sábado, 25 de dezembro de 2021

 



Herodes

Por: H. James Kutscka

 

Nesse sábado foi aniversário de Jesus, aquele de Nazaré. Muita gente festejou, houve troca de presentes e comida farta.

Por um momento os problemas foram esquecidos, assim como o aniversariante.

Isso me levou a esse artigo, pois a data passou e convém que nos lembremos de alguns fatos ligados a ela e ao comportamento do ser humano.

Como vivemos em tempos estranhos, convém citar aqui, que o que vou relatar a seguir embora conste de muitos evangelhos, inclusive alguns apócrifos, pode não passar de lenda, uma vez que o fato aparentemente aparece pela primeira vez em um evangelho “tipo” 80 anos depois de ocorrido, narrado por Mateus.

Diz-se que Herodes, que governou a Judéia de 37ac a 4dc, tendo sido informado que três Reis Magos vindos do oriente, seguindo uma estrela que apontaria (segundo eles) o local do nascimento do novo rei dos judeus, rumavam a Belém para saudar o menino, teria mandado um emissário ao encontro deles com a mensagem de que, o tendo encontrado, deveriam na volta passar por seu palácio e informar o CEP do recém-nascido para que Herodes pudesse também ir render-lhe homenagem.

Segundo o evangelho de Mateus, ainda no caminho, os três homens foram avisados por um anjo, de que Herodes não era nenhuma flor que se cheirasse, então seguindo o conselho do anjo, depois de visitar o recém-nascido retornaram para casa por um caminho distinto, ignorando o pedido do governador, possibilitando assim a Maria e José deixarem Belém em segurança antes de qualquer surpresa proveniente do governante  a serviço de Roma, que ao dar-se conta do “passa moleque” mandou dia 29 de janeiro do ano 0, portanto  apenas 4 dias depois do nascimento de Jesus (fato altamente controverso já que Santo Agostinho  em seu livro “De Trinitate”  afirma que o nascimento se deu  em 7 de janeiro) que suas tropas fossem a Belém e executassem todas crianças com menos de dois anos de idade.

Nesse ponto as coisas perdem mais ainda o foco: segundo relatos bizantinos, 14.000 mil inocentes foram mortos, como se esse número não fosse suficiente para que todos passassem a odiar Herodes, os sírios falavam em 64.000, já para os coptas, nada menos de 144.000 crianças haviam sido executadas.

Em 1910 a igreja Católica em sua Enciclopédia, resolve pôr um fim à celeuma e declara que entre 6 e vinte inocentes foram mortos em Belém e talvez mais uma dúzia nos arredores, números bem mais condizentes com a população local da época. Assim diminuem radicalmente os números, mas não diminui nem um pouco a barbárie de mandar executar os filhos dos outros por decreto.

Outra história onde crianças inocentes são sacrificadas e envolve um mago, desta vez flautista, é citada 1284 anos depois na cidade de Hamelin na Alemanha, desta vez contada pelos irmãos Grimm.

Consta que a população da cidade infestada por ratos, teria contratado um flautista mágico, que com sua música teria enfeitiçado os ratos que seguindo o som de sua flauta, teriam sido todos afogados no rio Weser. O mago, tendo salvo a colheita de grãos da cidade como havia prometido, voltou para receber uma moeda por rato morto como fora tratado com seus habitantes.

Estes então livres da praga, alegando não ter o flautista trazido a cabeça dos roedores para comprovar a matança, se recusaram a cumprir o acordo.

O flautista se retirou sem reclamar, mas voltou uma noite depois de uma semana, e com o som de seu instrumento que somente as crianças da cidade podiam ouvir, enfeitiçou todos os meninos e meninas da aldeia e os trancou em uma caverna onde estariam até hoje.

A história nos mostra que as crianças parecem destinadas a pagar pelos erros dos adultos

737 anos mais tarde, lembro Vinicius de Moraes que em um poema chamado Cotidiano Número 2 diz:

 “Acordo de manhã, pão com manteiga.

E muito, muito sangue no jornal.

Aí a criançada toda chega

E eu chego achar Herodes natural.”

Está tudo bem, às vezes elas enchem o saco, mas não brinquem com nossas crianças. Herodes só pode ser achado natural cantado por Vinícius.

Na semana que passou, a Anvisa autorizou a picada para nossos filhos com idade entre 5 e 1 anos, alguns governadores e prefeitos estão “louquinhos” para comprar mais doses sem licitação.

Querem inclusive transformar em questão de Estado, para justificar tal “nonsense”, uma pesquisa com pais parece estar em curso para saber se esses aceitariam ou não picar seus filhos, isso enquanto circula na internet um vídeo de Tetros Adhanom, presidente da OMS, onde o próprio recomenda não aplicar a picada em crianças porque pode matá-las.  Isso mesmo, ele diz claramente, matá-las.

O resultado da pesquisa deve sair até dia 2 de janeiro.

Se essa pesquisa for tão confiável como as urnas do TSE, é bom ficar esperto ou vão rasgar mais uma vez a Constituição e lhe roubar o Poder Familiar colocando a vida de seus filhos em risco, dessa vez na forma da lei.

Olha Herodes fantasiado aí novamente sambando na avenida!

Feliz Natal!

Se deixarem.

sábado, 18 de dezembro de 2021

 





Para quem acredita, todas as mortes são apenas tristes coincidências.

 

Por H. James Kutscka

 

Meu programa Três Neurônios # 345 foi retirado do You Tube por, segundo eles, em nota muito educada como convém a todo canalha, conter inverdades sobre a picada que as “autoridades”, altamente conhecedoras da ciência, querem obrigar todos nós a tomar.

Uma das principais, (falo aqui de “otoridade”) faz parte de um supremo time de cientistas e é conhecido pela alcunha de “boca de veludo”.  O mesmo que fala em negacionismo e tenta expor em suas falas rebuscadas o atraso dos que não acreditam em seus ditames. Figura tão crível em seus conhecimentos, que quando acometido de algum mal se consultava com o amigo João de Deus, um prócer da ciência em quem depositava toda confiança, e que atualmente se encontra preso por charlatanismo e abuso sexual.

Quando instei à plataforma que me enviasse o nome e CRM dos médicos que julgaram minhas informações serem falsas, fui solenemente ignorado e através de um e-mail avisado que eles detectaram que eu faltara com a verdade, (imagino que a verdade deles) e que se continuasse seguindo nessa linha, teria meu canal suprimido do You Tube.

Como convém a toda tirania que se preze, nenhum nome se responsabilizava pelo julgamento, só faltou terminar com o “chupa que é de uva” para tirar o sarro.

Mas vamos ao que interessa: não é porque tiraram meu programa do ar que vou ficar calado, vou repetir aqui a mesma lista de vítimas da picada experimental, que como no programa citado, apenas buscavam ecoar uma informação dada por Guilherme Fiuza, jornalista sério, dos poucos íntegros a quem devo o maior respeito e que a divulgou no programa Pingos Nos Is da Jovem Pan.

Com todo cuidado e honestidade que seu profissionalismo garante, avisou que essa lista era para que fosse investigada por autoridades competentes, pois todas essas mortes poderiam não passar de tristes coincidências.

Naquela plataforma me calaram, e pode muito bem ser que me calem aqui também, afinal estamos vivendo em uma distopia digna de Orwell, onde o Ministério da Verdade esculpe a realidade a seu bel-prazer, mas enquanto não acontece, faço minha parte e com a marreta virtual do teclado de meu computador, desconstruo a escultura apócrifa.

Para quem não sabe, aí vai a lista (longe de ser completa) de vítimas da picada para ser conferida pelas autoridades antes de a tornar obrigatória.

Bruno Oscar Graff, 28 anos gozando de plena saúde, morre de AVC hemorrágico 12 dias após ter sido inoculado com a picada da A Zen... Segundo a média atualizada por John Loannidis   da Universidade de Stanford, a probabilidade de alguém saudável com a idade de Bruno contrair a doença e vir a falecer, é de 0,014%, portanto parabéns às autoridades que o induziram através de suas leis e mídia cooptada a picar-se sem necessidade.

A parte boa da história (se é que pode ter uma), é que sua mãe conseguiu um exame que determinou a causalidade e a Superintendência de Vigilância e Saúde de Sta. Catarina reconheceu que a picada matou Bruno.

Leticia Balzam Martinez, 23 anos, saudável cursando o quarto ano de medicina, morreu em Presidente Prudente da mesma forma que Bruno, com trombose e hemorragia Intracraniana 15 dias após a picada com a mesma substância.

Felipe Henrique Cardoso de Londrina, 15 anos ciclista, com saúde perfeita, após a picada passou a sentir falta de ar, dores de cabeça, desmaios e veio a falecer de infarto 5 dias após a picada.

Leandra Ludmila Leme 20 anos, também saudável teve dores de cabeça e no fundo dos olhos 3 dias após a picada, em quatro dias mais vômitos, inchaços das extremidades e perda de movimento das pernas, culminando em uma parada respiratória 9 dias após a picada da P*Zer.

Cícera Alves dos Santos, Araguatins no Tocantins 39 anos, sem histórico de problemas circulatórios, teve inchaço nas pernas 3 dias após a picada, no oitavo dia dor aguda no estômago e pernas, 15 dias após a picada teve sua perna amputada devido a uma trombose.

Thaís Possati de Souza 36 anos, grávida, procuradora de justiça em Araruama Rio de Janeiro, sem nenhum problema de saúde, morreu de AVC hemorrágico 17 dias após a picada.

Sua morte motivou uma nota técnica da Anvisa no mesmo dia, vetando a aplicação da picada que ela havia tomado (não consegui informação de qual laboratório) para grávidas.

Apesar de tudo isso e de não existir provas de que as vacinas impeçam a transmissão do bichinho chinês, na Austrália já existe campo de concentração para não vacinados em Howard Springs e pessoas são tiradas de suas casas a força pela polícia para serem isoladas.

Em um dos últimos números da prestigiada revista   científica “The Lancet” o professor Gunther Kampf declara:  a narrativa falaciosa que estigmatiza os não vacinados deve parar imediatamente, pois a fonte de contagio primário é equivalente entre vacinados e não vacinados.

Por aqui no Rio de Janeiro, Eduardo Paes do alto de seus conhecimentos “sientíficos” com respeito ao passaporte sanitário teria declarado: “Eu vou dificultar a vida de quem não tiver esse cartãozinho” e depois da decisão de desembargadores contra a obrigatoriedade de tal estrupício da razão, o ”iluministro” Luiz Fiat Lux cassa a decisão  deles e declara que a palavra final, cabe ao prefeito.

Nosso governador compra picadas experimentais para vacinar também crianças de 5 a11anos. Se essas picadas não tem base cientifica, porque tanta pressa? Seria lobby?

Com tudo isso, eu humildemente creio que a decisão final, como na Bastilha, cabe ao povo, portanto “aux armes citoyens, formez vos bataillons!

Se não quisermos ser escravizados não podemos jamais esquecer que todo poder emana do povo, e já que a grande imprensa obediente na coleira dos globalistas se cala, eu falo.

sábado, 11 de dezembro de 2021

 

Pai também é para sempre.

 

Por H. James Kutscka

 

Confesso que como Sísifo começo a cansar de carregar pedras morro acima para vê-las rolar morro abaixo.

A quantidade de estultícias a que me exponho diariamente começa cobrar seu preço.

Na semana passada depois de exposto a uma carga pesada de parvoíces nas várias mídias que consulto à diário, comecei a sentir umas dores de cabeça inusuais e resolvi medir minha pressão arterial:  22,1 por 9,7.

Fui verificar a procedência do aparelho portátil que tinha em casa, nenhuma surpresa era “Made in China” o que me deixou mais tranquilo, pensando: - deve estra errado, mas não a ponto de descartar checar assim que possível com meu médico e seu tradicional aparelho alemão, o que fiz nessa quinta-feira passada.

Para meu espanto, a bugiganga chinesa estava certa. Infelizmente a torrente de mentiras e o acelerar das restrições somado à obliteração das vozes dissidentes da mentira tornada oficial, havia finalmente afetado minha saúde.

Segundo meu médico, essa pressão alta era fruto da tensão ocasionada pela impotência diante dos fatos. Como sabiamente vaticinou Nelson Rodrigues os idiotas estão vencendo.

Mas voltando ao momento em que senti as dores de cabeça, naquele momento resolvi deitar um pouco e parar de ver notícias desagradáveis.

Fechei as janelas do quarto, recostei a cabeça no travesseiro, procurei esvaziar a mente, e na penumbra, creio que alguns minutos depois, naquela região entre o sono e a vigília vi meu pai que já nos deixou há dez anos sentar na cama a meu lado e sorrindo colocar a mão carinhosamente sobre meu ombro.

Devo ter sonhado, mas a presença dele naquele momento, nesses tempos onde tudo é motivo para insanas discussões de empoderamento feminino e identidade de gênero me levou ao título desse artigo, pois não apenas mãe é sempre mãe, alguns pais também são para sempre.

Por isso e pelo bem de minha pressão arterial, esse artigo vai dar uma folga para os candidatos a tiranetes de opereta que assolam nosso país e prestar uma homenagem a meu pai, pois com sua presença metafísica me recordou de uma canção, que ele, apaixonado por música que era, preciava especialmente.

Trata-se de “ De ves em cuando la vida” de Juan Manoel  Serrat e peço aqui licença a meus queridos leitores para citar  alguns trechos, não necessariamente na sequência  em que foram escritos  e comentá-los de maneira breve no contexto deste artigo:     

“De ves em cuando la vida

Nos pasea por las calles en volandas

Y nos sentimos en buenas manos 

Se hace de nuestra medida

Toma nuestro passo

Y saca um conejo de la vieja chistera

Y uno es feliz como um niño

Cuando sale de la escuela”.

Creio, querido leitores, que não é preciso traduzir. A presença, onírica ou não de meu pai e a lembrança dessas palavras da música que ele tanto apreciava, fez com que ele me levasse por um momento pela mão em um voo mágico, por uma época em que coelhos saiam de velhas cartolas, e depois de muitos anos, por um momento, me senti feliz como uma criança em meio a gritaria alegre quando acabavam as aulas e saiam da escola para o pátio.

É a vida feita à nossa medida, minha e de meu pai.

Uma imagem, que nesses tempos de obscurantismo em que estamos sendo atirados, representa para mim a inocente alegria da liberdade, a qual pouco a pouco nos está sendo roubada.

Então por hoje, e a conselho de meu pai, deixarei os canalhas em paz, mas não sem antes celebrar dois coelhos recém saídos da cartola para alegrar um pouco a vida de que ainda possui no cérebro dois neurônios capazes de dialogar: O Tribunal de Haia acaba de vetar a visita dos histéricos senadores da “CPI do Circo” que pretendiam ir lavar roupa suja na Holanda e muito provavelmente aproveitar para fazer um passeiozinho no distrito da “Red Light” às nossas custas. Para completar, a Interpol recusou o pedido de extradição de Alan dos Santos pelo crime de “sei lá o que” restando ao “careca moderador” somente a opção de tirar as cuecas e sapatear em cima de raiva.

Talvez ainda haja esperança!

É necessário estar vivo para lutar outro dia.

 

sábado, 4 de dezembro de 2021

 


Eleftheria!

 

Por: H. James Kutscka

 

Para mim, e acredito também para os gregos, a palavra mais bonita da língua que nos deu os maiores filósofos da história da humanidade é: “eleftheria”, liberdade, uma palavra que soa como o vento nos cordames dos trirremes da frota grega, ( sim, além do conjunto de 150 remadores divididos em três andares, essas embarcações possuíam velame) que mesmo em desvantagem, enfrentaram os persas no estreito de Salamina comandados por Temístocles, que com o sangue de seus guerreiros, coragem e principalmente estratégia, garantiu a liberdade de seu povo.

Uma palavra que soa como deve ter soado a espada de Leônidas e seus trezentos homens nas Termópilas, cortando o ar; último som ouvido por milhares de guerreiros do invasor Xerxes.

- Homens, está noite jantaremos no inferno! teria gritado a seus guerreiros ao atacar os milhares de persas que graças à traição de Efialtes (um espartano despeitado a quem fora negada a participação no exército por ser aleijado) que mostrou ao invasor um caminho pelas montanhas, para o outro lado do desfiladeiro, possibilitando assim aos persas, cercar Leônidas e suas forças.

Se jantaram ou não no inferno não sabemos, mas o bravo rei de Esparta perdeu a vida decapitado nessa batalha, mas despertou os brios dos atenienses até então alheios aos perigos da invasão, trazendo Temístocles para a luta e entrando para a história como exemplo de heroísmo na defesa pela liberdade.

Me permiti narrar essa história que acredito a maioria dos meus leitores conhecem bem, porque as vezes me apego a coincidências, e creio que vem a calhar com o atual momento brasileiro, até porque no arsenal do atual inimigo, existe uma arma utilizada pela mídia que é a desconstrução da história.

As batalhas de Maratona, Termópilas e Salamina, onde os gregos lutaram pela sua liberdade, fazem parte das Guerras Médicas que tiveram esse nome porque os gregos não faziam distinção entre os Medos (que ocupavam o norte do planalto central da Mesopotâmia) e os Persas (que ocupavam o sul do mesmo território).

Aí está a coincidência, hoje aqui bem longe da Grécia e muitos séculos depois, estamos perdendo a liberdade pelo medo (que não tem nada que ver com os Medos), de um bichinho chinês turbinado pela mídia, para criar pânico e uma verdadeira guerra entre médicos, onde a verdade está sendo massacrada a diário com narrativas pseudocientíficas. Na atual batalha a arma usada,  diferentemente das batalhas anteriormente  citadas, em que lanças, espadas e arcos eram usados, nos ameaçam com reles seringas de plástico contendo em seu interior, uma substância pela qual ninguém se responsabiliza.

O que está em jogo nessa guerra é nossa liberdade, que historicamente se comprova, não virá de graça, terá de ser conquistada.

Povos que a tiveram em risco sabem seu valor, pagaram com o sangue de quem preferiu perder a vida a viver como escravo. 

Em grego, a palavra para vento é  “ánemos” o que me remete ao título desse artigo que soa como vento, e me recorda que liberdade pode ser definida como o vento nos cabelos quando se dirige um carro esporte conversível em uma tarde de primavera, a palavra também nos lembra de ânimo e de alma, então, na semana que passou falando sobre esse artigo que pretendia escrever com um amigo escritor judeu, esse me alertou  de que em hebraico, língua de outro povo que teve sua liberdade ameaçada pouco tempo depois de terem  conseguido um país para chamar de seu  na Guerra dos Seis Dias e lutou ferozmente para mantê-la, a palavra “ruach” que também soa como vento, no caso mais um vendaval, também significa  sopro ou espírito.

Talvez o espirito ou alma seja um vento divino criado para ser livre.

Os regimes totalitários não conseguem conviver com a liberdade e contra eles, não existe argumento a não ser a força.

No atual governo de nosso país o que não nos falta são traidores da democracia, como Efialte, o aleijado inapto para a guerra. Nosso presidente como Leônidas, também foi traído, só que dessa vez o aleijume do traidor era moral, o que o torna inepto para o cargo, que depois da traição a quem o alçou a Ministro de Governo, se apresenta como candidato de uma falaciosa terceira via.

O tal candidato, que defendeu em passado recente o aprisionamento em casa dos brasileiros, agora defende o passaporte sanitário da atual “guerra médica” que não envolve nem Persas nem Medos, mas a narrativa imposta pela Big Techs, Big Pharmas e o poder econômico de uma elite disposta a tudo para impor uma nova ordem mundial, que somente interessa a eles.

Por trás dessa guerra, existe um plano muito bem arquitetado de destruição da família, redução da população e concentração de riquezas.

Deixo aqui um alerta a meus queridos leitores: A paz e a liberdade, tanto de opinião quanto de ir e vir, não nos será devolvida através de um diálogo civilizado em uma mesa de negociações.

Se vocês como eu, e me desculpem os carecas, prezam o vento nos cabelos, levantem seus traseiros das cadeiras e saiam à luta antes que seja tarde.

sábado, 27 de novembro de 2021

 


Povo sem QI pode acabar escravo da AI

Por: H. james Kutscka

 

Bem, meus caros leitores, QI tenho certeza que todos sabem o que é, até porque se assim não fosse, não seguiriam lendo meus artigos.

Já AI, que ninguém tem obrigação de saber, é a sigla que define inteligência artificial em inglês (Artificial Intelligence).

Explicado o título desse artigo vamos ao que interessa:  O exterminador do futuro já está entre nós, censurando nossos vídeos e nossos textos quando tentamos nos contrapor à narrativa imposta pelos atuais donos do mundo, as Big Techs, associadas às Big Pharmas e a elite financeira mundial escoradas por uma mídia mundial conivente e bem paga.

Aqui em terras tupiniquins, a sigla AI deveria ser conhecida como algoritmo ignorante, pois não passa de um algoritmo sem noção comandado pelos representantes dos organismos citados anteriormente, que passa o tempo em busca de palavras previamente escolhidas por seu controlador, para ceifar posts, vídeos, fotos e qualquer tipo de expressão que agrida sua diretriz e aplicar um castigo a quem com um QI um pouquinho melhor, ousou desafiar a narrativa imposta pelo grupo

Tenho a honra de comunicar aos meus queridos leitores que o algoritmo ignorante me pegou, e tomei um gancho da plataforma onde posto meus vídeos dos “Três Neurônios”.

Hão de se perguntar: Por que honrado?

Honrado, porque nos dias que correm ser um paria nas redes sociais, corresponde a um certificado de lisura e inteligência.

Estou em boa companhia, basta ver quem está por trás do tal algoritmo e quem é castigado por ele.

Com toda certeza meu banimento temporário da plataforma, não se deve a ter citado algum número equivocado ou informação errônea, pois as mesmas plataformas protegem, aplaudem e afagam todo tipo de asneiras zurradas pelos alienados da esquerda progressista, que são mantidos de rédeas soltas e bem alimentados por elas.

Seu objetivo indisfarçável é calar a boca de conservadores e limitar o alcance de suas mensagens.

Talvez algum de meus queridos leitores queira saber em que discurso se basearam para me segregar, então aí vai a explicação, correndo o risco de ser novamente apartado, dessa vez em outra plataforma e assim ir fechando o cerco.

A explicação de maneira curta e grossa: foi porque falei uma serie de verdades, verdades inconvenientes, mas isso soaria muito vago, então vou explicar:

Médicos de renome, entre eles três laureados com o prêmio Nobel, se posicionam contra as agulhadas sem nenhuma comprovação de eficácia, e me perdoem por não dar nome aos bois, pois além de escrever, agora tenho de driblar o AI (algoritmo ignorante).

Disse também que o site da Anvisa, abriga um “bug” que não permite aos cidadãos denunciar casos de miocardite, avc e ataques cardíacos, frutos da agulhada. Na Europa, mais de 30 mil pessoas já morreram por causa dela e não me permitem falar sobre isso.

Pessoas que já foram picadas duas, em alguns casos três vezes, estão sendo vitimadas pelo bicho Chinês e tenho de me calar porque a plataforma me acusa de divulgar “fake news”.

Na verdade, quem está por trás da censura nem mesmo deve ter visto ou ouvido o que  eu e meu “partner” no programa, diga-se de passagem um advogado brilhante, dissemos, fomos vítimas de um algoritmo ignorante o “Exterminador do Presente” programado para ceifar qualquer indício de inteligência, ou talvez nem dele, podemos ter sido vítimas de um militante  sem ter o que fazer que nos dedurou, um desses gênios que segundo a doutora Solange Lessa Nunes, pós PhD em química, com bacharelado em ciências biológicas e mestrado em microbiologia e imunologia,  passa o tempo esbravejando contra os alimentos transgênicos, mas aceita e defende que todo mundo seja injetado com um medicamento que altera nosso DNA sem qualquer estudo prévio que possa determinar o que  acontecerá a longo prazo, ou desses que defendem que as urnas eletrônicas do TSE são invioláveis.

Mas, ficando só no problema do DNA, tal alteração pode entre outras gracinhas, acabar com imunidades naturais do organismo, o que colocaria o indivíduo em risco de contrair enfermidades para as quais possuía anticorpos, além de passar a ser portador do bicho Chinês modificado, que pode vir a ser mais mortal e transmissível entre humanos que seu antecessor de 2019.

Já se fala em quinta cepa na Europa, mas nossos governadores foliões, alçados que foram a guardiões da saúde nacional pelo STF, não querem abrir mão da receita do carnaval, as mortes a gente vê depois.

Quando mandei um e mail contestando a plataforma e pedindo os nomes e CRM´s dos médicos que eventualmente me estavam acusando de fake News, não obtive resposta.

O algoritmo ignorante não está preparado para responder impertinências humanas.

Para encerrar, gostaria de esclarecer que somente 7% da comunicação humana se dá através de palavras escritas ou faladas, os outros 97 % se dão através de gestos, expressões faciais, postura corporal, tom de voz, rapidez ou lentidão da fala, olhar e muitas outras minúcias que uma máquina sem “EI” (Emotional intelligence)) é incapaz de entender.

Não será derrubando meus vídeos ou bloqueando meus textos que irão me calar.

Já que a mídia com antolhos nada diz eu digo:- Se cuidem algoritmos ignorantes, a luta ainda não acabou!

“I´ll be back”!    

 

sábado, 20 de novembro de 2021

 


Hora de abandonar o inseticida

 

Por: H. james kutscka

 

Este artigo foi inspirado em um grupo de “Watts appp” que em uma simples frase conseguiu de maneira esplendida resumir de forma escatológica o sentimento que eu e a grande maioria de meus leitores tem à respeito dos fatos representados por personagens patéticos na “opera buffa” atualmente em cartaz nesse palco de dimensões continentais chamado Brasil.

“Não é ódio é NOJO”, assim mesmo com a palavra nojo em caixa alta como se gritasse sua indignação perante os fatos.

Me senti perfeitamente representado, pois não é ódio, é nojo o que sinto das instituições que deveriam nos representar, o mesmo nojo que me impede de esmagar uma barata com a sola do sapato pois a (a sola do sapato) irremediavelmente, fato que sempre me levou a buscar um meio menos traumático de livrar-me do repulsivo inseto como um inseticida, assim digamos de uma maneira mais civilizada, conseguiria o mesmo resultado sem os lances de “Grand Guignol” resultantes do pisão.

E é aí que reside o engano de todos conservadores, na civilidade, no nojo de tomar a atitude correta, mas deselegante, aquela que resolve o problema de maneira definitiva, acabando de uma vez por todas com esses estropícios que vem solapando as bases da democracia em nossa terra.

Políticos e juristas, ou talvez devesse dizer, “politiques e juristes” para estar de acordo com o entendimento de um ministro iluminado que na semana que passou,  não  contente em  proibir a polícia de subir aos morros cariocas para combater o trafego,  agora legisla violando  a constituição ao desautorizar o Estado de Rondônia  a exigir que se fale português nas escolas, mudando em um “canetaço” a nossa língua, que convém lembrar é assegurada pela constituição conforme reza no seu artigo 13 :“ A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”  e eu complemento para informação do ilustre ministro, nela não existe essa parvoíce de linguagem neutra, a menos que vossa excelência tenha alterado a constituição sem consultar o povo de onde emana todo poder.

Voltando às baratas, estamos deixando passar muitas coisas por nojo de sujar a mãos, como nas baratas usamos o inseticida evitando tocá-las ainda que com a sola do sapato, e as varremos para fora sem verificar se estão realmente mortas. Elas voltam.

Políticos são como baratas, se não estiverem bem mortos eles retornam, são quase imortais, não dá para livrar-se deles sem sujar as mãos, principalmente aqueles que não são eleitos pelo povo, mas foram alçados a seus cargos supremos e vitalícios pelos bandidos que a partir de então, deverão proteger a qualquer custo.

A “quadrilha da capa preta” que agora se declara poder moderador.

Surpresa! Dormimos numa República Democrática e acordamos no dia seguinte em um império, onde no lugar de um imperador temos dez “Darth Vaders” dando as ordens e folgando com nossa cara.

Que será que antevia e quis nos dizer, George Washington, um dos “Founding Fathers” da maior democracia que o mundo já conheceu, que a esquerda festiva travestida de paladina da liberdade adora citar, como se estivessem realmente interessados em livrar as camadas pensantes assim como as dormentes da população da opressão da censura, o que somente pode acontecer em uma verdadeira democracia: “A árvore da liberdade deve ser regada de quando em quando com o sangue dos patriotas e dos tiranos. É seu adubo natural”.   

O preço da inanição será a perda da liberdade e submissão àqueles que nunca tiveram pruridos em sujar a sola do sapato para esmagar o povo.

Democracia nada mais é que a segurança do direito, e essa segurança nos está sendo usurpada por toda espécie de traidores da pátria.

Como disse Thomas Jefferson, citando como George Washington a natureza atualmente tão em voga: A árvore da democracia precisa ser chacoalhada periodicamente para não atrofiar.

Gostaria de humildemente acrescentar: Às vezes, por mais que nos doa, não basta chacoalhar ou usar inseticidas, para salvá-las de uma praga destrutiva, torna-se necessário podá-las.   

  

 

sábado, 13 de novembro de 2021

 



Causa e Efeito

Por: H. James Kutscka

 

Nessa sexta feira fria de uma primavera que parece compromissada em tentar nos pasteurizar, presenteando-nos com temperaturas um dia trinta graus no outro quatorze, aqui na montanha, em uma espécie de ritual de vingança poética e ao mesmo tempo homenagem a Ray Bradbury e seu Fahrenheit 451, acendi a lareira com uma velha brochura contendo os poemas de um pretenso poeta comunista menor.

Minhas considerações a respeito:

Queimaram mal e o papel embolorado exalava uma fumaça que fedia muito.

Estamos vivendo tempos fétidos, onde como diria minha avó: “manda quem pode, obedece quem tem juízo” e não aparece ninguém para dar um jeito na zona.

São os efeitos de termos criado toda uma geração de irresponsáveis e o cheiro não vem da Dinamarca, vem daqui mesmo.

Pagamos com nosso trabalho para que nossos filhos fossem “gramscizados” por professores comunistas em escolas e universidades mantidas pelo capitalismo.

Pagamos para criar uma geração que quer tudo mastigado, que se preocupa mais com a aparência que com o conteúdo.

Uma geração I Phone 13, geração Instagram que não teve culhões para assumir seu lugar de fato na história, que se conforma com os velhos babões cagando regras e ditando leis inconstitucionais em uma Corte Suprema de fancaria, uma verdadeira feira dos aflitos, de políticos corruptos que ali encontram guarida e perdão para suas malfeitorias.

Geração preocupada com salvar as baleias, com o efeito estufa, com o desmatamento da Amazonia, todas agendas progressistas com origem em países que nos invejam e nos querem submissos às suas ideologias.

Tem como ídolo uma adolescente sueca acéfala e “borderline” bancada por George Soros, com a qual se identificam.

Querem salvar o planeta, estão preocupados em viver mais para ser cada vez menos.

Gente que chama “achismo” de ciência e de negacionista, quem não aceita servir de cobaia para os doutores “Strangelove” a serviço das “big pharma”.

Os mesmos que acreditam que o problema da super população pode ser resolvido com um genocídio seletivo, programado e executado por uma arma invisível manejada por um proprietário melífluo que posa de protetor da humanidade.

Geração de menos trabalho, mais elucubração, já não sabem se são homens ou mulheres, tudo depende de com que sexo se identificam. Às favas a biologia!

Compromissos, fidelidade, lealdade, pontualidade, realidade, verdade, são apenas palavras em desuso.

Foram dominados pela doutrinação e pelo medo, não conseguem assumir o controle de suas próprias vidas.  

Aqui cabe uma frase do Almirante Jean Luc Picard da nave Estelar Enterprise, que “audaciosamente vai onde nenhum homem jamais esteve”, (as vezes, roteiristas desconhecidos de uma área desprezada por muitos, como a ficção científica, conseguem colocar grandes frases na boca de seus personagens): “o medo é um professor incompetente”. Estamos vivendo o resultado da causa.

Ou como diz Polônio ao rei no Ato II Cena II de Hamlet: Só nos falta descobrir a causa desse efeito, ou melhor: qual a causa do defeito, que o efeito defeituoso tem sua causa”.  

Em seguida completa: Vou ser breve, vosso filho está louco sim.

Indubitavelmente Shakespeare sabia das coisas, mas baixando de patamar e voltando à ficção cientifica e ao Almirante Picard: “O fato de sermos mortais é o que dá sentido à vida” ou: “Uma borboleta que vive para sempre não é uma borboleta”.

No momento mesmo em que escrevo este artigo os anjos deixam de voar, queimam suas asas nas chamas da prepotência e iniquidade.

Infelizmente não há para quem passar o bastão, ninguém virá para nos salvar, o filho do Superman virou gay e está procurando um homem de verdade para protegê-lo.

Uma nova humanidade está prestes a nascer em um paraíso onde somente existirão Adão e Ivo e por razões óbvias, será extinta no tempo de uma vida.

Ainda cabe a nós defender na última trincheira até a morte, a razão, a verdadeira ciência e civilização ocidental.

Nos foi roubado o direito de envelhecer em paz, teremos de lutar até a morte.

Abandonar a luta será desistir de milhares de anos de tentativas, acertos e erros e tudo terá sido sem propósito.

Não teríamos aprendido nada e mereceríamos desaparecer da face da Terra.

Meu texto parece confuso?

Precisam ver minha cabeça, felizmente não estarei mais por aqui quando o efeito dessas causas inconsequentes der as caras.       

sábado, 6 de novembro de 2021

 


O Preço do Medo!

Por: H. james Kutscka

 

 

O medo em suas múltiplas formas vem sendo usado pelo homem como arma, desde o princípio dos tempos

Para não ir muito longe vou começar na idade média, porque nessa época já havia documentos para provar meu ponto, a Igreja católica utilizava dessa arma  e mantinha arquivos das barbaridades cometidas para conseguir o domínio sobre os homens, incluindo os coroados.

O medo era mais singelo, não vinha com as sofisticações laboratoriais com que é produzido atualmente. Uma peste negra resultado da grande matança de gatos, por serem de acordo com a igreja, seres endemoniados, e a consequente proliferação de ratos, agora sem predadores, espalhando com suas pulgas a bactéria Yersinia Pestis, levaram à morte estimada de duzentos milhões de pessoas. Castigo divino!

O medo do inferno fazia sua primeira colheita.

Mas mesmo com a Inquisição e suas torturas do “bem”, a Igreja não conseguiu calar algumas mentes brilhantes que heroicamente se levantavam contra o obscurantismo.

Giordano Bruno foi morto na fogueira por expressar opiniões como: “Não é fora que devemos procurar a divindade, pois ela está do nosso lado ou melhor, em nosso foro interior mais intimamente em nós do que estamos em nós mesmos” ou “a Terra não é o centro do universo”.

Verdades inconvenientes para o poder de plantão.

Sua morte foi na época um exemplo para aqueles que pensavam “fora da caixinha” e desafiavam o medo reinante.

O uso do medo como arma de dominação, foi se sofisticando e por volta de 1947, começou a  chamada “Guerra Fria” entre a Rússia, e os países do pacto de Varsóvia, contra os USA e os países da OTAN, e o medo que era domínio da Igreja com seu inferno, teve um “up grade” e passou a ser medo de uma aniquilação atômica, que somente não aconteceu em 1962 porque Nikita Khrushchov “amarelou” e desistiu de instalar seus misseis em Cuba.

Forjava-se assim a expressão “equilíbrio do terror” com as duas potências produzindo mais e mais armas atômicas que segundo especialistas, poderiam acabar com o planeta inúmeras vezes, o que deveria ter mostrado aos mais tontos que medo se combate com medo.  

Hoje um micro organismo patogênico (até prova em contrário desenvolvido em um laboratório na China) destrói a economia do mundo e acaba com milhares de vidas.

É Xi Jinping, o inventor do capitalismo chinês baseado no trabalho escravo de aproximadamente 1. 32 bilhões de pessoas, para manter as aparências de fartura de 90 milhões de puxa sacos do governo pertencentes à “Nomenklatura”, tentando expandir seus horizontes.

Aí entramos nós, os “brazucas”, mais de duzentos milhões de “tontos” prontinhos para serem escravizados, que por graça divina, são os detentores da solução, com comida, agua e minérios que poderiam sustentar toda China.

Com a economia mundial toda “indo para o vinagre” nos tornamos a cereja do bolo de todo tirano do planeta.

Esquecem que o medo pode ser usado como Kennedy mostrou ao mundo em 1962 pelos dois lados.

É só suspender o embarque de alguns “conteiners” de soja com destino ao dragão vermelho para equilibrar a balança, a fome mata mais que o micro organismo que espalharam pelo mundo.

Não faltarão países para comprar nossa produção e manter nosso superavit nas exportações

Os agentes infiltrados do dragão na nossa política, estão tentando nos calar através da censura e ameaças como a igreja o fez com Giordano Bruno.

Prisões ilegais por crime de opinião ocorrem sem reação à altura de juízes e imprensa.

O obscurantismo está de volta em nosso país, com médicos sendo perseguidos por salvar vidas.

“Big Techs” excluem perfis conservadores de suas plataformas por causa do micro organismo, cidadãos passam a ser classificados como de segunda classe se não tomarem a vacina criada por quem desenvolveu a praga.

Medo se combate com medo.

Quer saber o preço do medo?

Eu vos digo:  O preço do medo é a sua liberdade.  

 

sábado, 30 de outubro de 2021

 


Maurício Souza VS Maurício de Sousa

Por H. James Kutscka

 

São dois Maurícios que provavelmente nem mesmo se conhecem; com opiniões diferentes sobre o mesmo tema, que com toda certeza jamais discutiram, e que não teria a mais mínima importância para nenhum de nós em tempos de preocupações muito maiores do que discutir preferências sexuais de personagens de histórias em quadrinhos.

Mas pasmem, é exatamente o que vinte parlamentares daqueles mesmos sete partidos de “M” de sempre estão fazendo, ao protocolarem uma representação contra o jogador por sete vezes campeão da seleção brasileira de vôlei que joga no Minas Tenis Club, por homofobia.

Curiosamente um partido por campeonato ganho.

Até aí, o fato pelo ridículo que é, poderia até passar desapercebido não fosse a covardia dos dois principais patrocinadores do clube, que para agradar a uma plateia liliputiana ensandecida e saltitante, ameaçou retirar o apoio econômico do clube, caso o jogador não fosse afastado.

É importante dar o nome desses covardes politicamente escorregadios: Fiat e Gerdau, que a partir de agora, sugiro que use um slogan onde diga: que seu aço é como o do filho do homem de aço, as vezes amolece e entrega a rosca.

Aqui convém explicar para quem não acompanhou o “buxixo”, que Maurício Souza comentou nas redes socias (sempre elas), ao saber do anúncio da DC de que o filho de Clarck Kent (para quem não sabe o Superman ou Homem de Aço) em próximas edições da revista, se descobrirá bissexual, o seguinte: “Ah é só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vão ver onde vamos parar”.

Pensando exatamente da forma que os defensores do linchamento do jogador, foi que seis milhões de judeus e centenas de milhares de homossexuais e ciganos, foram exterminados pelo nazismo. Aceitando o avanço de absurdos como atualmente o de um grupo feminista da França de fazer inveja a nossos parlamentares, que quer banir o requisito da beleza para os concursos de beleza, o que convenhamos caracteriza um paradoxo de imbecilidade do mesmo nível daquele indivíduo que defende a tese que se fosse possível voltar ao passado, ele poderia matar seu próprio avô.

Assino embaixo da declaração de Maurício Souza, e justifico pela liberdade de opinião.

A mesma liberdade que não é contestada do outro Maurício, o de Sousa, de expor em animação destinada a nossos filhos a Mônica, personagem inspirado em sua própria filha, despida e com um pênis.

Esse tipo de aberração não pode sofrer crítica, porque o crime de opinião no Brasil é seletivo.

Maurício de Sousa, único criador de quadrinhos brasileiro bem sucedido na área, que tem um filho gay, Mauro de Sousa, sempre atento ao mercado, já cogita a algum tempo inserir na “Turma da Mônica” um casal homossexual.

Temos que aceitar?  Creio que sim, basta não comprar mais as revistas e o mercado se auto regula.

Papais e mamães gays as continuarão comprando para seus filhos, e vamos ver se a publicação resiste somente com esse público.   

Seria interessante saber a opinião de nosso campeão das quadras sobre essa iniciativa de inclusão do desenhista, junto as nossas crianças e adolescentes.

Até aí “truco”, não fosse a “rede social” montada pelo “Zucka” para suprimir a verdade e dar vez a narrativa que nasceu de sua incapacidade durante os tempos de faculdade de se enturmar e conseguir uma namorada, quando a tentativa era feita ao vivo e à cores.

Hoje, no momento mesmo em que escrevo, estou de castigo, sendo rejeitado na rede do rejeitado, por ter publicado um comentário com a reprodução do desenho da Mônica que ilustra esse artigo, que vou tentar publicar em plataformas menos nazistas, (outro paradoxo, já que Zucka é judeu) deixando claro que algo como liberdade de expressão só existe quando se está de acordo com a opinião do dono da bola ou da plataforma. do contrário não há jogo.

Sobre as opiniões dos dois Maurícios, defendo até a morte o direito dos dois expressá-las onde quiserem, já aceitar uma ou outra, é decisão de cada um de nós sem nenhum tipo de censura, seja de rede social ou de quem for.

O psiquiatra Fredric Whertam alucinado e histriônico defensor de um código de ética para os quadrinhos (com o qual nunca concordei) que alegava influenciarem de forma negativa a juventude  e que teve suas ideias aprovadas em 1954 pelo congresso norte americano, resultando na criação do selo do Comics Code Autorithy, copiado  a partir de 1960 no Brasil pela EBAL, RGE, Abril  e O Cruzeiro,  deve estar se revirando na tumba, afinal ele só queria censurar violência explicita e mau gosto, principalmente nas revistas de terror como Weird Tales, Creepy e diversos outros Pulp Fiction de menor qualidade, que foram as publicações mais afetadas pelo código

Nunca lhe passou pela cabeça que o homem de aço nascido em 1938, seria sucedido por um filho boióla.

Graças a Deus, Joe Shuster e Jerry Siegel, já não estão mais entre nós e foram poupados de presenciar o que estão fazendo com sua criação.

Certo mesmo estava Nelson Rodrigues: - Só o canalha precisa de uma ideologia que o justifique e absolva.

Sejam todos bem vindos aos novos tempos da frescura largada e do surgimento da heterofobia.

Ainda bem que já tenho setenta e quatro anos.

sábado, 23 de outubro de 2021

 


Relatório da infâmia “ y otras cositas más” .

Por: H. James Kutscka

 

Segundo documento “vazado” que toda imprensa adestrada teve acesso quando nem senadores pertencentes à CPI haviam tido, (sabem todos que tem mais de dois centímetros de testa para que a caixa craniana possa acomodar pelo menos um cérebro 1.0) os crimes atribuídos ao presidente pelo jagunço iletrado eram 11, mas acabaram diminuindo para nove.

Coisas como ter criado o vírus causador da pandemia e genocídio indígena foram prudentemente retiradas, porque na primeira narrativa nem mesmo o seu Azia e seu cervídeo de estimação alucinado acreditavam, e na segunda porque não teriam apoio das supostas vítimas.

Vou aqui me limitar ao presidente, pois seria longo demais para um artigo falar sobre as imbecilidades e calunias lançadas por sobre outros 66 indiciados (estranhamente ninguém do Consórcio Nordeste).

Que aliás por falar nele, convém citar aqui somente para refrescar a memória dos esquecidos de ocasião, alguns casinhos de menor importância, que foram solenemente desprezados pela CPI, segundo o Senador Eduardo Girão do Podemos do Ceará como:

A contratação e compra com dispensa de licitação e pagamento antecipado no valor de 48,7 milhões de reais  de aparelhos respiratórios de uma empresa cujo contrato social reza se destinar à comercialização de produtos à base de canabis (maconha, beck, dedo de gorila, ou erva do capeta para os mais íntimos) que nunca foram entregues. No Amazonas terra do Azia, mais alguns milhões foram gastos em uma adega de vinhos, onde segundo as autoridades envolvidas no trambique, também foram comprados respiradores, coincidentemente também jamais entregues. 

Em Brasília foram comprados 9 mil testes em uma loja de brinquedos no valor de 16 milhões de Reais.

Já que o CEO da fabricante do RT-PCR negou em entrevista a confiabilidade dos testes, me parece adequado terem sido comprados em uma loja de brinquedos

Em Santa Catarina o governo comprou duzentos respiradores em uma casa de massagem, mas nenhum desses fatos interessava à CPI da infâmia, que apenas visa a desonra do presidente.

Bilhões foram desviados, mas isso é de nenhuma importância. 

Sendo assim, para gáudio e delírio da plateia esquerdista presente aos trabalhos nessa última quarta-feira 20/10/21.  sobraram então para o Capitão as seguintes acusações:

Crime de epidemia com resultado de morte, crime de infração a medidas sanitárias preventivas, crime de emprego irregular de verba pública, crime de incitação ao crime, crime de falsificação de documentos particulares, crime de charlatanismo, crime de prevaricação, crime contra a humanidade, crime de responsabilidade.

Mesmo que toda essa baboseira fosse verdade, a “capivara” do cachaceiro seria infinitamente maior e mais grave. no entanto o canalha está por aí livre leve e solto. Chamar essa gente de palhaços seria ofender aos palhaços. Até porque palhaços palhaços, fazem palhaçadas para poder comer ainda que mal e porcamente, já os palhaços políticos as fazem para comer como porcos do bom e do melhor.   

Na próxima semana a absurda peça será apresentada aos integrantes da Comissão para aprovação ou rejeição, A decisão deverá ser tomada por esses mesmos artistas do circo macabro montado com ajuda do STF.

Nele (o relatório que já estava pronto antes de começarem os “trabalhos”) opiniões como do bioquímico e biólogo molecular inglês, Nobel de medicina que declarou que vacinar indivíduos durante uma pandemia era insanidade, de Luc Montagnier, francês Nobel de medicina defensor do tratamento precoce, de Sathoshi Omura, japonês Nobel de medicina e Michael Levitt Nobel em química que desaconselhou o “lockdowns”, limparam solenemente seus rabos.

Afinal o que é um prêmio Nobel diante da sabedoria de alguns cangaceiros e uma “Minnie” tropical?

Fica aqui um conselho de economia e racionalidade a todos aqueles que acreditam nessa sucia que está tentando acabar com nosso país; suspendam seus planos de saúde, mandem seus médicos formados irem “cachimbar formigas no banhado” e passem a se consultar com seus senadores, deputados, vereadores ou com um jornalista adestrado de esquerda de sua preferência.

E já que falei em jornalistas “hay la otra cosita más” que não quero deixar de fora. Para não perder o costume mesmo depois do último 7 de setembro, Xandão emite uma ordem de prisão (de tão poético até rimou).  Dessa vez contra Alan dos Santos, tirou do ar todas suas redes impedindo-o assim de se defender.  Como o “meliante” acusado de lavagem de dinheiro e ”fake news” mora nos Estados Unidos,  pediu também sua extradição e colocou seu nome na lista da Interpol.

Está se tornando claro que falar a verdade virou crime no Patropi.

É a normalização da loucura. Resta-nos esperar que as autoridades Norte- Americanas não permitam sua extradição, afinal por lá apesar do “Bidê” na presidência, a liberdade de opinião ainda é coisa séria.   

Aí, para coroar a semana dessa corte de vagabundos, (para usar o adjetivo mais suave para definir a quadrilha) tivemos a prisão de um primo do Álcool Deslumbre, transportando drogas em um avião particular no desfecho de uma operação da Polícia Federal iniciada há mais de três anos atrás por ordem de André Mendonça, quando ainda ocupava o cargo de Advogado da União.

Justiça divina?

Definitivamente esse país não é para amadores, se existe 1% de chances de tudo se acertar, devemos ter 99% de fé em que assim será.