sábado, 31 de outubro de 2020

 



So it goes, ou Assim vão as coisas.

Por: H. james Kutscka  

 

É muito difícil ser escritor em um mundo que nos deu Kurt Vonnegut, para mim o melhor autor contemporâneo de algo que os critico insistem chamar de ficção científica, quando para mim está mais como fina sátira social e política.

Nos idos de 1976, (já uma celebridade literária desde 1965 quando lançou Matadouro 5) seu livro “Pastelão” ou Solitário Nunca Mais, foi recebido pela crítica com a seguinte afirmação:

- Vonnegut perdeu o dom de escrever.

Aí que os “distintos” se enganaram!

No livro, quarenta e quatro anos atrás, o autor prevê em sua obra a dissolução dos Estados Unidos da América por guerras separatistas. Alguns estados se tornam reinos independentes e reina o mais absoluto caos.

O estopim da ruina, pasmem, um vírus, que causando inúmeras mortes destrói a economia do país.

A maior surpresa vem da descoberta de que o tal vírus nada mais era do que chineses que devido a super população e o isolamento do mundo ocidental, seguindo os preceitos Darwinistas. para se adaptar à escassez de alimentos foram ao longo do tempo diminuindo de tamanho até se tornaram microscópicos e serem carregados pelos ventos até a América, onde foram inalados pelos nativos causando toda espécie de epidemias.

Qualquer similitude com fatos atuais é mera coincidência.

Mordacidade à parte, ele já intuía que o perigo viria da China com sua super população.

Os críticos como soe acontecer, estavam muito aquém do que pretendia o autor com sua fantasia.

Hoje um vírus vindo da China consegue o que parecia impossível; governadores de estados Democratas como a Califórnia, ameaçam uma guerra separatista caso Donald Trump volte a se eleger.

A esquerda vibra com a possibilidade da volta ao poder.

Deixando de lado divagações, por aqui a coisa não está muito melhor, os defensores da “fraudemia” (a epidemia de fraudes para lesar a União e a economia) lucrativa, se locupletam com mortes das mais diversas, colocadas na conta do vírus.

No hemisfério norte com a aproximação do inverno, o número de infectados aumenta, mas o número de mortes segue diminuindo.

Não importa, é a segunda onda, gritam os interessados no caos.

As estatísticas são maquiadas, a intenção é aumentar o problema para justificar a compra imediata de vacinas sem nenhuma comprovação de eficácia a longo prazo, tanto que os laboratórios que as estão desenvolvendo para tirar o fiofó da reta, antes da venda, exigem a assinatura de um termo de isenção jurídica, caso daqui algum tempo venha a dar “merde” (em francês sempre é mais palatável).

Em São Paulo o dr. Anthony Wong, professor da Faculdade de Medicina da USP, médico chefe  do centro de toxicologia do Hospital das Clinicas, no exercício da medicina a mais de 48 anos, alerta  contra a obrigatoriedade da vacina  defendida pelo Calça Apertada, Nhônho e pelo Senador do Pó Mineiro, que manda um projeto de lei para o senado, impondo restrições a quem se negar a tomar a “vachina”:  não poderia  mais  tirar passaporte,  renovar a carteira de identidade, participar de concursos públicos entre outras insanidades próprias de quem anda com a cabeça “empoeirada”, passando por cima de uma Cláusula Pétrea da Constituição, o direito individual. Todos os supra citados imagina-se serem sumidades em medicina epidemiológica.  

Segundo dr. Wong, uma carga viral aplicada em uma pessoa que passou pelo vírus de uma forma assintomática, pode ser letal.

Como na sátira de Vonnegut, o vírus chinês em nosso território (segundo os governantes alçados a gestores da pandemia pele onipotente STF) tem um comportamento digno da ficção.

Não ataca pessoas em vagões do Metrô, nem em ônibus do transporte público super lotados, no entanto é letal para quem está sozinho tomando banho de mar ou correndo em um parque.

Pega quem não estiver de máscara nos Shopping Centers, mas não se aproxima de ninguém nas praças de alimentação.

Já se prevê uma segunda onda, que será apenas isso: “onda”, após as eleições.

Então, enquanto não voltar  a razão à cabeça de nossos governantes, me dou o direito de usar de minhas liberdades garantidas pela Constituição, liberdades essas que recomendo a todos, e usar a frase com que Vonnegut epigrafava cada morte em seu livro de maior sucesso “Matadouro 5”, um estoico, “So it goes”.

domingo, 25 de outubro de 2020


 

Meu artigo da semana de 25/10/20

Vergonha é a herança maior que meu pai me deixou.

Por H. James Kutscka

 

Graças a meu pai, um amante da música, minha vida desde que me lembro sempre teve um fundo musical como nos filmes.
Antes mesmo de completar seis anos de idade quando ainda morávamos em Marcelino Ramos, (minha cidade natal no Rio Grande do Sul), eu escutava encantado as músicas gravadas nos discos de baquelite, que meu pai comprava através de catálogos pelo correio do Rio de Janeiro.
Muitos, para tristeza, dele chegavam quebrados, mas isso não o impedia de continuar comprando.
Tinha na época (por volta de 1951 ou 1952) o único toca-discos elétrico da cidade, que na época, era tratado de vitrola e ainda era considerada uma curiosidade inútil ou mera extravagância de gente excêntrica.
Sua paixão vinha da infância quando meu avô, imigrante polonês fugido de um pais que se desfazia desde 1848 (quando acabou o Grão- Ducado de Poznan e se transformou em mera província da Prússia), já no Brasil na primeira década do século vinte, dono de um pequeno hotel paradoxalmente chamado de Grande Hotel, em Mafra (Santa Catarina) comprou um gramofone.
Segundo relatos da família, meu pai (ainda com menos de cinco anos) ficava horas sentado ao lado do cone amplificador do aparelho ouvindo a música como o cachorrinho do logotipo da “His Master Voice” precursora da RCA Victor.
Enquanto houvesse alguém para dar corda ao aparelho, ele ficaria ali. É curioso para mim imaginar essa cena, mas combina com o homem que passou uma noite dançando comigo no colo ao som de seus preciosos discos quando fui mordido no braço por um cachorro e tive de levar vários e dolorosos pontos, dos quais carrego as marcas até hoje.
Do meu avô que fazia questão de não falar mais a língua pátria, para não lembrar as agruras que passara, sobrou a única frase que ele amarguradamente dizia quando alguém lhe pedia para ensinar algo em polonês:” Nie mówię po polsku (soa como nievuvie popolscu e significa: não falo polonês)
Do meu pai e dessa época, recordo o carinho e um trecho de letra de música (sucesso de Linda Batista em um tempo em que as pessoas ainda tinham vergonha na cara) ficou gravado em minha mente:
“Vergonha é a herança maior que meu pai me deixou”
Tomado de nostalgia, busquei no You Tube e encontrei, a música que tem como nome “Vingança” e nela está dito tudo que eu desejaria dizer aos membros do STF a começar pelo ministro Fux, que pretende judicializar a obrigatoriedade da “vachina”, ao Nhônho que esteve na última sexta-feira em São Paulo para apoiar o lobista da China, ao lobista ,ao Batoré, ao Santa Cruz e todo resto da quadrilha que vem assaltando e travando a economia do Brasil.
Vocês todos, que com sua justiça partidária nos fazem passar vergonha a diário perante opinião mundial.

A vocês que não herdaram a vergonha de seus antepassados, como acontecia na minha infância nas rádios do interior, dedico essa música.
Na sua letra vai de maneira poética toda minha indignação e desejo de vingaça.
Para aqueles com preguiça de ir buscar na internet, tomo a liberdade de aqui copiar a letra:
“Eu gostei tanto, tanto quando me contaram
Que lhe encontraram chorando e bebendo na mesa de um bar
E que quando os amigos do peito por mim perguntaram
Um soluço cortou sua voz, não lhe deixou falar

É mas eu gostei tanto, tanto quando me contaram
Que tive mesmo que fazer esforço pra ninguém notar
O remorso talvez seja a causa do seu desespero
Você deve estar bem consciente do que praticou

Ai me fazer passar essa vergonha com um companheiro
E a vergonha é a herança maior que meu pai me deixou

Mas enquanto houver força em meu peito
Eu não quero mais nada
Só vingança, vingança, vingança aos santos clamar
Você há de rolar como as pedras
Que rolam na estrada
Sem ter nunca um cantinho de seu
Pra poder descansar”
Ou como mais tarde, nos anos sessenta ouvi Bob Dylan também afirmar que as pedras haveriam de rolar:
“Once upon a time you dressed so fine
Threw the bums a dime in your prime, didn´t tou?
People call say ´beware doll, you´re bound to fall´
You thought they were all kidding you
You used to laugh about
Everybody that was hanging out
Now you don´t talk so loud
Now you don´t seem so proud”
Embora a figura central dessa segunda letra seja do sexo feminino, hoje com a ideologia de gênero defendida pela maioria das figuras em questão, serve como uma luva para as bonecas do grupo.
Um dia ainda as verei (like a rolling stone) despidas do orgulho e prepotência, chorando pelo mal que praticaram em meu país.
Lembrem-se: Vingança é um prato que se serve frio; vocês não perdem por esperar.



Três Neurônios #223

 Não existe inferno maior do que o de ser prisioneiro do próprio medo.



sábado, 17 de outubro de 2020

 


14 de outubro de 2020 uma data para não ser esquecida.

 

Por: H. James Kutscka

 

Em dezembro de 1941, após o covarde ataque japonês a Pearl Harbor, em seu discurso à nação onde declarava oficialmente guerra ao Japão, o presidente Franklin Delano Roosevelt disse se referindo aos fatos do dia 7 do mesmo mês: “uma data que viverá na Infâmia”.

O resto é história.

Pois bem, quase 79 anos depois, um outro ataque covarde à maior democracia do mundo é perpetrado.

Dessa vez por um inimigo intangível, mas de poder incalculável na guerra de quinta geração.

Atende pelo inocente nome de Redes Sociais, braços invisíveis do comunismo internacional disfarçados sob o nome de Nova Ordem Mundial.

Verdadeiras bombas de Neutron digitais, que podem eliminar seres humanos silenciosamente, simplesmente cortando suas mensagens, inviabilizando seus créditos, desconstruindo suas biografias, jogando-os no ostracismo.

Gulags não são mais necessários.

Quem maneja as Redes Sociais pode destruir sua vida com o apertar de alguns botões.

No dia supra citado, Mark Zuckerberg presidente de dois verdadeiros países  digitais com bilhões de habitantes, e Jack Dorsey presidente de outro território imaterial também com bilhões de habitantes (respectivamente o Facebook  o Instagram ,  e o Twitter)  atacaram covardemente  a liberdade de informação  nos Estados Unidos da América, censurando para ele e o mundo  a notícia de capa do  New York Post, que compromete  fatalmente a candidatura de Joe Biden  à presidência.

Tal fato demonstra estar a esquerda em pânico,  seu candidato que vira crescer suas chances graças a uma pandemia fabricada sob medida vinda do maior país comunista do mundo, com as novas notícias ganhando a mídia, vê ameaçada sua frágil liderança nas pesquisas (as mesmas que na eleição de 2016  davam farta vantagem à candidata democrata) e sabemos todos que um animal quando se vê  acuado parte para o ataque, mesmo que isso venha custar sua vida.

Aí entram em ação os guarda costas do candidato da esquerda Zuckerberg e Dorsey, que sem o menor pudor ordenam derrubar o site do New York Post de suas redes, com isso mostrando até onde podem ir com suas armas.

Então cabe a nós divulgar enquanto podemos:

O artigo  revela que Bob Hunter Biden, o filho prodígio de Joe que na época era vice de Barack Obama, foi contratado  em 2014  pela empresa Ucraniana de Energia Burisma pela bagatela de U$ 50.000,00 mensais (levando-se em consideração o valor do dólar  no momento em que escrevo essa matéria  R$ 282,500,00) sem nenhum conhecimento específico na área para claramente ser um facilitador de negócios usando o cargo do pai.

Em 2015 apresentou papai a Vadym Pozharskyi alto executivo da empresa, consta que dois meses depois Joe Biden pressionou o presidente da Ucrânia a demitir  seu procurador Geral Vitor Shokin  que estava investigando a Burisma, sob ameaça de impedir um empréstimo de U$  1 bilhão ao país caso não fosse atendido.

Na campanha de 2016 Trump farejava algo de podre e pediu para investigar o envolvimento de Biden com negócios escusos na Ucrânia.

Isso lhe rendeu um pedido de impeachment, sob a alegação de que durante a campanha havia tentado denegrir a imagem do vice democrata e sido auxiliado por hackers russos.

Com maioria no senado, Tump safou-se, mas o caso nunca ficou bem explicado.

Segundo fontes bem informadas, o menino prodígio de volta aos Estados Unidos, teria levado o seu “lap top” para conserto em uma loja especializada e esquecido de voltar para retirá-lo.

Os técnicos antes de botar a máquina à venda  como é usual quando o dono não volta para retirá-la em um prazo determinado, antes  de formatar a memória, fizeram um “back up” do HD, e qual foi sua surpresa quando encontraram  vários e mails  altamente comprometedores  trocados ente Bob, seu pai e Pozharsky, (ou seja: embora o filhote prodígio de Biden seja formado advogado, em matéria de esperteza, perde para o nosso limpador de bosta do Zoológico).

Vendo que tinham uma verdadeira bomba nas mãos, entregaram o material ao FBI que como nossos ministros da Suprema Corte, engavetaram a prova e se fizeram de ”Migué”.

Trump ganhou a eleição, escapou posteriormente da armadilha do “impeachment”, e os técnicos que haviam entregado as provas de corrupção do Vice, resolveram não criar problemas com o “Bureau”,

Isso até a semana passada.

Os  agentes que “mocosaram” as provas”  não contavam  com a astúcia (como diria o “Chapolim Colorado”)  dos técnicos de informática que tinham uma cópia de tudo, e que vendo a esquerda crescer nas pesquisas e intuindo que com a vitória de Biden, a China estaria no comando,  resolveram ir direto  ao New York Post que estampou o escândalo na primeira página.

O resto da imprensa, tanto norte americana quanto mundial, bancada em sua grande maioria pela esquerda, não repercutiu a notícia.

Esse é o “default” da mídia militante.

Mas o povo está cada dia mais consciente que “o preço da liberdade é a eterna vigilância” e não se calou.

Facebook, Instagram e Twitter emparedados pela pressão popular, como a nossa Suprema Corte depois do ministro Marco Aurélio soltar o traficante, tiveram que baixar as calças. Somente não o fez Marco Aurélio, por nunca as ter tido no lugar devido.

De qualquer maneira, como em 7 de dezembro de 1941 houve um covarde atentado à democracia e o dia 14 de outubro de 2020 após a vitória de Trump em novembro próximo, deverá entrar para a história como “outro dia que viverá na infâmia” , a diferença que dessa vez o inimigo não estava do outro lado do mundo, dormia, se alimentava e enriquecia dentro de casa. 

É! senhores donos das redes de mídia sociais, como para o nosso STF, eu diria que:- deu “Dória pro ceis”!      




Três  Neurônios # 221

Existe um culto à ignorância baseado no conceito de que democracia significa que:
"minha ignorância  é tão boa como sua  cultura" 
Isaac Asimov



 

terça-feira, 13 de outubro de 2020

Três Neurônios # 220

Se as pessoas agem como se pudesse viver sem você, deixe que vivam. 



 

sábado, 10 de outubro de 2020


 Três Neurônio # 219

A verdade com humor, 
sempre que possível for
Dois neurônios bravamente indo onde nenhum neurônio jamais esteve antes.

 


Em nome do pai, do filho e do espirito de porco no Vaticano!

Por H. James Kutscka 

 

Todos aqueles que me conhecem sabem, que embora venha de uma família católica e tenha sido batizado ( era muito pequeno e não pude me defender) e feito a primeira comunhão ( um ato beirando o canibalismo onde teoricamente crianças  comem o corpo de Cristo) hoje sigo meu cérebro e portanto sou humanista, que é o nome educado para não dizer ateu.

E aqui é bom lembrar que embora todo comunista seja ateu nem todo ateu é comunista (caso desse escriba).  

Estou esclarecendo isso logo de início, porque se você meu querido leitor for religioso e seguir lendo esse artigo a partir desse ponto até o fim, pode como efeito colateral  (com o perdão da palavra)  ficar se cagando de medo de somente pelo fato de tê-lo feito, vir a ser excomungado junto comigo e ao morrer ser condenado a pagar seus pecados em um inferno medieval onde privadas não eram privadas.

No final da sentença proferida por Deus (o próprio com letra maiúscula em especial deferência) decretaria solenemente:

-...e por ter lido o artigo infame daquele fdp (Deus não fala palavrão) desrespeitando o Papa, fica sentenciado a arder no inferno por toda eternidade.

Pois bem, tendo assim todos sido avisados, se continuarem a ler será por sua conta e risco.

Aí vai:

O argentino comunista que hoje ocupa o trono de Pedro, acaba de declarar na sua encíclica "Fratelli Tutti":

“O direito à propriedade privada só pode ser considerado um direito natural secundário, derivado do princípio da destinação universal dos bens criados.”

Indagado sobre o escrito, teria assim se expressado: “a tradição cristã nunca reconheceu a propriedade privada”.

Com essa declaração, acabava de abolir o sétimo mandamento do deus que os cristãos acreditam ser ele o representante na terra: “Não furtarás”.

Esclareço: Só é possível ser furtado algo que seja propriedade de alguém.

Um paradoxo, como o do mentiroso.

Epimínedes teria dito: “Todos os Cretenses são mentirosos”, sendo ele mesmo um cretense, estabelece-se um “looping” infinito de dúvida.

Estaria ele falando a verdade?  Se sim, ele estaria. Ou como afirmara, e sendo ele mesmo um cretense, portanto mentiroso, seria falsa a primeira afirmação.

Deu nó no cérebro?

Pois bem; sugiro que o paradoxo que acaba de criar sua “santidade”, para exemplo dos que ainda não entenderam, seja comparado ao seguinte: “o silêncio é a melhor palavra”

Minha humilde sugestão é de que, uma vez decretado  o fim da propriedade privada pelo Papa, o Vaticano deixe de existir como propriedade da Igreja,  e passe a ser de domínio público, abrigando todas as hordas de refugiados que desembarcam constantemente nas costas da Itália,  tornando-se  responsável por sua saúde e alimentação, para dessa forma servir como exemplo para o resto da humanidade.  

Em um segundo e ousado passo, abra mão de todas suas propriedades ao redor do mundo em benefício dos sem teto.

O Curriculum desse senhor Bergoglio é um primor, precisaria de milhares de páginas para fazer-lhe justiça.

Alguém um dia o fará, por enquanto aqui nesse artigo vou dar só um tira gosto.

Durante a ditadura militar na Argentina apesar de ser considerado de esquerda, teria colaborado com os militares e entregado alguns padres da favela Villa 31 em Buenos Aires, entre eles Carlos Mujica considerado herói local que foi torturado e morto na instalação do regime, conhecida como ESMA (Escuela Superior de Mecânica Armada).

Mujica está enterrado na Capela do Cristo Operário fundada por ele. Para coroar a desfaçatez, a missa fúnebre foi realizada por seu amigo Bergoglio.

Nosso Papa em questão teria entregado outros colegas que sobreviveram aos maus tratos para contar a história, como Orlando Yorio e Francisco Jalics que escaparam em 1976 de serem passageiros de um dos voos da morte, onde o regime se desfazia de seus desafetos atirando-os sem para quedas de aviões sobre a foz do rio da Prata.

Esses dois “curas” acusaram nominalmente o atual Papa de os haver entregado às autoridades.

Isso explica a admiração por Lula, outro comuna que como ele, entregava seus parceiros ao DOPS para livrar a cara.

Explica também sua admiração e prestatividade em atender aos Castro, Morales, Maduro, Kirchner e sua recusa em receber o Cardeal Joseph Zen de Hong Kong, que viajou especialmente a Roma para pedir sua intervenção junto ao governo chinês, que persegue de maneira metódica os católicos em seus domínios.

No passado, convocado pelas autoridades para testemunhar na Argentina sobre o desaparecimento de recém nascidos nas mãos do governo de exceção, Estela Cuadra (irmã de Elena Cuadra sequestrada grávida de cinco meses) teria afirmado que: Bergoglio havia dito somente ter tomado consciência de tais atos em 1990.

Uma ignorância inadequada para um padre que viria a ser Papa, já  que esse que vos escreve assistiu em 1985, quando morava no Chile,  o filme “ La História Oficial” que mostra claramente o horror dos bebês sequestrados e na época ganhou o primeiro Oscar para um filme Latino Americano, portanto fica difícil de acreditar na ignorância  alegada por sua “santidade”.

CQD: O Papa capim, não é, nem nunca foi flor que se cheire.

Enfim, quem criou Matheus que o embale.

Em nome do Padre, do Filho e do Espirito de Porco

Amém, que vou dormir o sono dos justos. 

  

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

 




É hora de pisar fundo no freio para ajeitar a carga.

 

Por H. james Kutscka

 

O Boticário resolve aposentar o nome Black Friday de sua sexta-feira de descontos para não ofender aquele pessoalzinho do “Black lives matter”.

Antes que seja acusado de discriminador pelo,“pessoalzinho” cabe esclarecer que me refiro ao número de pessoas e não a sua discutível importância no “frigir dos ovos”

A Japan Airlines passou a usar pronomes indefinidos inventados em sua comunicação com os viajantes em seus aviões e saúda os passageiros de preferências sexuais diferenciadas nos encostos de cabeça das poltronas  dos mesmos (a palavra “poltronas” nunca teve seu sentido lato tão bem aplicado).

Na Internet “Millennials” propagam uma nova linguagem absurda, o gênero neutro, em clara tentativa de assassinato da última flor do lácio inculta e bela.

Afirmam que admitir somente dois sexos é estreiteza intelectual e preconceito contra os LBTGSRTVX (fique à vontade para acrescentar o resto do alfabeto).

“Non me ne frega niente” ou em francês que é mais “chic” “Je m'en fiche du tout”.

O pessoal do marketing (poderia aqui também me referir a eles como “pessoalzinho”, mas notem que não o fiz, pois se o fizesse seria com a clara intenção de demonstrar sua  ínfima capacidade mental), do Magazine Luiza se refastela  com a campanha visando contratar somente estagiários  de cor, mais precisamente  afro descendentes  já que preto é ausência de cor e branco a união de todas as cores (não tentem me acusar de nada, quem disse isso foi  Sir Isaac Newton já no século XVII).

O objetivo por trás de todas estas molecagens, financiadas por agentes da Nova Ordem Mundial como os Rothchilds, George Soros e Bill Gates, é o controle populacional e o controle social dos que restarem.

É o estabelecimento de uma ditadura mundial.  

Embora tenha de admitir ter Nelson Rodrigues se expressado com sabias palavras quando disse: “Nunca discuta com idiotas, eles vão dominar o mundo. Não por capacidade, mas por serem em maior número”, tenho que lançar um convite aos homens que ainda o forem e mulheres que não se envergonham da feminilidade, enquanto ainda parecemos ser maioria, a lutarmos com unhas e dentes contra a imbecilidade que nos ronda.

Afinal em nosso país de maioria negra e parda nós os “bichos de goiaba” somos minoria (até agora silenciosa), e originalmente só existem dois sexos que vem em diversas embalagens, tamanhos e cores, ao gosto do freguês. O resto é produto genérico sem garantia do criador, descartáveis como produtos chineses.

Ficou ofendido Millennial?

Tire as calças e pise em cima.