sábado, 25 de dezembro de 2021

 



Herodes

Por: H. James Kutscka

 

Nesse sábado foi aniversário de Jesus, aquele de Nazaré. Muita gente festejou, houve troca de presentes e comida farta.

Por um momento os problemas foram esquecidos, assim como o aniversariante.

Isso me levou a esse artigo, pois a data passou e convém que nos lembremos de alguns fatos ligados a ela e ao comportamento do ser humano.

Como vivemos em tempos estranhos, convém citar aqui, que o que vou relatar a seguir embora conste de muitos evangelhos, inclusive alguns apócrifos, pode não passar de lenda, uma vez que o fato aparentemente aparece pela primeira vez em um evangelho “tipo” 80 anos depois de ocorrido, narrado por Mateus.

Diz-se que Herodes, que governou a Judéia de 37ac a 4dc, tendo sido informado que três Reis Magos vindos do oriente, seguindo uma estrela que apontaria (segundo eles) o local do nascimento do novo rei dos judeus, rumavam a Belém para saudar o menino, teria mandado um emissário ao encontro deles com a mensagem de que, o tendo encontrado, deveriam na volta passar por seu palácio e informar o CEP do recém-nascido para que Herodes pudesse também ir render-lhe homenagem.

Segundo o evangelho de Mateus, ainda no caminho, os três homens foram avisados por um anjo, de que Herodes não era nenhuma flor que se cheirasse, então seguindo o conselho do anjo, depois de visitar o recém-nascido retornaram para casa por um caminho distinto, ignorando o pedido do governador, possibilitando assim a Maria e José deixarem Belém em segurança antes de qualquer surpresa proveniente do governante  a serviço de Roma, que ao dar-se conta do “passa moleque” mandou dia 29 de janeiro do ano 0, portanto  apenas 4 dias depois do nascimento de Jesus (fato altamente controverso já que Santo Agostinho  em seu livro “De Trinitate”  afirma que o nascimento se deu  em 7 de janeiro) que suas tropas fossem a Belém e executassem todas crianças com menos de dois anos de idade.

Nesse ponto as coisas perdem mais ainda o foco: segundo relatos bizantinos, 14.000 mil inocentes foram mortos, como se esse número não fosse suficiente para que todos passassem a odiar Herodes, os sírios falavam em 64.000, já para os coptas, nada menos de 144.000 crianças haviam sido executadas.

Em 1910 a igreja Católica em sua Enciclopédia, resolve pôr um fim à celeuma e declara que entre 6 e vinte inocentes foram mortos em Belém e talvez mais uma dúzia nos arredores, números bem mais condizentes com a população local da época. Assim diminuem radicalmente os números, mas não diminui nem um pouco a barbárie de mandar executar os filhos dos outros por decreto.

Outra história onde crianças inocentes são sacrificadas e envolve um mago, desta vez flautista, é citada 1284 anos depois na cidade de Hamelin na Alemanha, desta vez contada pelos irmãos Grimm.

Consta que a população da cidade infestada por ratos, teria contratado um flautista mágico, que com sua música teria enfeitiçado os ratos que seguindo o som de sua flauta, teriam sido todos afogados no rio Weser. O mago, tendo salvo a colheita de grãos da cidade como havia prometido, voltou para receber uma moeda por rato morto como fora tratado com seus habitantes.

Estes então livres da praga, alegando não ter o flautista trazido a cabeça dos roedores para comprovar a matança, se recusaram a cumprir o acordo.

O flautista se retirou sem reclamar, mas voltou uma noite depois de uma semana, e com o som de seu instrumento que somente as crianças da cidade podiam ouvir, enfeitiçou todos os meninos e meninas da aldeia e os trancou em uma caverna onde estariam até hoje.

A história nos mostra que as crianças parecem destinadas a pagar pelos erros dos adultos

737 anos mais tarde, lembro Vinicius de Moraes que em um poema chamado Cotidiano Número 2 diz:

 “Acordo de manhã, pão com manteiga.

E muito, muito sangue no jornal.

Aí a criançada toda chega

E eu chego achar Herodes natural.”

Está tudo bem, às vezes elas enchem o saco, mas não brinquem com nossas crianças. Herodes só pode ser achado natural cantado por Vinícius.

Na semana que passou, a Anvisa autorizou a picada para nossos filhos com idade entre 5 e 1 anos, alguns governadores e prefeitos estão “louquinhos” para comprar mais doses sem licitação.

Querem inclusive transformar em questão de Estado, para justificar tal “nonsense”, uma pesquisa com pais parece estar em curso para saber se esses aceitariam ou não picar seus filhos, isso enquanto circula na internet um vídeo de Tetros Adhanom, presidente da OMS, onde o próprio recomenda não aplicar a picada em crianças porque pode matá-las.  Isso mesmo, ele diz claramente, matá-las.

O resultado da pesquisa deve sair até dia 2 de janeiro.

Se essa pesquisa for tão confiável como as urnas do TSE, é bom ficar esperto ou vão rasgar mais uma vez a Constituição e lhe roubar o Poder Familiar colocando a vida de seus filhos em risco, dessa vez na forma da lei.

Olha Herodes fantasiado aí novamente sambando na avenida!

Feliz Natal!

Se deixarem.

sábado, 18 de dezembro de 2021

 





Para quem acredita, todas as mortes são apenas tristes coincidências.

 

Por H. James Kutscka

 

Meu programa Três Neurônios # 345 foi retirado do You Tube por, segundo eles, em nota muito educada como convém a todo canalha, conter inverdades sobre a picada que as “autoridades”, altamente conhecedoras da ciência, querem obrigar todos nós a tomar.

Uma das principais, (falo aqui de “otoridade”) faz parte de um supremo time de cientistas e é conhecido pela alcunha de “boca de veludo”.  O mesmo que fala em negacionismo e tenta expor em suas falas rebuscadas o atraso dos que não acreditam em seus ditames. Figura tão crível em seus conhecimentos, que quando acometido de algum mal se consultava com o amigo João de Deus, um prócer da ciência em quem depositava toda confiança, e que atualmente se encontra preso por charlatanismo e abuso sexual.

Quando instei à plataforma que me enviasse o nome e CRM dos médicos que julgaram minhas informações serem falsas, fui solenemente ignorado e através de um e-mail avisado que eles detectaram que eu faltara com a verdade, (imagino que a verdade deles) e que se continuasse seguindo nessa linha, teria meu canal suprimido do You Tube.

Como convém a toda tirania que se preze, nenhum nome se responsabilizava pelo julgamento, só faltou terminar com o “chupa que é de uva” para tirar o sarro.

Mas vamos ao que interessa: não é porque tiraram meu programa do ar que vou ficar calado, vou repetir aqui a mesma lista de vítimas da picada experimental, que como no programa citado, apenas buscavam ecoar uma informação dada por Guilherme Fiuza, jornalista sério, dos poucos íntegros a quem devo o maior respeito e que a divulgou no programa Pingos Nos Is da Jovem Pan.

Com todo cuidado e honestidade que seu profissionalismo garante, avisou que essa lista era para que fosse investigada por autoridades competentes, pois todas essas mortes poderiam não passar de tristes coincidências.

Naquela plataforma me calaram, e pode muito bem ser que me calem aqui também, afinal estamos vivendo em uma distopia digna de Orwell, onde o Ministério da Verdade esculpe a realidade a seu bel-prazer, mas enquanto não acontece, faço minha parte e com a marreta virtual do teclado de meu computador, desconstruo a escultura apócrifa.

Para quem não sabe, aí vai a lista (longe de ser completa) de vítimas da picada para ser conferida pelas autoridades antes de a tornar obrigatória.

Bruno Oscar Graff, 28 anos gozando de plena saúde, morre de AVC hemorrágico 12 dias após ter sido inoculado com a picada da A Zen... Segundo a média atualizada por John Loannidis   da Universidade de Stanford, a probabilidade de alguém saudável com a idade de Bruno contrair a doença e vir a falecer, é de 0,014%, portanto parabéns às autoridades que o induziram através de suas leis e mídia cooptada a picar-se sem necessidade.

A parte boa da história (se é que pode ter uma), é que sua mãe conseguiu um exame que determinou a causalidade e a Superintendência de Vigilância e Saúde de Sta. Catarina reconheceu que a picada matou Bruno.

Leticia Balzam Martinez, 23 anos, saudável cursando o quarto ano de medicina, morreu em Presidente Prudente da mesma forma que Bruno, com trombose e hemorragia Intracraniana 15 dias após a picada com a mesma substância.

Felipe Henrique Cardoso de Londrina, 15 anos ciclista, com saúde perfeita, após a picada passou a sentir falta de ar, dores de cabeça, desmaios e veio a falecer de infarto 5 dias após a picada.

Leandra Ludmila Leme 20 anos, também saudável teve dores de cabeça e no fundo dos olhos 3 dias após a picada, em quatro dias mais vômitos, inchaços das extremidades e perda de movimento das pernas, culminando em uma parada respiratória 9 dias após a picada da P*Zer.

Cícera Alves dos Santos, Araguatins no Tocantins 39 anos, sem histórico de problemas circulatórios, teve inchaço nas pernas 3 dias após a picada, no oitavo dia dor aguda no estômago e pernas, 15 dias após a picada teve sua perna amputada devido a uma trombose.

Thaís Possati de Souza 36 anos, grávida, procuradora de justiça em Araruama Rio de Janeiro, sem nenhum problema de saúde, morreu de AVC hemorrágico 17 dias após a picada.

Sua morte motivou uma nota técnica da Anvisa no mesmo dia, vetando a aplicação da picada que ela havia tomado (não consegui informação de qual laboratório) para grávidas.

Apesar de tudo isso e de não existir provas de que as vacinas impeçam a transmissão do bichinho chinês, na Austrália já existe campo de concentração para não vacinados em Howard Springs e pessoas são tiradas de suas casas a força pela polícia para serem isoladas.

Em um dos últimos números da prestigiada revista   científica “The Lancet” o professor Gunther Kampf declara:  a narrativa falaciosa que estigmatiza os não vacinados deve parar imediatamente, pois a fonte de contagio primário é equivalente entre vacinados e não vacinados.

Por aqui no Rio de Janeiro, Eduardo Paes do alto de seus conhecimentos “sientíficos” com respeito ao passaporte sanitário teria declarado: “Eu vou dificultar a vida de quem não tiver esse cartãozinho” e depois da decisão de desembargadores contra a obrigatoriedade de tal estrupício da razão, o ”iluministro” Luiz Fiat Lux cassa a decisão  deles e declara que a palavra final, cabe ao prefeito.

Nosso governador compra picadas experimentais para vacinar também crianças de 5 a11anos. Se essas picadas não tem base cientifica, porque tanta pressa? Seria lobby?

Com tudo isso, eu humildemente creio que a decisão final, como na Bastilha, cabe ao povo, portanto “aux armes citoyens, formez vos bataillons!

Se não quisermos ser escravizados não podemos jamais esquecer que todo poder emana do povo, e já que a grande imprensa obediente na coleira dos globalistas se cala, eu falo.

sábado, 11 de dezembro de 2021

 

Pai também é para sempre.

 

Por H. James Kutscka

 

Confesso que como Sísifo começo a cansar de carregar pedras morro acima para vê-las rolar morro abaixo.

A quantidade de estultícias a que me exponho diariamente começa cobrar seu preço.

Na semana passada depois de exposto a uma carga pesada de parvoíces nas várias mídias que consulto à diário, comecei a sentir umas dores de cabeça inusuais e resolvi medir minha pressão arterial:  22,1 por 9,7.

Fui verificar a procedência do aparelho portátil que tinha em casa, nenhuma surpresa era “Made in China” o que me deixou mais tranquilo, pensando: - deve estra errado, mas não a ponto de descartar checar assim que possível com meu médico e seu tradicional aparelho alemão, o que fiz nessa quinta-feira passada.

Para meu espanto, a bugiganga chinesa estava certa. Infelizmente a torrente de mentiras e o acelerar das restrições somado à obliteração das vozes dissidentes da mentira tornada oficial, havia finalmente afetado minha saúde.

Segundo meu médico, essa pressão alta era fruto da tensão ocasionada pela impotência diante dos fatos. Como sabiamente vaticinou Nelson Rodrigues os idiotas estão vencendo.

Mas voltando ao momento em que senti as dores de cabeça, naquele momento resolvi deitar um pouco e parar de ver notícias desagradáveis.

Fechei as janelas do quarto, recostei a cabeça no travesseiro, procurei esvaziar a mente, e na penumbra, creio que alguns minutos depois, naquela região entre o sono e a vigília vi meu pai que já nos deixou há dez anos sentar na cama a meu lado e sorrindo colocar a mão carinhosamente sobre meu ombro.

Devo ter sonhado, mas a presença dele naquele momento, nesses tempos onde tudo é motivo para insanas discussões de empoderamento feminino e identidade de gênero me levou ao título desse artigo, pois não apenas mãe é sempre mãe, alguns pais também são para sempre.

Por isso e pelo bem de minha pressão arterial, esse artigo vai dar uma folga para os candidatos a tiranetes de opereta que assolam nosso país e prestar uma homenagem a meu pai, pois com sua presença metafísica me recordou de uma canção, que ele, apaixonado por música que era, preciava especialmente.

Trata-se de “ De ves em cuando la vida” de Juan Manoel  Serrat e peço aqui licença a meus queridos leitores para citar  alguns trechos, não necessariamente na sequência  em que foram escritos  e comentá-los de maneira breve no contexto deste artigo:     

“De ves em cuando la vida

Nos pasea por las calles en volandas

Y nos sentimos en buenas manos 

Se hace de nuestra medida

Toma nuestro passo

Y saca um conejo de la vieja chistera

Y uno es feliz como um niño

Cuando sale de la escuela”.

Creio, querido leitores, que não é preciso traduzir. A presença, onírica ou não de meu pai e a lembrança dessas palavras da música que ele tanto apreciava, fez com que ele me levasse por um momento pela mão em um voo mágico, por uma época em que coelhos saiam de velhas cartolas, e depois de muitos anos, por um momento, me senti feliz como uma criança em meio a gritaria alegre quando acabavam as aulas e saiam da escola para o pátio.

É a vida feita à nossa medida, minha e de meu pai.

Uma imagem, que nesses tempos de obscurantismo em que estamos sendo atirados, representa para mim a inocente alegria da liberdade, a qual pouco a pouco nos está sendo roubada.

Então por hoje, e a conselho de meu pai, deixarei os canalhas em paz, mas não sem antes celebrar dois coelhos recém saídos da cartola para alegrar um pouco a vida de que ainda possui no cérebro dois neurônios capazes de dialogar: O Tribunal de Haia acaba de vetar a visita dos histéricos senadores da “CPI do Circo” que pretendiam ir lavar roupa suja na Holanda e muito provavelmente aproveitar para fazer um passeiozinho no distrito da “Red Light” às nossas custas. Para completar, a Interpol recusou o pedido de extradição de Alan dos Santos pelo crime de “sei lá o que” restando ao “careca moderador” somente a opção de tirar as cuecas e sapatear em cima de raiva.

Talvez ainda haja esperança!

É necessário estar vivo para lutar outro dia.

 

sábado, 4 de dezembro de 2021

 


Eleftheria!

 

Por: H. James Kutscka

 

Para mim, e acredito também para os gregos, a palavra mais bonita da língua que nos deu os maiores filósofos da história da humanidade é: “eleftheria”, liberdade, uma palavra que soa como o vento nos cordames dos trirremes da frota grega, ( sim, além do conjunto de 150 remadores divididos em três andares, essas embarcações possuíam velame) que mesmo em desvantagem, enfrentaram os persas no estreito de Salamina comandados por Temístocles, que com o sangue de seus guerreiros, coragem e principalmente estratégia, garantiu a liberdade de seu povo.

Uma palavra que soa como deve ter soado a espada de Leônidas e seus trezentos homens nas Termópilas, cortando o ar; último som ouvido por milhares de guerreiros do invasor Xerxes.

- Homens, está noite jantaremos no inferno! teria gritado a seus guerreiros ao atacar os milhares de persas que graças à traição de Efialtes (um espartano despeitado a quem fora negada a participação no exército por ser aleijado) que mostrou ao invasor um caminho pelas montanhas, para o outro lado do desfiladeiro, possibilitando assim aos persas, cercar Leônidas e suas forças.

Se jantaram ou não no inferno não sabemos, mas o bravo rei de Esparta perdeu a vida decapitado nessa batalha, mas despertou os brios dos atenienses até então alheios aos perigos da invasão, trazendo Temístocles para a luta e entrando para a história como exemplo de heroísmo na defesa pela liberdade.

Me permiti narrar essa história que acredito a maioria dos meus leitores conhecem bem, porque as vezes me apego a coincidências, e creio que vem a calhar com o atual momento brasileiro, até porque no arsenal do atual inimigo, existe uma arma utilizada pela mídia que é a desconstrução da história.

As batalhas de Maratona, Termópilas e Salamina, onde os gregos lutaram pela sua liberdade, fazem parte das Guerras Médicas que tiveram esse nome porque os gregos não faziam distinção entre os Medos (que ocupavam o norte do planalto central da Mesopotâmia) e os Persas (que ocupavam o sul do mesmo território).

Aí está a coincidência, hoje aqui bem longe da Grécia e muitos séculos depois, estamos perdendo a liberdade pelo medo (que não tem nada que ver com os Medos), de um bichinho chinês turbinado pela mídia, para criar pânico e uma verdadeira guerra entre médicos, onde a verdade está sendo massacrada a diário com narrativas pseudocientíficas. Na atual batalha a arma usada,  diferentemente das batalhas anteriormente  citadas, em que lanças, espadas e arcos eram usados, nos ameaçam com reles seringas de plástico contendo em seu interior, uma substância pela qual ninguém se responsabiliza.

O que está em jogo nessa guerra é nossa liberdade, que historicamente se comprova, não virá de graça, terá de ser conquistada.

Povos que a tiveram em risco sabem seu valor, pagaram com o sangue de quem preferiu perder a vida a viver como escravo. 

Em grego, a palavra para vento é  “ánemos” o que me remete ao título desse artigo que soa como vento, e me recorda que liberdade pode ser definida como o vento nos cabelos quando se dirige um carro esporte conversível em uma tarde de primavera, a palavra também nos lembra de ânimo e de alma, então, na semana que passou falando sobre esse artigo que pretendia escrever com um amigo escritor judeu, esse me alertou  de que em hebraico, língua de outro povo que teve sua liberdade ameaçada pouco tempo depois de terem  conseguido um país para chamar de seu  na Guerra dos Seis Dias e lutou ferozmente para mantê-la, a palavra “ruach” que também soa como vento, no caso mais um vendaval, também significa  sopro ou espírito.

Talvez o espirito ou alma seja um vento divino criado para ser livre.

Os regimes totalitários não conseguem conviver com a liberdade e contra eles, não existe argumento a não ser a força.

No atual governo de nosso país o que não nos falta são traidores da democracia, como Efialte, o aleijado inapto para a guerra. Nosso presidente como Leônidas, também foi traído, só que dessa vez o aleijume do traidor era moral, o que o torna inepto para o cargo, que depois da traição a quem o alçou a Ministro de Governo, se apresenta como candidato de uma falaciosa terceira via.

O tal candidato, que defendeu em passado recente o aprisionamento em casa dos brasileiros, agora defende o passaporte sanitário da atual “guerra médica” que não envolve nem Persas nem Medos, mas a narrativa imposta pela Big Techs, Big Pharmas e o poder econômico de uma elite disposta a tudo para impor uma nova ordem mundial, que somente interessa a eles.

Por trás dessa guerra, existe um plano muito bem arquitetado de destruição da família, redução da população e concentração de riquezas.

Deixo aqui um alerta a meus queridos leitores: A paz e a liberdade, tanto de opinião quanto de ir e vir, não nos será devolvida através de um diálogo civilizado em uma mesa de negociações.

Se vocês como eu, e me desculpem os carecas, prezam o vento nos cabelos, levantem seus traseiros das cadeiras e saiam à luta antes que seja tarde.