So it goes, ou Assim vão as coisas.
Por: H. james Kutscka
É muito difícil ser escritor em um mundo que nos deu Kurt
Vonnegut, para mim o melhor autor contemporâneo de algo que os critico insistem
chamar de ficção científica, quando para mim está mais como fina sátira social
e política.
Nos idos de 1976, (já uma celebridade literária desde 1965 quando
lançou Matadouro 5) seu livro “Pastelão” ou Solitário Nunca Mais, foi recebido
pela crítica com a seguinte afirmação:
- Vonnegut perdeu o dom de escrever.
Aí que os “distintos” se enganaram!
No livro, quarenta e quatro anos atrás, o autor prevê em
sua obra a dissolução dos Estados Unidos da América por guerras separatistas. Alguns
estados se tornam reinos independentes e reina o mais absoluto caos.
O estopim da ruina, pasmem, um vírus, que causando inúmeras
mortes destrói a economia do país.
A maior surpresa vem da descoberta de que o tal vírus nada
mais era do que chineses que devido a super população e o isolamento do mundo
ocidental, seguindo os preceitos Darwinistas. para se adaptar à escassez de
alimentos foram ao longo do tempo diminuindo de tamanho até se tornaram
microscópicos e serem carregados pelos ventos até a América, onde foram
inalados pelos nativos causando toda espécie de epidemias.
Qualquer similitude com fatos atuais é mera coincidência.
Mordacidade à parte, ele já intuía que o perigo viria da
China com sua super população.
Os críticos como soe acontecer, estavam muito aquém do que
pretendia o autor com sua fantasia.
Hoje um vírus vindo da China consegue o que parecia
impossível; governadores de estados Democratas como a Califórnia, ameaçam uma
guerra separatista caso Donald Trump volte a se eleger.
A esquerda vibra com a possibilidade da volta ao poder.
Deixando de lado divagações, por aqui a coisa não está
muito melhor, os defensores da “fraudemia” (a epidemia de fraudes para lesar a União
e a economia) lucrativa, se locupletam com mortes das mais diversas, colocadas
na conta do vírus.
No hemisfério norte com a aproximação do inverno, o número
de infectados aumenta, mas o número de mortes segue diminuindo.
Não importa, é a segunda onda, gritam os interessados no
caos.
As estatísticas são maquiadas, a intenção é aumentar o
problema para justificar a compra imediata de vacinas sem nenhuma comprovação
de eficácia a longo prazo, tanto que os laboratórios que as estão desenvolvendo
para tirar o fiofó da reta, antes da venda, exigem a assinatura de um termo de
isenção jurídica, caso daqui algum tempo venha a dar “merde” (em francês sempre
é mais palatável).
Em São Paulo o dr. Anthony Wong, professor da Faculdade de Medicina
da USP, médico chefe do centro de
toxicologia do Hospital das Clinicas, no exercício da medicina a mais de 48
anos, alerta contra a obrigatoriedade da
vacina defendida pelo Calça Apertada, Nhônho
e pelo Senador do Pó Mineiro, que manda um projeto de lei para o senado,
impondo restrições a quem se negar a tomar a “vachina”: não poderia mais tirar passaporte, renovar a carteira de identidade, participar
de concursos públicos entre outras insanidades próprias de quem anda com a
cabeça “empoeirada”, passando por cima de uma Cláusula Pétrea da Constituição,
o direito individual. Todos os supra citados imagina-se serem sumidades em
medicina epidemiológica.
Segundo dr. Wong, uma carga viral aplicada em uma pessoa
que passou pelo vírus de uma forma assintomática, pode ser letal.
Como na sátira de Vonnegut, o vírus chinês em nosso
território (segundo os governantes alçados a gestores da pandemia pele
onipotente STF) tem um comportamento digno da ficção.
Não ataca pessoas em vagões do Metrô, nem em ônibus do transporte
público super lotados, no entanto é letal para quem está sozinho tomando banho
de mar ou correndo em um parque.
Pega quem não estiver de máscara nos Shopping Centers, mas
não se aproxima de ninguém nas praças de alimentação.
Já se prevê uma segunda onda, que será apenas isso: “onda”,
após as eleições.
Então, enquanto não voltar a razão à cabeça de nossos governantes, me dou
o direito de usar de minhas liberdades garantidas pela Constituição, liberdades
essas que recomendo a todos, e usar a frase com que Vonnegut epigrafava cada
morte em seu livro de maior sucesso “Matadouro 5”, um estoico, “So it goes”.