Tratando as coisas pelo nome certo.
Por H. James Kutscka
Nos idos de 1949, durante o governo de Eurico Gaspar Dutra,
foi fundada a Escola Superior de Guerra, um Instituto dedicado a altos estudos
de política, defesa e estratégia atrelado ao Ministério da Defesa.
Na minha modesta opinião uma de suas maiores, senão a maior
contribuição para o país, foi a criação dos Objetivos Nacionais Permanentes e
aí cabe uma explicação sobre a palavra “Permanentes”: Ela vem da palavra
“imanente” que significa inseparável, acrescida do prefixo Per, que exprime a
noção de que a palavra que vem depois dele, deve ser lida em sua interpretação
máxima, ou seja: são Objetivos Nacionais Pétreos, que todo brasileiro deveria
conhecer.
Eles são (como tudo que realmente importa), poucos, apenas
seis.
Partindo de cada um deles, a Escola Superior de Guerra faz
suas considerações sobre ações a serem tomadas para alcança-los. Se o amável
leitor tiver interesse, poderá pesquisar na Internet, já que não é minha
intenção discutir estratégias nesse artigo.
O que sim me gostaria é expor os objetivos sob minha ótica
e de maneira a que todo brasileiro possa lê-los e o mais importante, espero eu,
entendê-los.
Então aí vão eles com minhas devidas considerações:
Democracia: É a segurança do direito, e direito é tudo
aquilo que o cidadão pode fazer sem prejudicar a outro.
Paz Social; É a garantia da segurança dos direitos.
Soberania: É a garantia de nossas fronteiras, tradições e
língua.
Progresso: É decorrência do logro dos objetivos anteriores
Integração Nacional: É a convicção de que é a união que nos
faz fortes.
Integridade do Patrimônio Nacional: É a salvaguarda do que
é nosso de direito.
Parece simples e o é, mas a pergunta final é: então porque
está essa zona estabelecida em nosso país?
Um STF composto por estudantes de direito medíocres que
corrigem suas próprias provas e se outorgam nota máxima, legislando, quando
isso não é de sua atribuição e muito menos competência.
Governadores se auto promovendo a tiranetes de opereta,
suprimindo direitos dos cidadãos garantidos pela constituição.
O de São Paulo, segundo notícia publicada no Washington
Post de 04/12 deste ano, é citado com nome e sobrenome, andou em 2019 (muito
antes de o mundo ser apresentado ao vírus Chinês) financiando com milhões de
dólares as vacinas do laboratório Sinovac o qual está proibido de vender suas
vacinas em seu próprio país. Não estava sozinho; autoridades da Indonésia estão
também metidas na negociata, justamente os dois países que dizem que terão a
aprovação da vacina em duas semanas.
Diz-me com quem andas ...
As vacinas para China estão sendo desenvolvidas pelo
laboratório Can Sino.
Não podem existir mais dúvidas sobre o caráter do “calça justa”
que fechou a cidade e foi passear em Miami.
Um congresso onde reina a desordem e impera os objetivos
pessoais dos congressistas.
Um Ministério Público omisso que se cala diante do
descalabro.
Pois é! Essa bagunça só existe porque quem deveria impor a
ordem “no pedaço”, as nossas gloriosas “Forças Armadas” não o faz. Como muito
bem se expressa um amigo querido: Hoje em dia estão mais para “Frouxas Armados”.
Lembram do prefixo per?
Pois bem, a palavrava doar, que significa entregar-se dedicando-se a uma
causa ou mesmo uma pessoa, acrescido dele, vira “perdoar” que seria o
suprassumo da doação.
Se nada for feito e o nosso povo continuar sendo tocado
como gado como querem (só posso imaginar porque) os “aceitacionistas”, a
palavra perdoar será suprimida do vocabulário das pessoas de bem e somente
restará a força bruta da vontade do povo.
Messieurs, souvenez-vous de Marie Antoinette (senhores
lembrem-se de Maria Antônieta)!
Tenham todos um feliz ano novo, se conseguirem!