual além de desenhar os personagens, ele colaborava com o roteiro no qual abordou o tema do suicídio dos animaizinhos na história intitulada “The leming with a locket” ( O lemingue e com o medalhão).

A história fez tal sucesso por mostrar o desprendimento dos pequenos e simpáticos roedores que de maneira tão responsável, desistiam da existência para salvar as gerações futuras que o próprio Walt Disney em 1958 lançou o documentário “White Wilderness” (no Brasil lançado como Inferno Branco), onde se via lemingues às dezenas lançando-se estoicamente no mar e veio a ganhar o Oscar da categoria em 1959.

Assim se criam as narrativas.

Em verdade o que acontecia era que quando acabavam as pastagens pelo aumento da população, bandos partiam em busca alucinada de novos locais e em sua desordenada carreira, alguns realmente acabavam caindo de falésias no mar e mesmo em barrancas de rios vindo a perecer afogados. No documentário a queda de alguns animaizinhos foi cuidadosamente editada para criar o volume e ampliar o drama.

Quando uma população atinge o limite de insustentabilidade do meio ambiente se for responsável, deveria voluntariamente resolver o problema.  Se você for um lemingue, através do suicídio coletivo, se for um ser humano, existem outras alternativas propostas por iluminados, nem por isso menos “leminguianas” 

O que nos traz aos fatos do ano que passou.

A esquerda apoiada pela NOM e ONU, propaga uma tal de agenda 2030 que pretende um governo mundial com sede na ONU e que traria a solução para todos problemas da humanidade pregando coisas como:

A instituição de uma renda básica universal.

A extinção do papel moeda

Diminuição radical da população mundial.

Não bastando isso, aparece na China um bichinho que não se encontrava de forma natural na natureza e que rapidamente se espalhou pelo mundo causando milhões de mortes.

A frenética busca de pessoas por uma picada experimental sem absolutamente nenhuma segurança garantida pelos próprios laboratórios que as produzem, que eventualmente cumprirá a médio e longo prazo a tal diminuição da população que segundo a NOM, é tão necessária para a sobrevivência da espécie.

Políticos e juízes, daqui e d´alhures, dando opiniões “sientíficas” apoiam a tal picada.

Uma mídia à todo vapor espalha narrativas apocalípticas para todo aquele que se recusar a ser picado, incluindo nesse meio menores de 5 a 11 anos, faixa de idade em que se afetados pelo bichinho Chinês, a letalidade não passaria de 0,05% segundo números publicados em 15/11/2021 pelo SIVEP.

Então nesse primeiro dia do ano, em meio a tantos lemingues desmiolados correndo sem saber para onde, com medo de fantasmas criados pela imprensa, me permito parar para pensar:

As coisas poderiam ser piores, eu poderia ter nascido no Afganistão, e em vez de ter um Zuckerberg, que não passa de um “menine” fofoqueiro e complexado com mania de grandeza, uma Greta Thumberg da informática me bloqueando no seu Fb, teria o Talibã batendo à minha porta.

Também podia ter nascido nos Estados Unidos da América do Norte e ter de aceitar um retardado socialista pedófilo, na presidência do que já foi a maior democracia do mundo.

Poderia também ser um chileno honesto e trabalhador que viveu a desgraça de um governo socialista marxista  que em três anos  (de 1970 a 1973) destruiu a economia do país, e agora vai ter de enfrentar quatro anos com um comunista gay enrustido na presidência do país que já foi um exemplo de desenvolvimento na América Latina, graças ao trabalho  de um jovem brilhante chamado Hernán  Bucchi que foi ministro das finanças do país de 1985 a 1989 e recuperou o pais  do desastre econômico deixado por Allende.

Feito esse do qual posso falar de cadeira, pois fui testemunho presencial por seis anos inesquecíveis em que vivi naquele país onde deixei queridos amigos.

Me entristeço por eles. 

Dos males o menor, pelo menos, se houver um mínimo de bom senso, nos livraremos do carnaval desse novo ano, o que é uma ótima notícia para quem mora em bairros de São Paulo como a Vila Madalena.

Também nesse ano com certeza nos livraremos para sempre do “calça justa” e de seu bando na Alesp quando a próxima primavera chegar. Veremos o cachaceiro de volta ao xilindró, senão aqui, nos USA, senão pelos roubos, por narcotráfico, graças às revelações do “el pollo” à polícia espanhola.    

Assistiremos de camarote o Omicrom pedindo alteração de nome para H3N2, alegando ser apenas mais uma gripe sazonal.

Que assim seja!

Meus votos de um feliz 2022 para todos vocês, inclusive aqueles que me censuram nesse ano que passou, pois a continuarem assim, um dia, eles também serão censurados.