sábado, 26 de dezembro de 2020

 



Tratando as coisas pelo nome certo.

Por H. James Kutscka

 

Nos idos de 1949, durante o governo de Eurico Gaspar Dutra, foi fundada a Escola Superior de Guerra, um Instituto dedicado a altos estudos de política, defesa e estratégia atrelado ao Ministério da Defesa.

Na minha modesta opinião uma de suas maiores, senão a maior contribuição para o país, foi a criação dos Objetivos Nacionais Permanentes e aí cabe uma explicação sobre a palavra “Permanentes”: Ela vem da palavra “imanente” que significa inseparável, acrescida do prefixo Per, que exprime a noção de que a palavra que vem depois dele, deve ser lida em sua interpretação máxima, ou seja: são Objetivos Nacionais Pétreos, que todo brasileiro deveria conhecer.

Eles são (como tudo que realmente importa), poucos, apenas seis.

Partindo de cada um deles, a Escola Superior de Guerra faz suas considerações sobre ações a serem tomadas para alcança-los. Se o amável leitor tiver interesse, poderá pesquisar na Internet, já que não é minha intenção discutir estratégias nesse artigo.

O que sim me gostaria é expor os objetivos sob minha ótica e de maneira a que todo brasileiro possa lê-los e o mais importante, espero eu, entendê-los.

Então aí vão eles com minhas devidas considerações:

Democracia: É a segurança do direito, e direito é tudo aquilo que o cidadão pode fazer sem prejudicar a outro.

Paz Social; É a garantia da segurança dos direitos.

Soberania: É a garantia de nossas fronteiras, tradições e língua. 

Progresso: É decorrência do logro dos objetivos anteriores

Integração Nacional: É a convicção de que é a união que nos faz fortes.

Integridade do Patrimônio Nacional: É a salvaguarda do que é nosso de direito.

Parece simples e o é, mas a pergunta final é: então porque está essa zona estabelecida em nosso país?

Um STF composto por estudantes de direito medíocres que corrigem suas próprias provas e se outorgam nota máxima, legislando, quando isso não é de sua atribuição e muito menos competência.

Governadores se auto promovendo a tiranetes de opereta, suprimindo direitos dos cidadãos garantidos pela constituição.

O de São Paulo, segundo notícia publicada no Washington Post de 04/12 deste ano, é citado com nome e sobrenome, andou em 2019 (muito antes de o mundo ser apresentado ao vírus Chinês) financiando com milhões de dólares as vacinas do laboratório Sinovac o qual está proibido de vender suas vacinas em seu próprio país. Não estava sozinho; autoridades da Indonésia estão também metidas na negociata, justamente os dois países que dizem que terão a aprovação da vacina em duas semanas.

Diz-me com quem andas ...

As vacinas para China estão sendo desenvolvidas pelo laboratório Can Sino.

Não podem existir mais dúvidas sobre o caráter do “calça justa” que fechou a cidade e foi passear em Miami.

 

 

Um congresso onde reina a desordem e impera os objetivos pessoais dos congressistas.

Um Ministério Público omisso que se cala diante do descalabro. 

Pois é! Essa bagunça só existe porque quem deveria impor a ordem “no pedaço”, as nossas gloriosas “Forças Armadas” não o faz. Como muito bem se expressa um amigo querido: Hoje em dia estão mais para “Frouxas Armados”.

Lembram do prefixo per?  Pois bem, a palavrava doar, que significa entregar-se dedicando-se a uma causa ou mesmo uma pessoa, acrescido dele, vira “perdoar” que seria o suprassumo da doação.

Se nada for feito e o nosso povo continuar sendo tocado como gado como querem (só posso imaginar porque) os “aceitacionistas”, a palavra perdoar será suprimida do vocabulário das pessoas de bem e somente restará a força bruta da vontade do povo.

Messieurs, souvenez-vous de Marie Antoinette (senhores lembrem-se de Maria Antônieta)!

Tenham todos um feliz ano novo, se conseguirem!

 

sábado, 19 de dezembro de 2020

 



Divagando sobre os onze

Por H. James Kutscka

 

Apostado na roleta dá a vitória ao ímpar, ao negro, à primeira dúzia, e no pleno direito a receber trinta e seis vezes o que apostou

Na numerologia o número significa a perfeição, a evolução espiritual, vê-lo repetido então, como no mostrador digital de um relógio, segundo os estudiosos, é uma chamada para o despertar da consciência e a realização de pensamentos em realidades.  

No futebol o número de pessoas com nomes estranhos necessário para formar um time.

Recordo de um amigo de infância narrando um jogo de futebol imaginário contra a seleção italiana: ...e no ataque da Azurra temos: Fiorespúcio, Johnson Vaca e Tony Balostra.

Nomes esses inventados por um guri do meu Rio Grande do Sul que nos fazia rir e que não chegam nem perto de alguns verdadeiros como o do argentino Milton Caraglio, do napolitano Salvatore Bocchetti, ou o goleiro polonês Lukasz Merda.

Duvida? É só buscar na internet para encontrar os artistas da bola.

Falando nisso, em 2020 o vencedor do Troféu Bola de Ouro da Fifa foi o jogador Lewandovsky do Bayern de München o que nos remete a outros onze artistas onde outro de mesmo nome liderou o movimento para transformar em lei a obrigatoriedade de todos os brasileiros tornarem-se cobaias de vacinas não aprovadas pela Anvisa.

Ignorando solenemente o principio libertário da ausência de coerção de indivíduos sobre outros indivíduos, ou “a ninguém será permitido o uso da força para obrigar ou induzir alguém a fazer o que não deseja.

Copio aqui uma frase vista na internet com relação ao tema com a ilustração de uma seringa: “Penetração sem consentimento é estupro”!  

Gol de placa para a NOM.

No nosso caso, o Troféu “Bolas de Ouro” vai para o Presidente da República.

“Hay que tenerlas!”

Resta-nos a alegria de que esses onze, como juiz ladrão de partida de várzea, somente poderão sair do campo (no caso em questão Ministério) escoltados por guardas de segurança.  

Já no Chile, pais onde vivi por seis maravilhosos anos, existe “las once”, um habito religioso de tomar um chá da tarde como os britânicos.

Por algum tempo me intrigou o “vamos tomar las once”, quando o pessoal que trabalhava comigo com essa frase interrompia o que estivesse fazendo lá pelas quatro e meia da tarde e ia para a cantina da agência.

Ximena que era meu braço direito, um dia me explicou o porquê do evento se chamar “Las Once”.

A origem da palavra vinha dos monastérios dos Capuchinhos do Sul do Chile, onde no inverno faz muito mais frio que em Santiago, e anoitece ali pela quatro da tarde.

“Las Once” se referia ao número de letras da palavra “aguardiente” que não se atreviam a pronunciar por ser pecado, mas era uma maneira de lidar com o frio.

Com o tempo surgiram os aquecedores e a “aguardente” cedeu seu lugar para o inofensivo chá com “galletas”, mas o nome permaneceu.

Aqui em terras tropicais, mais precisamente no Cerrado no conforto do ar condicionado, aparentemente nossos onze não descartam “las once” tradicionais e estão muito longe do que a numerologia cita como predicado do número.

Como numerologia não é ciência, está perdoada, já eles não tomarem ciência de que o povo está de saco cheio é brincar com o perigo.

Senão como explicar tanta estupidez?

Vamos demiti-los por justa causa, basta provar que estão bebendo em serviço e fazendo o que no futebol polonês é apenas o sobrenome do Lukasz. 

sábado, 12 de dezembro de 2020

 



As banhas do mal

Por: H. James kutscka

 

Esse artigo muito bem poderia se chamar “As Vinhas da Ira” já que o personagem ou a personagem sobre a qual darei gratuitamente minha opinião (embora ninguém a tenha pedido) reside no sul do nosso país em uma região vinícola conhecida por suas excelentes uvas, mas o nome já fora usado com muita propriedade por John Steinbeck em 1939.

Creio no entanto, que meu título representa bem o que virá a seguir, sem ter de copiar o vencedor do Nobel de Literatura vinte e três anos depois, em 1962 (na literatura o reconhecimento tarda e as vezes nunca chega).  

Considerações à parte, vamos ao que interessa: pessoas gordas, na imensa maioria das vezes são alegres, simpáticas e para usar uma terminologia atual “do bem”.

No cinema, temos inúmeros exemplos começando no cinema mudo com Oliver Hardy vindo até os dias atuais com John Goodman (que é um homem bom até no nome) e Jack Black.

No lado feminino Mellissa Mc Carthy consegue ser cativante até quando faz papel de má.

No longa metragem animado “Fantasia” de Disney de 1940, quem não se recorda das hipopótamos fêmeas dançando balé ao som da Dança das Horas executada pela Philadelphia Orchestra, regida pelo magistral Leopold Stokowski.

Jacinta, a simpática (me permitam) hipopótama  (é errado, “Dilmesco” até  diria eu, mas mais objetivo) alcançou tal sucesso no nível fofura dançando com seu “tutu”, que voltou em vários outros desenhos da Disney como “The House of Mouse”, “Mickey´s Twice upon a Christmas”,  em um episódio da série Borker´s  e como  artista  convidada  atuando com o também gordo  Bo Hoskins,  no fabuloso   “Who Framed Roger Rabbit”

Gordos são tudo de bom, tenho queridos amigos fofos para comprovar a afirmação e provar para quem quiser que não sou “gordofóbico” e que jamais ofenderia um gordo pelo simples fato de sê-lo.

Entretanto como toda regra tem exceção, na semana que passou, uma “fofolete do mal” se destacou, emergiu como uma espinha pustulenta no nariz da Charlize Theron.

Uma hipopótama (me permitam mais uma vez) da esquerda que vive, e ainda para piorar, leciona em Caxias do Sul de onde através da internet, distila sua loucura para além das fronteiras da sala de aula, onde prepara futuros idiotas militantes.

Seu nome Monica (ou Monique), seu sobrenome: Emer, proveniente daquele mesmo país que gerou os maiores tiranos do século passado, aqueles que por acreditar no eugenismo ariano, nos levaram à segunda guerra mundial.

Entre outras minucias, a “fofa” se refere à sua cidade de forma depreciativa como uma “polentópolis” povoada de idiotas, por ter nas últimas eleições acabado nas urnas com a influência de seu partido, o PT.

Espalhava a diário suas banhas venenosas na Escola Municipal de Ensino Fundamental Guerino Zugno na supra citada “Polentópolis” (escola da qual acredito que já foi devidamente defenestrada).

Não quero dar aqui mais projeção a esta figura abjeta, lídima representante do ”ódio do bem”, pregado pela esquerda, portanto apóstola da verdadeira bíblia do mal  que divulga em suas aulas, portanto vou me restringir  a aqui citar apenas umas poucas frases  soltas da “fofa” nos intervalos, entre estímulos para queimar propriedades  e atacar conservadores. Aí vai:

“Já que não podemos fuzilar, que vão tudo fazer bandeiraço e que, se Deus quiser, morram todos De Covid, de câncer, de AIDs, do que for. Morram todos: jovens, velhos , crianças”

“Se você não consegue se atualizar para viver nesse mundo, de fato você é um peso na terra e já deveria tá (esse “tá” é dela) morto. E esses são sempre os caras conservadores, moralistas, escrotos, né? (o “né” também é da “professora”).   

“Tem que morrer, tem que morrer, tem que morrer! Porque gente conservadora é boa a sete palmos embaixo da terra!” (acho que o correto seria abaixo da, ou debaixo da, mas a professora é ela, eu sou um reles escritor conservador. (Oh horror!)

Sobre uma concorrente de direita nas últimas eleições postou:

“Ela é de direita! Quero que ela tenha um cabo enfiado no rabo dela até sair pela boca. Ela merece ser fuzilada, ela e todos os burgueses.”

Pura ternura! era isso que ensinava aos “guris tchê”!

Imaginem só se a “Maconhela” tivesse ganho em POA.

Em uma publicação no Fb diz: “Crio meus filhos, em meio a palestras, manifestações de sindicalistas e partidos políticos que escutam enquanto “brincam na sala à sombra de uma bandeira comunista”

“Eles almoçam e jantam abaixo de um quadro com Marx, Engels, Lênin, Stalin, Fidel, Che Guevara e todos os grandes revolucionários socialistas da história. Com nem 4 anos, já têm mais de 50 livros e convivem em um ambiente de fortes debates ideológicos e em meio aos movimentos sociais, comunitário, sindical e feminista” – completa.

Jane Fonda, um pouco antes das eleições nos USA, saiu do armário progressista e declarou “Essa doença (o covid19) é um presente de Deus para a esquerda”. Estamos vendo o que fizeram na eleição em seu país acobertados pelos votos enviados pelo correio devido à “fraudemia”.

Foi um verdadeiro apocalipse zumbi, nunca tantos mortos saíram da tumba para votar na esquerda. Então que fique bem claro: o problema não é ser gorda e feia, o problema verdadeiro é que a esquerda não importa a cara, é uma merda.

Os Sleeping Giants, movimento anônimo (não é possível saber quem administra suas páginas) criado para censurar notícias de cunho conservador taxando-as de “fake News”, estão tratando de destruir reputações divulgando nome, telefone e endereço de conservadores para serem perseguidos por suas hostes.

Com esse tipo de gente não adianta tentar o diálogo, muito menos sermos educados.

Por aqui podemos fazer algo de imediato, vamos tornar essa gorda escrota famosa, vamos fazê-la pedir para sair do Brasil. Aqui já temos filhos da puta de sobra.

Estamos combinados?