quinta-feira, 30 de dezembro de 2021
sábado, 25 de dezembro de 2021
Herodes
Por: H. James Kutscka
Nesse sábado foi aniversário de Jesus, aquele de Nazaré. Muita
gente festejou, houve troca de presentes e comida farta.
Por um momento os problemas foram esquecidos, assim como o
aniversariante.
Isso me levou a esse artigo, pois a data passou e convém
que nos lembremos de alguns fatos ligados a ela e ao comportamento do ser
humano.
Como vivemos em tempos estranhos, convém citar aqui, que o que
vou relatar a seguir embora conste de muitos evangelhos, inclusive alguns
apócrifos, pode não passar de lenda, uma vez que o fato aparentemente aparece pela
primeira vez em um evangelho “tipo” 80 anos depois de ocorrido, narrado por
Mateus.
Diz-se que Herodes, que governou a Judéia de 37ac a 4dc,
tendo sido informado que três Reis Magos vindos do oriente, seguindo uma
estrela que apontaria (segundo eles) o local do nascimento do novo rei dos
judeus, rumavam a Belém para saudar o menino, teria mandado um emissário ao
encontro deles com a mensagem de que, o tendo encontrado, deveriam na volta
passar por seu palácio e informar o CEP do recém-nascido para que Herodes
pudesse também ir render-lhe homenagem.
Segundo o evangelho de Mateus, ainda no caminho, os três
homens foram avisados por um anjo, de que Herodes não era nenhuma flor que se
cheirasse, então seguindo o conselho do anjo, depois de visitar o recém-nascido
retornaram para casa por um caminho distinto, ignorando o pedido do governador,
possibilitando assim a Maria e José deixarem Belém em segurança antes de
qualquer surpresa proveniente do governante
a serviço de Roma, que ao dar-se conta do “passa moleque” mandou dia 29
de janeiro do ano 0, portanto apenas 4
dias depois do nascimento de Jesus (fato altamente controverso já que Santo
Agostinho em seu livro “De
Trinitate” afirma que o nascimento se
deu em 7 de janeiro) que suas tropas
fossem a Belém e executassem todas crianças com menos de dois anos de idade.
Nesse ponto as coisas perdem mais ainda o foco: segundo
relatos bizantinos, 14.000 mil inocentes foram mortos, como se esse número não
fosse suficiente para que todos passassem a odiar Herodes, os sírios falavam em
64.000, já para os coptas, nada menos de 144.000 crianças haviam sido
executadas.
Em 1910 a igreja Católica em sua Enciclopédia, resolve pôr
um fim à celeuma e declara que entre 6 e vinte inocentes foram mortos em Belém
e talvez mais uma dúzia nos arredores, números bem mais condizentes com a
população local da época. Assim diminuem radicalmente os números, mas não
diminui nem um pouco a barbárie de mandar executar os filhos dos outros por
decreto.
Outra história onde crianças inocentes são sacrificadas e
envolve um mago, desta vez flautista, é citada 1284 anos depois na cidade de
Hamelin na Alemanha, desta vez contada pelos irmãos Grimm.
Consta que a população da cidade infestada por ratos, teria
contratado um flautista mágico, que com sua música teria enfeitiçado os ratos
que seguindo o som de sua flauta, teriam sido todos afogados no rio Weser. O
mago, tendo salvo a colheita de grãos da cidade como havia prometido, voltou
para receber uma moeda por rato morto como fora tratado com seus habitantes.
Estes então livres da praga, alegando não ter o flautista
trazido a cabeça dos roedores para comprovar a matança, se recusaram a cumprir
o acordo.
O flautista se retirou sem reclamar, mas voltou uma noite depois
de uma semana, e com o som de seu instrumento que somente as crianças da cidade
podiam ouvir, enfeitiçou todos os meninos e meninas da aldeia e os trancou em
uma caverna onde estariam até hoje.
A história nos mostra que as crianças parecem destinadas a
pagar pelos erros dos adultos
737 anos mais tarde, lembro Vinicius de Moraes que em um
poema chamado Cotidiano Número 2 diz:
“Acordo de manhã,
pão com manteiga.
E muito, muito sangue no jornal.
Aí a criançada toda chega
E eu chego achar Herodes natural.”
Está tudo bem, às vezes elas enchem o saco, mas não
brinquem com nossas crianças. Herodes só pode ser achado natural cantado por
Vinícius.
Na semana que passou, a Anvisa autorizou a picada para
nossos filhos com idade entre 5 e 1 anos, alguns governadores e prefeitos estão
“louquinhos” para comprar mais doses sem licitação.
Querem inclusive transformar em questão de Estado, para
justificar tal “nonsense”, uma pesquisa com pais parece estar em curso para
saber se esses aceitariam ou não picar seus filhos, isso enquanto circula na
internet um vídeo de Tetros Adhanom, presidente da OMS, onde o próprio
recomenda não aplicar a picada em crianças porque pode matá-las. Isso mesmo, ele diz claramente, matá-las.
O resultado da pesquisa deve sair até dia 2 de janeiro.
Se essa pesquisa for tão confiável como as urnas do TSE, é
bom ficar esperto ou vão rasgar mais uma vez a Constituição e lhe roubar o Poder
Familiar colocando a vida de seus filhos em risco, dessa vez na forma da lei.
Olha Herodes fantasiado aí novamente sambando na avenida!
Feliz Natal!
Se deixarem.
sábado, 18 de dezembro de 2021
Para quem acredita, todas as mortes são apenas tristes
coincidências.
Por H. James Kutscka
Meu programa Três Neurônios # 345 foi retirado do You Tube
por, segundo eles, em nota muito educada como convém a todo canalha, conter
inverdades sobre a picada que as “autoridades”, altamente conhecedoras da
ciência, querem obrigar todos nós a tomar.
Uma das principais, (falo aqui de “otoridade”) faz parte de
um supremo time de cientistas e é conhecido pela alcunha de “boca de veludo”. O mesmo que fala em negacionismo e tenta expor
em suas falas rebuscadas o atraso dos que não acreditam em seus ditames. Figura
tão crível em seus conhecimentos, que quando acometido de algum mal se consultava
com o amigo João de Deus, um prócer da ciência em quem depositava toda
confiança, e que atualmente se encontra preso por charlatanismo e abuso sexual.
Quando instei à plataforma que me enviasse o nome e CRM dos
médicos que julgaram minhas informações serem falsas, fui solenemente ignorado
e através de um e-mail avisado que eles detectaram que eu faltara com a verdade,
(imagino que a verdade deles) e que se continuasse seguindo nessa linha, teria
meu canal suprimido do You Tube.
Como convém a toda tirania que se preze, nenhum nome se
responsabilizava pelo julgamento, só faltou terminar com o “chupa que é de uva”
para tirar o sarro.
Mas vamos ao que interessa: não é porque tiraram meu
programa do ar que vou ficar calado, vou repetir aqui a mesma lista de vítimas
da picada experimental, que como no programa citado, apenas buscavam ecoar uma
informação dada por Guilherme Fiuza, jornalista sério, dos poucos íntegros a
quem devo o maior respeito e que a divulgou no programa Pingos Nos Is da Jovem
Pan.
Com todo cuidado e honestidade que seu profissionalismo garante,
avisou que essa lista era para que fosse investigada por autoridades
competentes, pois todas essas mortes poderiam não passar de tristes coincidências.
Naquela plataforma me calaram, e pode muito bem ser que me
calem aqui também, afinal estamos vivendo em uma distopia digna de Orwell, onde
o Ministério da Verdade esculpe a realidade a seu bel-prazer, mas enquanto não
acontece, faço minha parte e com a marreta virtual do teclado de meu computador,
desconstruo a escultura apócrifa.
Para quem não sabe, aí vai a lista (longe de ser completa)
de vítimas da picada para ser conferida pelas autoridades antes de a tornar
obrigatória.
Bruno Oscar Graff, 28 anos gozando de plena saúde, morre de
AVC hemorrágico 12 dias após ter sido inoculado com a picada da A Zen...
Segundo a média atualizada por John Loannidis da Universidade de Stanford, a probabilidade
de alguém saudável com a idade de Bruno contrair a doença e vir a falecer, é de
0,014%, portanto parabéns às autoridades que o induziram através de suas leis e
mídia cooptada a picar-se sem necessidade.
A parte boa da história (se é que pode ter uma), é que sua
mãe conseguiu um exame que determinou a causalidade e a Superintendência de
Vigilância e Saúde de Sta. Catarina reconheceu que a picada matou Bruno.
Leticia Balzam Martinez, 23 anos, saudável cursando o
quarto ano de medicina, morreu em Presidente Prudente da mesma forma que Bruno,
com trombose e hemorragia Intracraniana 15 dias após a picada com a mesma
substância.
Felipe Henrique Cardoso de Londrina, 15 anos ciclista, com
saúde perfeita, após a picada passou a sentir falta de ar, dores de cabeça,
desmaios e veio a falecer de infarto 5 dias após a picada.
Leandra Ludmila Leme 20 anos, também saudável teve dores de
cabeça e no fundo dos olhos 3 dias após a picada, em quatro dias mais vômitos,
inchaços das extremidades e perda de movimento das pernas, culminando em uma
parada respiratória 9 dias após a picada da P*Zer.
Cícera Alves dos Santos, Araguatins no Tocantins 39 anos,
sem histórico de problemas circulatórios, teve inchaço nas pernas 3 dias após a
picada, no oitavo dia dor aguda no estômago e pernas, 15 dias após a picada
teve sua perna amputada devido a uma trombose.
Thaís Possati de Souza 36 anos, grávida, procuradora de
justiça em Araruama Rio de Janeiro, sem nenhum problema de saúde, morreu de AVC
hemorrágico 17 dias após a picada.
Sua morte motivou uma nota técnica da Anvisa no mesmo dia,
vetando a aplicação da picada que ela havia tomado (não consegui informação de
qual laboratório) para grávidas.
Apesar de tudo isso e de não existir provas de que as
vacinas impeçam a transmissão do bichinho chinês, na Austrália já existe campo
de concentração para não vacinados em Howard Springs e pessoas são tiradas de
suas casas a força pela polícia para serem isoladas.
Em um dos últimos números da prestigiada revista científica “The Lancet” o professor Gunther
Kampf declara: a narrativa falaciosa que
estigmatiza os não vacinados deve parar imediatamente, pois a fonte de contagio
primário é equivalente entre vacinados e não vacinados.
Por aqui no Rio de Janeiro, Eduardo Paes do alto de seus
conhecimentos “sientíficos” com respeito ao passaporte sanitário teria
declarado: “Eu vou dificultar a vida de quem não tiver esse cartãozinho” e
depois da decisão de desembargadores contra a obrigatoriedade de tal estrupício
da razão, o ”iluministro” Luiz Fiat Lux cassa a decisão deles e declara que a palavra final, cabe ao
prefeito.
Nosso governador compra picadas experimentais para vacinar
também crianças de 5 a11anos. Se essas picadas não tem base cientifica, porque
tanta pressa? Seria lobby?
Com tudo isso, eu humildemente creio que a decisão final,
como na Bastilha, cabe ao povo, portanto “aux armes citoyens, formez vos
bataillons!
Se não quisermos ser escravizados não podemos jamais
esquecer que todo poder emana do povo, e já que a grande imprensa obediente na
coleira dos globalistas se cala, eu falo.
sábado, 11 de dezembro de 2021
Pai também é para sempre.
Por H. James Kutscka
Confesso que como Sísifo começo a cansar de carregar pedras
morro acima para vê-las rolar morro abaixo.
A quantidade de estultícias a que me exponho diariamente
começa cobrar seu preço.
Na semana passada depois de exposto a uma carga pesada de
parvoíces nas várias mídias que consulto à diário, comecei a sentir umas dores
de cabeça inusuais e resolvi medir minha pressão arterial: 22,1 por 9,7.
Fui verificar a procedência do aparelho portátil que tinha
em casa, nenhuma surpresa era “Made in China” o que me deixou mais tranquilo, pensando:
- deve estra errado, mas não a ponto de descartar checar assim que possível com
meu médico e seu tradicional aparelho alemão, o que fiz nessa quinta-feira
passada.
Para meu espanto, a bugiganga chinesa estava certa. Infelizmente
a torrente de mentiras e o acelerar das restrições somado à obliteração das
vozes dissidentes da mentira tornada oficial, havia finalmente afetado minha
saúde.
Segundo meu médico, essa pressão alta era fruto da tensão ocasionada
pela impotência diante dos fatos. Como sabiamente vaticinou Nelson Rodrigues os
idiotas estão vencendo.
Mas voltando ao momento em que senti as dores de cabeça,
naquele momento resolvi deitar um pouco e parar de ver notícias desagradáveis.
Fechei as janelas do quarto, recostei a cabeça no
travesseiro, procurei esvaziar a mente, e na penumbra, creio que alguns minutos
depois, naquela região entre o sono e a vigília vi meu pai que já nos deixou há
dez anos sentar na cama a meu lado e sorrindo colocar a mão carinhosamente
sobre meu ombro.
Devo ter sonhado, mas a presença dele naquele momento,
nesses tempos onde tudo é motivo para insanas discussões de empoderamento
feminino e identidade de gênero me levou ao título desse artigo, pois não
apenas mãe é sempre mãe, alguns pais também são para sempre.
Por isso e pelo bem de minha pressão arterial, esse artigo
vai dar uma folga para os candidatos a tiranetes de opereta que assolam nosso
país e prestar uma homenagem a meu pai, pois com sua presença metafísica me
recordou de uma canção, que ele, apaixonado por música que era, preciava
especialmente.
Trata-se de “ De ves em cuando la vida” de Juan Manoel Serrat e peço aqui licença a meus queridos
leitores para citar alguns trechos, não
necessariamente na sequência em que
foram escritos e comentá-los de maneira
breve no contexto deste artigo:
“De ves em cuando la vida
Nos pasea por las calles en volandas
Y nos sentimos en buenas manos
Se hace de nuestra medida
Toma nuestro passo
Y saca um conejo de la vieja chistera
Y uno es feliz como um niño
Cuando sale de la escuela”.
Creio, querido leitores, que não é preciso traduzir. A
presença, onírica ou não de meu pai e a lembrança dessas palavras da música que
ele tanto apreciava, fez com que ele me levasse por um momento pela mão em um
voo mágico, por uma época em que coelhos saiam de velhas cartolas, e depois de
muitos anos, por um momento, me senti feliz como uma criança em meio a gritaria
alegre quando acabavam as aulas e saiam da escola para o pátio.
É a vida feita à nossa medida, minha e de meu pai.
Uma imagem, que nesses tempos de obscurantismo em que
estamos sendo atirados, representa para mim a inocente alegria da liberdade, a
qual pouco a pouco nos está sendo roubada.
Então por hoje, e a conselho de meu pai, deixarei os
canalhas em paz, mas não sem antes celebrar dois coelhos recém saídos da cartola
para alegrar um pouco a vida de que ainda possui no cérebro dois neurônios
capazes de dialogar: O Tribunal de Haia acaba de vetar a visita dos histéricos
senadores da “CPI do Circo” que pretendiam ir lavar roupa suja na Holanda e
muito provavelmente aproveitar para fazer um passeiozinho no distrito da “Red
Light” às nossas custas. Para completar, a Interpol recusou o pedido de
extradição de Alan dos Santos pelo crime de “sei lá o que” restando ao “careca moderador”
somente a opção de tirar as cuecas e sapatear em cima de raiva.
Talvez ainda haja esperança!
É necessário estar vivo para lutar outro dia.
sábado, 4 de dezembro de 2021
Eleftheria!
Por: H. James Kutscka
Para mim, e acredito também para os gregos, a palavra mais
bonita da língua que nos deu os maiores filósofos da história da humanidade é:
“eleftheria”, liberdade, uma palavra que soa como o vento nos cordames dos trirremes
da frota grega, ( sim, além do conjunto de 150 remadores divididos em três andares,
essas embarcações possuíam velame) que mesmo em desvantagem, enfrentaram os
persas no estreito de Salamina comandados por Temístocles, que com o sangue de
seus guerreiros, coragem e principalmente estratégia, garantiu a liberdade de
seu povo.
Uma palavra que soa como deve ter soado a espada de
Leônidas e seus trezentos homens nas Termópilas, cortando o ar; último som
ouvido por milhares de guerreiros do invasor Xerxes.
- Homens, está noite jantaremos no inferno! teria gritado a
seus guerreiros ao atacar os milhares de persas que graças à traição de
Efialtes (um espartano despeitado a quem fora negada a participação no exército
por ser aleijado) que mostrou ao invasor um caminho pelas montanhas, para o
outro lado do desfiladeiro, possibilitando assim aos persas, cercar Leônidas e
suas forças.
Se jantaram ou não no inferno não sabemos, mas o bravo rei
de Esparta perdeu a vida decapitado nessa batalha, mas despertou os brios dos
atenienses até então alheios aos perigos da invasão, trazendo Temístocles para
a luta e entrando para a história como exemplo de heroísmo na defesa pela
liberdade.
Me permiti narrar essa história que acredito a maioria dos
meus leitores conhecem bem, porque as vezes me apego a coincidências, e creio que
vem a calhar com o atual momento brasileiro, até porque no arsenal do atual
inimigo, existe uma arma utilizada pela mídia que é a desconstrução da
história.
As batalhas de Maratona, Termópilas e Salamina, onde os
gregos lutaram pela sua liberdade, fazem parte das Guerras Médicas que tiveram
esse nome porque os gregos não faziam distinção entre os Medos (que ocupavam o
norte do planalto central da Mesopotâmia) e os Persas (que ocupavam o sul do
mesmo território).
Aí está a coincidência, hoje aqui bem longe da Grécia e
muitos séculos depois, estamos perdendo a liberdade pelo medo (que não tem nada
que ver com os Medos), de um bichinho chinês turbinado pela mídia, para criar
pânico e uma verdadeira guerra entre médicos, onde a verdade está sendo
massacrada a diário com narrativas pseudocientíficas. Na atual batalha a arma
usada, diferentemente das batalhas
anteriormente citadas, em que lanças,
espadas e arcos eram usados, nos ameaçam com reles seringas de plástico
contendo em seu interior, uma substância pela qual ninguém se responsabiliza.
O que está em jogo nessa guerra é nossa liberdade, que
historicamente se comprova, não virá de graça, terá de ser conquistada.
Povos que a tiveram em risco sabem seu valor, pagaram com o
sangue de quem preferiu perder a vida a viver como escravo.
Em grego, a palavra para vento é “ánemos” o que me remete ao título desse
artigo que soa como vento, e me recorda que liberdade pode ser definida como o
vento nos cabelos quando se dirige um carro esporte conversível em uma tarde de
primavera, a palavra também nos lembra de ânimo e de alma, então, na semana que
passou falando sobre esse artigo que pretendia escrever com um amigo escritor
judeu, esse me alertou de que em
hebraico, língua de outro povo que teve sua liberdade ameaçada pouco tempo
depois de terem conseguido um país para
chamar de seu na Guerra dos Seis Dias e
lutou ferozmente para mantê-la, a palavra “ruach” que também soa como vento, no
caso mais um vendaval, também significa
sopro ou espírito.
Talvez o espirito ou alma seja um vento divino criado para
ser livre.
Os regimes totalitários não conseguem conviver com a
liberdade e contra eles, não existe argumento a não ser a força.
No atual governo de nosso país o que não nos falta são
traidores da democracia, como Efialte, o aleijado inapto para a guerra. Nosso
presidente como Leônidas, também foi traído, só que dessa vez o aleijume do
traidor era moral, o que o torna inepto para o cargo, que depois da traição a
quem o alçou a Ministro de Governo, se apresenta como candidato de uma
falaciosa terceira via.
O tal candidato, que defendeu em passado recente o
aprisionamento em casa dos brasileiros, agora defende o passaporte sanitário da
atual “guerra médica” que não envolve nem Persas nem Medos, mas a narrativa
imposta pela Big Techs, Big Pharmas e o poder econômico de uma elite disposta a
tudo para impor uma nova ordem mundial, que somente interessa a eles.
Por trás dessa guerra, existe um plano muito bem
arquitetado de destruição da família, redução da população e concentração de
riquezas.
Deixo aqui um alerta a meus queridos leitores: A paz e a
liberdade, tanto de opinião quanto de ir e vir, não nos será devolvida através
de um diálogo civilizado em uma mesa de negociações.
Se vocês como eu, e me desculpem os carecas, prezam o vento
nos cabelos, levantem seus traseiros das cadeiras e saiam à luta antes que seja
tarde.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
sábado, 27 de novembro de 2021
Povo sem QI pode acabar escravo da AI
Por: H. james Kutscka
Bem, meus caros leitores, QI tenho certeza que todos sabem
o que é, até porque se assim não fosse, não seguiriam lendo meus artigos.
Já AI, que ninguém tem obrigação de saber, é a sigla que
define inteligência artificial em inglês (Artificial Intelligence).
Explicado o título desse artigo vamos ao que
interessa: O exterminador do futuro já
está entre nós, censurando nossos vídeos e nossos textos quando tentamos nos
contrapor à narrativa imposta pelos atuais donos do mundo, as Big Techs,
associadas às Big Pharmas e a elite financeira mundial escoradas por uma mídia
mundial conivente e bem paga.
Aqui em terras tupiniquins, a sigla AI deveria ser
conhecida como algoritmo ignorante, pois não passa de um algoritmo sem noção
comandado pelos representantes dos organismos citados anteriormente, que passa o
tempo em busca de palavras previamente escolhidas por seu controlador, para
ceifar posts, vídeos, fotos e qualquer tipo de expressão que agrida sua
diretriz e aplicar um castigo a quem com um QI um pouquinho melhor, ousou
desafiar a narrativa imposta pelo grupo
Tenho a honra de comunicar aos meus queridos leitores que o
algoritmo ignorante me pegou, e tomei um gancho da plataforma onde posto meus
vídeos dos “Três Neurônios”.
Hão de se perguntar: Por que honrado?
Honrado, porque nos dias que correm ser um paria nas redes
sociais, corresponde a um certificado de lisura e inteligência.
Estou em boa companhia, basta ver quem está por trás do tal
algoritmo e quem é castigado por ele.
Com toda certeza meu banimento temporário da plataforma, não
se deve a ter citado algum número equivocado ou informação errônea, pois as
mesmas plataformas protegem, aplaudem e afagam todo tipo de asneiras zurradas
pelos alienados da esquerda progressista, que são mantidos de rédeas soltas e
bem alimentados por elas.
Seu objetivo indisfarçável é calar a boca de conservadores
e limitar o alcance de suas mensagens.
Talvez algum de meus queridos leitores queira saber em que
discurso se basearam para me segregar, então aí vai a explicação, correndo o
risco de ser novamente apartado, dessa vez em outra plataforma e assim ir
fechando o cerco.
A explicação de maneira curta e grossa: foi porque falei uma
serie de verdades, verdades inconvenientes, mas isso soaria muito vago, então
vou explicar:
Médicos de renome, entre eles três laureados com o prêmio Nobel,
se posicionam contra as agulhadas sem nenhuma comprovação de eficácia, e me
perdoem por não dar nome aos bois, pois além de escrever, agora tenho de
driblar o AI (algoritmo ignorante).
Disse também que o site da Anvisa, abriga um “bug” que não
permite aos cidadãos denunciar casos de miocardite, avc e ataques cardíacos, frutos
da agulhada. Na Europa, mais de 30 mil pessoas já morreram por causa dela e não
me permitem falar sobre isso.
Pessoas que já foram picadas duas, em alguns casos três
vezes, estão sendo vitimadas pelo bicho Chinês e tenho de me calar porque a
plataforma me acusa de divulgar “fake news”.
Na verdade, quem está por trás da censura nem mesmo deve
ter visto ou ouvido o que eu e meu “partner”
no programa, diga-se de passagem um advogado brilhante, dissemos, fomos vítimas
de um algoritmo ignorante o “Exterminador do Presente” programado para ceifar
qualquer indício de inteligência, ou talvez nem dele, podemos ter sido vítimas
de um militante sem ter o que fazer que
nos dedurou, um desses gênios que segundo a doutora Solange Lessa Nunes, pós
PhD em química, com bacharelado em ciências biológicas e mestrado em microbiologia
e imunologia, passa o tempo esbravejando
contra os alimentos transgênicos, mas aceita e defende que todo mundo seja
injetado com um medicamento que altera nosso DNA sem qualquer estudo prévio que
possa determinar o que acontecerá a
longo prazo, ou desses que defendem que as urnas eletrônicas do TSE são invioláveis.
Mas, ficando só no problema do DNA, tal alteração pode
entre outras gracinhas, acabar com imunidades naturais do organismo, o que
colocaria o indivíduo em risco de contrair enfermidades para as quais possuía
anticorpos, além de passar a ser portador do bicho Chinês modificado, que pode
vir a ser mais mortal e transmissível entre humanos que seu antecessor de 2019.
Já se fala em quinta cepa na Europa, mas nossos
governadores foliões, alçados que foram a guardiões da saúde nacional pelo STF,
não querem abrir mão da receita do carnaval, as mortes a gente vê depois.
Quando mandei um e mail contestando a plataforma e pedindo
os nomes e CRM´s dos médicos que eventualmente me estavam acusando de fake News,
não obtive resposta.
O algoritmo ignorante não está preparado para responder
impertinências humanas.
Para encerrar, gostaria de esclarecer que somente 7% da
comunicação humana se dá através de palavras escritas ou faladas, os outros 97
% se dão através de gestos, expressões faciais, postura corporal, tom de voz,
rapidez ou lentidão da fala, olhar e muitas outras minúcias que uma máquina sem
“EI” (Emotional intelligence)) é incapaz de entender.
Não será derrubando meus vídeos ou bloqueando meus textos
que irão me calar.
Já que a mídia com antolhos nada diz eu digo:- Se cuidem algoritmos
ignorantes, a luta ainda não acabou!
“I´ll be back”!
sábado, 20 de novembro de 2021
Hora de abandonar o inseticida
Por: H. james kutscka
Este artigo foi inspirado em um grupo de “Watts appp” que
em uma simples frase conseguiu de maneira esplendida resumir de forma escatológica
o sentimento que eu e a grande maioria de meus leitores tem à respeito dos
fatos representados por personagens patéticos na “opera buffa” atualmente em
cartaz nesse palco de dimensões continentais chamado Brasil.
“Não é ódio é NOJO”, assim mesmo com a palavra nojo em
caixa alta como se gritasse sua indignação perante os fatos.
Me senti perfeitamente representado, pois não é ódio, é
nojo o que sinto das instituições que deveriam nos representar, o mesmo nojo
que me impede de esmagar uma barata com a sola do sapato pois a (a sola do
sapato) irremediavelmente, fato que sempre me levou a buscar um meio menos
traumático de livrar-me do repulsivo inseto como um inseticida, assim digamos
de uma maneira mais civilizada, conseguiria o mesmo resultado sem os lances de “Grand
Guignol” resultantes do pisão.
E é aí que reside o engano de todos conservadores, na
civilidade, no nojo de tomar a atitude correta, mas deselegante, aquela que
resolve o problema de maneira definitiva, acabando de uma vez por todas com
esses estropícios que vem solapando as bases da democracia em nossa terra.
Políticos e juristas, ou talvez devesse dizer, “politiques
e juristes” para estar de acordo com o entendimento de um ministro iluminado que
na semana que passou, não contente em proibir a polícia de subir aos morros cariocas
para combater o trafego, agora legisla
violando a constituição ao desautorizar
o Estado de Rondônia a exigir que se
fale português nas escolas, mudando em um “canetaço” a nossa língua, que convém
lembrar é assegurada pela constituição conforme reza no seu artigo 13 :“ A
língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil” e eu complemento para informação do ilustre
ministro, nela não existe essa parvoíce de linguagem neutra, a menos que vossa
excelência tenha alterado a constituição sem consultar o povo de onde emana
todo poder.
Voltando às baratas, estamos deixando passar muitas coisas
por nojo de sujar a mãos, como nas baratas usamos o inseticida evitando tocá-las
ainda que com a sola do sapato, e as varremos para fora sem verificar se estão
realmente mortas. Elas voltam.
Políticos são como baratas, se não estiverem bem mortos
eles retornam, são quase imortais, não dá para livrar-se deles sem sujar as
mãos, principalmente aqueles que não são eleitos pelo povo, mas foram alçados a
seus cargos supremos e vitalícios pelos bandidos que a partir de então, deverão
proteger a qualquer custo.
A “quadrilha da capa preta” que agora se declara poder
moderador.
Surpresa! Dormimos numa República Democrática e acordamos no
dia seguinte em um império, onde no lugar de um imperador temos dez “Darth
Vaders” dando as ordens e folgando com nossa cara.
Que será que antevia e quis nos dizer, George Washington,
um dos “Founding Fathers” da maior democracia que o mundo já conheceu, que a
esquerda festiva travestida de paladina da liberdade adora citar, como se
estivessem realmente interessados em livrar as camadas pensantes assim como as
dormentes da população da opressão da censura, o que somente pode acontecer em
uma verdadeira democracia: “A árvore da liberdade deve ser regada de quando em
quando com o sangue dos patriotas e dos tiranos. É seu adubo natural”.
O preço da inanição será a perda da liberdade e submissão
àqueles que nunca tiveram pruridos em sujar a sola do sapato para esmagar o
povo.
Democracia nada mais é que a segurança do direito, e essa
segurança nos está sendo usurpada por toda espécie de traidores da pátria.
Como disse Thomas Jefferson, citando como George Washington
a natureza atualmente tão em voga: A árvore da democracia precisa ser
chacoalhada periodicamente para não atrofiar.
Gostaria de humildemente acrescentar: Às vezes, por mais
que nos doa, não basta chacoalhar ou usar inseticidas, para salvá-las de uma
praga destrutiva, torna-se necessário podá-las.
sábado, 13 de novembro de 2021
Causa e Efeito
Por: H. James Kutscka
Nessa sexta feira fria de uma primavera que parece
compromissada em tentar nos pasteurizar, presenteando-nos com temperaturas um
dia trinta graus no outro quatorze, aqui na montanha, em uma espécie de ritual
de vingança poética e ao mesmo tempo homenagem a Ray Bradbury e seu Fahrenheit
451, acendi a lareira com uma velha brochura contendo os poemas de um pretenso poeta
comunista menor.
Minhas considerações a respeito:
Queimaram mal e o papel embolorado exalava uma fumaça que
fedia muito.
Estamos vivendo tempos fétidos, onde como diria minha avó:
“manda quem pode, obedece quem tem juízo” e não aparece ninguém para dar um
jeito na zona.
São os efeitos de termos criado toda uma geração de
irresponsáveis e o cheiro não vem da Dinamarca, vem daqui mesmo.
Pagamos com nosso trabalho para que nossos filhos fossem “gramscizados”
por professores comunistas em escolas e universidades mantidas pelo
capitalismo.
Pagamos para criar uma geração que quer tudo mastigado, que
se preocupa mais com a aparência que com o conteúdo.
Uma geração I Phone 13, geração Instagram que não teve
culhões para assumir seu lugar de fato na história, que se conforma com os
velhos babões cagando regras e ditando leis inconstitucionais em uma Corte
Suprema de fancaria, uma verdadeira feira dos aflitos, de políticos corruptos
que ali encontram guarida e perdão para suas malfeitorias.
Geração preocupada com salvar as baleias, com o efeito
estufa, com o desmatamento da Amazonia, todas agendas progressistas com origem
em países que nos invejam e nos querem submissos às suas ideologias.
Tem como ídolo uma adolescente sueca acéfala e “borderline”
bancada por George Soros, com a qual se identificam.
Querem salvar o planeta, estão preocupados em viver mais
para ser cada vez menos.
Gente que chama “achismo” de ciência e de negacionista,
quem não aceita servir de cobaia para os doutores “Strangelove” a serviço das
“big pharma”.
Os mesmos que acreditam que o problema da super população
pode ser resolvido com um genocídio seletivo, programado e executado por uma arma
invisível manejada por um proprietário melífluo que posa de protetor da
humanidade.
Geração de menos trabalho, mais elucubração, já não sabem
se são homens ou mulheres, tudo depende de com que sexo se identificam. Às
favas a biologia!
Compromissos, fidelidade, lealdade, pontualidade,
realidade, verdade, são apenas palavras em desuso.
Foram dominados pela doutrinação e pelo medo, não conseguem
assumir o controle de suas próprias vidas.
Aqui cabe uma frase do Almirante Jean Luc Picard da nave Estelar
Enterprise, que “audaciosamente vai onde nenhum homem jamais esteve”, (as vezes,
roteiristas desconhecidos de uma área desprezada por muitos, como a ficção científica,
conseguem colocar grandes frases na boca de seus personagens): “o medo é um
professor incompetente”. Estamos vivendo o resultado da causa.
Ou como diz Polônio ao rei no Ato II Cena II de Hamlet: Só
nos falta descobrir a causa desse efeito, ou melhor: qual a causa do defeito,
que o efeito defeituoso tem sua causa”.
Em seguida completa: Vou ser breve, vosso filho está louco
sim.
Indubitavelmente Shakespeare sabia das coisas, mas baixando
de patamar e voltando à ficção cientifica e ao Almirante Picard: “O fato de
sermos mortais é o que dá sentido à vida” ou: “Uma borboleta que vive para
sempre não é uma borboleta”.
No momento mesmo em que escrevo este artigo os anjos deixam
de voar, queimam suas asas nas chamas da prepotência e iniquidade.
Infelizmente não há para quem passar o bastão, ninguém virá
para nos salvar, o filho do Superman virou gay e está procurando um homem de
verdade para protegê-lo.
Uma nova humanidade está prestes a nascer em um paraíso
onde somente existirão Adão e Ivo e por razões óbvias, será extinta no tempo de
uma vida.
Ainda cabe a nós defender na última trincheira até a morte,
a razão, a verdadeira ciência e civilização ocidental.
Nos foi roubado o direito de envelhecer em paz, teremos de
lutar até a morte.
Abandonar a luta será desistir de milhares de anos de
tentativas, acertos e erros e tudo terá sido sem propósito.
Não teríamos aprendido nada e mereceríamos desaparecer da
face da Terra.
Meu texto parece confuso?
Precisam ver minha cabeça, felizmente não estarei mais por
aqui quando o efeito dessas causas inconsequentes der as caras.
sábado, 6 de novembro de 2021
O Preço do Medo!
Por: H. james Kutscka
O medo em suas múltiplas formas vem sendo usado pelo homem como
arma, desde o princípio dos tempos
Para não ir muito longe vou começar na idade média, porque
nessa época já havia documentos para provar meu ponto, a Igreja católica utilizava
dessa arma e mantinha arquivos das
barbaridades cometidas para conseguir o domínio sobre os homens, incluindo os
coroados.
O medo era mais singelo, não vinha com as sofisticações
laboratoriais com que é produzido atualmente. Uma peste negra resultado da
grande matança de gatos, por serem de acordo com a igreja, seres endemoniados,
e a consequente proliferação de ratos, agora sem predadores, espalhando com
suas pulgas a bactéria Yersinia Pestis, levaram à morte estimada de duzentos
milhões de pessoas. Castigo divino!
O medo do inferno fazia sua primeira colheita.
Mas mesmo com a Inquisição e suas torturas do “bem”, a Igreja
não conseguiu calar algumas mentes brilhantes que heroicamente se levantavam
contra o obscurantismo.
Giordano Bruno foi morto na fogueira por expressar opiniões
como: “Não é fora que devemos procurar a divindade, pois ela está do nosso lado
ou melhor, em nosso foro interior mais intimamente em nós do que estamos em nós
mesmos” ou “a Terra não é o centro do universo”.
Verdades inconvenientes para o poder de plantão.
Sua morte foi na época um exemplo para aqueles que pensavam
“fora da caixinha” e desafiavam o medo reinante.
O uso do medo como arma de dominação, foi se sofisticando e
por volta de 1947, começou a chamada “Guerra
Fria” entre a Rússia, e os países do pacto de Varsóvia, contra os USA e os
países da OTAN, e o medo que era domínio da Igreja com seu inferno, teve um “up
grade” e passou a ser medo de uma aniquilação atômica, que somente não
aconteceu em 1962 porque Nikita Khrushchov “amarelou” e desistiu de instalar
seus misseis em Cuba.
Forjava-se assim a expressão “equilíbrio do terror” com as
duas potências produzindo mais e mais armas atômicas que segundo especialistas,
poderiam acabar com o planeta inúmeras vezes, o que deveria ter mostrado aos
mais tontos que medo se combate com medo.
Hoje um micro organismo patogênico (até prova em contrário
desenvolvido em um laboratório na China) destrói a economia do mundo e acaba
com milhares de vidas.
É Xi Jinping, o inventor do capitalismo chinês baseado no
trabalho escravo de aproximadamente 1. 32 bilhões de pessoas, para manter as aparências
de fartura de 90 milhões de puxa sacos do governo pertencentes à “Nomenklatura”,
tentando expandir seus horizontes.
Aí entramos nós, os “brazucas”, mais de duzentos milhões de
“tontos” prontinhos para serem escravizados, que por graça divina, são os
detentores da solução, com comida, agua e minérios que poderiam sustentar toda
China.
Com a economia mundial toda “indo para o vinagre” nos
tornamos a cereja do bolo de todo tirano do planeta.
Esquecem que o medo pode ser usado como Kennedy mostrou ao
mundo em 1962 pelos dois lados.
É só suspender o embarque de alguns “conteiners” de soja com
destino ao dragão vermelho para equilibrar a balança, a fome mata mais que o
micro organismo que espalharam pelo mundo.
Não faltarão países para comprar nossa produção e manter
nosso superavit nas exportações
Os agentes infiltrados do dragão na nossa política, estão tentando
nos calar através da censura e ameaças como a igreja o fez com Giordano Bruno.
Prisões ilegais por crime de opinião ocorrem sem reação à
altura de juízes e imprensa.
O obscurantismo está de volta em nosso país, com médicos
sendo perseguidos por salvar vidas.
“Big Techs” excluem perfis conservadores de suas
plataformas por causa do micro organismo, cidadãos passam a ser classificados
como de segunda classe se não tomarem a vacina criada por quem desenvolveu a
praga.
Medo se combate com medo.
Quer saber o preço do medo?
Eu vos digo: O preço
do medo é a sua liberdade.
sábado, 30 de outubro de 2021
Maurício Souza VS Maurício de Sousa
Por H. James Kutscka
São dois Maurícios que provavelmente nem mesmo se conhecem;
com opiniões diferentes sobre o mesmo tema, que com toda certeza jamais
discutiram, e que não teria a mais mínima importância para nenhum de nós em
tempos de preocupações muito maiores do que discutir preferências sexuais de
personagens de histórias em quadrinhos.
Mas pasmem, é exatamente o que vinte parlamentares daqueles
mesmos sete partidos de “M” de sempre estão fazendo, ao protocolarem uma
representação contra o jogador por sete vezes campeão da seleção brasileira de
vôlei que joga no Minas Tenis Club, por homofobia.
Curiosamente um partido por campeonato ganho.
Até aí, o fato pelo ridículo que é, poderia até passar
desapercebido não fosse a covardia dos dois principais patrocinadores do clube,
que para agradar a uma plateia liliputiana ensandecida e saltitante, ameaçou
retirar o apoio econômico do clube, caso o jogador não fosse afastado.
É importante dar o nome desses covardes politicamente
escorregadios: Fiat e Gerdau, que a partir de agora, sugiro que use um slogan
onde diga: que seu aço é como o do filho do homem de aço, as vezes amolece e
entrega a rosca.
Aqui convém explicar para quem não acompanhou o “buxixo”,
que Maurício Souza comentou nas redes socias (sempre elas), ao saber do anúncio
da DC de que o filho de Clarck Kent (para quem não sabe o Superman ou Homem de
Aço) em próximas edições da revista, se descobrirá bissexual, o seguinte: “Ah é
só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vão ver onde vamos parar”.
Pensando exatamente da forma que os defensores do
linchamento do jogador, foi que seis milhões de judeus e centenas de milhares
de homossexuais e ciganos, foram exterminados pelo nazismo. Aceitando o avanço
de absurdos como atualmente o de um grupo feminista da França de fazer inveja a
nossos parlamentares, que quer banir o requisito da beleza para os concursos de
beleza, o que convenhamos caracteriza um paradoxo de imbecilidade do mesmo
nível daquele indivíduo que defende a tese que se fosse possível voltar ao
passado, ele poderia matar seu próprio avô.
Assino embaixo da declaração de Maurício Souza, e justifico
pela liberdade de opinião.
A mesma liberdade que não é contestada do outro Maurício, o
de Sousa, de expor em animação destinada a nossos filhos a Mônica, personagem
inspirado em sua própria filha, despida e com um pênis.
Esse tipo de aberração não pode sofrer crítica, porque o
crime de opinião no Brasil é seletivo.
Maurício de Sousa, único criador de quadrinhos brasileiro
bem sucedido na área, que tem um filho gay, Mauro de Sousa, sempre atento ao
mercado, já cogita a algum tempo inserir na “Turma da Mônica” um casal
homossexual.
Temos que aceitar?
Creio que sim, basta não comprar mais as revistas e o mercado se auto
regula.
Papais e mamães gays as continuarão comprando para seus
filhos, e vamos ver se a publicação resiste somente com esse público.
Seria interessante saber a opinião de nosso campeão das
quadras sobre essa iniciativa de inclusão do desenhista, junto as nossas
crianças e adolescentes.
Até aí “truco”, não fosse a “rede social” montada pelo
“Zucka” para suprimir a verdade e dar vez a narrativa que nasceu de sua
incapacidade durante os tempos de faculdade de se enturmar e conseguir uma namorada,
quando a tentativa era feita ao vivo e à cores.
Hoje, no momento mesmo em que escrevo, estou de castigo,
sendo rejeitado na rede do rejeitado, por ter publicado um comentário com a
reprodução do desenho da Mônica que ilustra esse artigo, que vou tentar
publicar em plataformas menos nazistas, (outro paradoxo, já que Zucka é judeu) deixando
claro que algo como liberdade de expressão só existe quando se está de acordo
com a opinião do dono da bola ou da plataforma. do contrário não há jogo.
Sobre as opiniões dos dois Maurícios, defendo até a morte o
direito dos dois expressá-las onde quiserem, já aceitar uma ou outra, é decisão
de cada um de nós sem nenhum tipo de censura, seja de rede social ou de quem
for.
O psiquiatra Fredric Whertam alucinado e histriônico defensor
de um código de ética para os quadrinhos (com o qual nunca concordei) que
alegava influenciarem de forma negativa a juventude e que teve suas ideias aprovadas em 1954 pelo
congresso norte americano, resultando na criação do selo do Comics Code Autorithy,
copiado a partir de 1960 no Brasil pela
EBAL, RGE, Abril e O Cruzeiro, deve estar se revirando na tumba, afinal ele
só queria censurar violência explicita e mau gosto, principalmente nas revistas
de terror como Weird Tales, Creepy e diversos outros Pulp Fiction de menor
qualidade, que foram as publicações mais afetadas pelo código
Nunca lhe passou pela cabeça que o homem de aço nascido em
1938, seria sucedido por um filho boióla.
Graças a Deus, Joe Shuster e Jerry Siegel, já não estão
mais entre nós e foram poupados de presenciar o que estão fazendo com sua
criação.
Certo mesmo estava Nelson Rodrigues: - Só o canalha precisa
de uma ideologia que o justifique e absolva.
Sejam todos bem vindos aos novos tempos da frescura largada
e do surgimento da heterofobia.
Ainda bem que já tenho setenta e quatro anos.
sábado, 23 de outubro de 2021
Relatório da infâmia “ y otras cositas más” .
Por: H. James Kutscka
Segundo documento “vazado” que toda imprensa adestrada teve
acesso quando nem senadores pertencentes à CPI haviam tido, (sabem todos que
tem mais de dois centímetros de testa para que a caixa craniana possa acomodar
pelo menos um cérebro 1.0) os crimes atribuídos ao presidente pelo jagunço
iletrado eram 11, mas acabaram diminuindo para nove.
Coisas como ter criado o vírus causador da pandemia e
genocídio indígena foram prudentemente retiradas, porque na primeira narrativa nem
mesmo o seu Azia e seu cervídeo de estimação alucinado acreditavam, e na
segunda porque não teriam apoio das supostas vítimas.
Vou aqui me limitar ao presidente, pois seria longo demais
para um artigo falar sobre as imbecilidades e calunias lançadas por sobre
outros 66 indiciados (estranhamente ninguém do Consórcio Nordeste).
Que aliás por falar nele, convém citar aqui somente para
refrescar a memória dos esquecidos de ocasião, alguns casinhos de menor
importância, que foram solenemente desprezados pela CPI, segundo o Senador
Eduardo Girão do Podemos do Ceará como:
A contratação e compra com dispensa de licitação e
pagamento antecipado no valor de 48,7 milhões de reais de aparelhos respiratórios de uma empresa cujo
contrato social reza se destinar à comercialização de produtos à base de
canabis (maconha, beck, dedo de gorila, ou erva do capeta para os mais íntimos)
que nunca foram entregues. No Amazonas terra do Azia, mais alguns milhões foram
gastos em uma adega de vinhos, onde segundo as autoridades envolvidas no
trambique, também foram comprados respiradores, coincidentemente também jamais
entregues.
Em Brasília foram comprados 9 mil testes em uma loja de
brinquedos no valor de 16 milhões de Reais.
Já que o CEO da fabricante do RT-PCR negou em entrevista a
confiabilidade dos testes, me parece adequado terem sido comprados em uma loja
de brinquedos
Em Santa Catarina o governo comprou duzentos respiradores
em uma casa de massagem, mas nenhum desses fatos interessava à CPI da infâmia,
que apenas visa a desonra do presidente.
Bilhões foram desviados, mas isso é de nenhuma
importância.
Sendo assim, para gáudio e delírio da plateia esquerdista presente
aos trabalhos nessa última quarta-feira 20/10/21. sobraram então para o Capitão as seguintes
acusações:
Crime de epidemia com resultado de morte, crime de infração
a medidas sanitárias preventivas, crime de emprego irregular de verba pública,
crime de incitação ao crime, crime de falsificação de documentos particulares,
crime de charlatanismo, crime de prevaricação, crime contra a humanidade, crime
de responsabilidade.
Mesmo que toda essa baboseira fosse verdade, a “capivara”
do cachaceiro seria infinitamente maior e mais grave. no entanto o canalha está
por aí livre leve e solto. Chamar essa gente de palhaços seria ofender aos
palhaços. Até porque palhaços palhaços, fazem palhaçadas para poder comer ainda
que mal e porcamente, já os palhaços políticos as fazem para comer como porcos
do bom e do melhor.
Na próxima semana a absurda peça será apresentada aos
integrantes da Comissão para aprovação ou rejeição, A decisão deverá ser tomada
por esses mesmos artistas do circo macabro montado com ajuda do STF.
Nele (o relatório que já estava pronto antes de começarem
os “trabalhos”) opiniões como do bioquímico e biólogo molecular inglês, Nobel de
medicina que declarou que vacinar indivíduos durante uma pandemia era
insanidade, de Luc Montagnier, francês Nobel de medicina defensor do tratamento
precoce, de Sathoshi Omura, japonês Nobel de medicina e Michael Levitt Nobel em
química que desaconselhou o “lockdowns”, limparam solenemente seus rabos.
Afinal o que é um prêmio Nobel diante da sabedoria de
alguns cangaceiros e uma “Minnie” tropical?
Fica aqui um conselho de economia e racionalidade a todos
aqueles que acreditam nessa sucia que está tentando acabar com nosso país;
suspendam seus planos de saúde, mandem seus médicos formados irem “cachimbar
formigas no banhado” e passem a se consultar com seus senadores, deputados,
vereadores ou com um jornalista adestrado de esquerda de sua preferência.
E já que falei em jornalistas “hay la otra cosita más” que
não quero deixar de fora. Para não perder o costume mesmo depois do último 7 de
setembro, Xandão emite uma ordem de prisão (de tão poético até rimou). Dessa vez contra Alan dos Santos, tirou do ar
todas suas redes impedindo-o assim de se defender. Como o “meliante” acusado de lavagem de
dinheiro e ”fake news” mora nos Estados Unidos,
pediu também sua extradição e colocou seu nome na lista da Interpol.
Está se tornando claro que falar a verdade virou crime no
Patropi.
É a normalização da loucura. Resta-nos esperar que as
autoridades Norte- Americanas não permitam sua extradição, afinal por lá apesar
do “Bidê” na presidência, a liberdade de opinião ainda é coisa séria.
Aí, para coroar a semana dessa corte de vagabundos, (para
usar o adjetivo mais suave para definir a quadrilha) tivemos a prisão de um
primo do Álcool Deslumbre, transportando drogas em um avião particular no
desfecho de uma operação da Polícia Federal iniciada há mais de três anos atrás
por ordem de André Mendonça, quando ainda ocupava o cargo de Advogado da União.
Justiça divina?
Definitivamente esse país não é para amadores, se existe 1%
de chances de tudo se acertar, devemos ter 99% de fé em que assim será.