quinta-feira, 30 de dezembro de 2021
sábado, 25 de dezembro de 2021
Herodes
Por: H. James Kutscka
Nesse sábado foi aniversário de Jesus, aquele de Nazaré. Muita
gente festejou, houve troca de presentes e comida farta.
Por um momento os problemas foram esquecidos, assim como o
aniversariante.
Isso me levou a esse artigo, pois a data passou e convém
que nos lembremos de alguns fatos ligados a ela e ao comportamento do ser
humano.
Como vivemos em tempos estranhos, convém citar aqui, que o que
vou relatar a seguir embora conste de muitos evangelhos, inclusive alguns
apócrifos, pode não passar de lenda, uma vez que o fato aparentemente aparece pela
primeira vez em um evangelho “tipo” 80 anos depois de ocorrido, narrado por
Mateus.
Diz-se que Herodes, que governou a Judéia de 37ac a 4dc,
tendo sido informado que três Reis Magos vindos do oriente, seguindo uma
estrela que apontaria (segundo eles) o local do nascimento do novo rei dos
judeus, rumavam a Belém para saudar o menino, teria mandado um emissário ao
encontro deles com a mensagem de que, o tendo encontrado, deveriam na volta
passar por seu palácio e informar o CEP do recém-nascido para que Herodes
pudesse também ir render-lhe homenagem.
Segundo o evangelho de Mateus, ainda no caminho, os três
homens foram avisados por um anjo, de que Herodes não era nenhuma flor que se
cheirasse, então seguindo o conselho do anjo, depois de visitar o recém-nascido
retornaram para casa por um caminho distinto, ignorando o pedido do governador,
possibilitando assim a Maria e José deixarem Belém em segurança antes de
qualquer surpresa proveniente do governante
a serviço de Roma, que ao dar-se conta do “passa moleque” mandou dia 29
de janeiro do ano 0, portanto apenas 4
dias depois do nascimento de Jesus (fato altamente controverso já que Santo
Agostinho em seu livro “De
Trinitate” afirma que o nascimento se
deu em 7 de janeiro) que suas tropas
fossem a Belém e executassem todas crianças com menos de dois anos de idade.
Nesse ponto as coisas perdem mais ainda o foco: segundo
relatos bizantinos, 14.000 mil inocentes foram mortos, como se esse número não
fosse suficiente para que todos passassem a odiar Herodes, os sírios falavam em
64.000, já para os coptas, nada menos de 144.000 crianças haviam sido
executadas.
Em 1910 a igreja Católica em sua Enciclopédia, resolve pôr
um fim à celeuma e declara que entre 6 e vinte inocentes foram mortos em Belém
e talvez mais uma dúzia nos arredores, números bem mais condizentes com a
população local da época. Assim diminuem radicalmente os números, mas não
diminui nem um pouco a barbárie de mandar executar os filhos dos outros por
decreto.
Outra história onde crianças inocentes são sacrificadas e
envolve um mago, desta vez flautista, é citada 1284 anos depois na cidade de
Hamelin na Alemanha, desta vez contada pelos irmãos Grimm.
Consta que a população da cidade infestada por ratos, teria
contratado um flautista mágico, que com sua música teria enfeitiçado os ratos
que seguindo o som de sua flauta, teriam sido todos afogados no rio Weser. O
mago, tendo salvo a colheita de grãos da cidade como havia prometido, voltou
para receber uma moeda por rato morto como fora tratado com seus habitantes.
Estes então livres da praga, alegando não ter o flautista
trazido a cabeça dos roedores para comprovar a matança, se recusaram a cumprir
o acordo.
O flautista se retirou sem reclamar, mas voltou uma noite depois
de uma semana, e com o som de seu instrumento que somente as crianças da cidade
podiam ouvir, enfeitiçou todos os meninos e meninas da aldeia e os trancou em
uma caverna onde estariam até hoje.
A história nos mostra que as crianças parecem destinadas a
pagar pelos erros dos adultos
737 anos mais tarde, lembro Vinicius de Moraes que em um
poema chamado Cotidiano Número 2 diz:
“Acordo de manhã,
pão com manteiga.
E muito, muito sangue no jornal.
Aí a criançada toda chega
E eu chego achar Herodes natural.”
Está tudo bem, às vezes elas enchem o saco, mas não
brinquem com nossas crianças. Herodes só pode ser achado natural cantado por
Vinícius.
Na semana que passou, a Anvisa autorizou a picada para
nossos filhos com idade entre 5 e 1 anos, alguns governadores e prefeitos estão
“louquinhos” para comprar mais doses sem licitação.
Querem inclusive transformar em questão de Estado, para
justificar tal “nonsense”, uma pesquisa com pais parece estar em curso para
saber se esses aceitariam ou não picar seus filhos, isso enquanto circula na
internet um vídeo de Tetros Adhanom, presidente da OMS, onde o próprio
recomenda não aplicar a picada em crianças porque pode matá-las. Isso mesmo, ele diz claramente, matá-las.
O resultado da pesquisa deve sair até dia 2 de janeiro.
Se essa pesquisa for tão confiável como as urnas do TSE, é
bom ficar esperto ou vão rasgar mais uma vez a Constituição e lhe roubar o Poder
Familiar colocando a vida de seus filhos em risco, dessa vez na forma da lei.
Olha Herodes fantasiado aí novamente sambando na avenida!
Feliz Natal!
Se deixarem.
sábado, 18 de dezembro de 2021
Para quem acredita, todas as mortes são apenas tristes
coincidências.
Por H. James Kutscka
Meu programa Três Neurônios # 345 foi retirado do You Tube
por, segundo eles, em nota muito educada como convém a todo canalha, conter
inverdades sobre a picada que as “autoridades”, altamente conhecedoras da
ciência, querem obrigar todos nós a tomar.
Uma das principais, (falo aqui de “otoridade”) faz parte de
um supremo time de cientistas e é conhecido pela alcunha de “boca de veludo”. O mesmo que fala em negacionismo e tenta expor
em suas falas rebuscadas o atraso dos que não acreditam em seus ditames. Figura
tão crível em seus conhecimentos, que quando acometido de algum mal se consultava
com o amigo João de Deus, um prócer da ciência em quem depositava toda
confiança, e que atualmente se encontra preso por charlatanismo e abuso sexual.
Quando instei à plataforma que me enviasse o nome e CRM dos
médicos que julgaram minhas informações serem falsas, fui solenemente ignorado
e através de um e-mail avisado que eles detectaram que eu faltara com a verdade,
(imagino que a verdade deles) e que se continuasse seguindo nessa linha, teria
meu canal suprimido do You Tube.
Como convém a toda tirania que se preze, nenhum nome se
responsabilizava pelo julgamento, só faltou terminar com o “chupa que é de uva”
para tirar o sarro.
Mas vamos ao que interessa: não é porque tiraram meu
programa do ar que vou ficar calado, vou repetir aqui a mesma lista de vítimas
da picada experimental, que como no programa citado, apenas buscavam ecoar uma
informação dada por Guilherme Fiuza, jornalista sério, dos poucos íntegros a
quem devo o maior respeito e que a divulgou no programa Pingos Nos Is da Jovem
Pan.
Com todo cuidado e honestidade que seu profissionalismo garante,
avisou que essa lista era para que fosse investigada por autoridades
competentes, pois todas essas mortes poderiam não passar de tristes coincidências.
Naquela plataforma me calaram, e pode muito bem ser que me
calem aqui também, afinal estamos vivendo em uma distopia digna de Orwell, onde
o Ministério da Verdade esculpe a realidade a seu bel-prazer, mas enquanto não
acontece, faço minha parte e com a marreta virtual do teclado de meu computador,
desconstruo a escultura apócrifa.
Para quem não sabe, aí vai a lista (longe de ser completa)
de vítimas da picada para ser conferida pelas autoridades antes de a tornar
obrigatória.
Bruno Oscar Graff, 28 anos gozando de plena saúde, morre de
AVC hemorrágico 12 dias após ter sido inoculado com a picada da A Zen...
Segundo a média atualizada por John Loannidis da Universidade de Stanford, a probabilidade
de alguém saudável com a idade de Bruno contrair a doença e vir a falecer, é de
0,014%, portanto parabéns às autoridades que o induziram através de suas leis e
mídia cooptada a picar-se sem necessidade.
A parte boa da história (se é que pode ter uma), é que sua
mãe conseguiu um exame que determinou a causalidade e a Superintendência de
Vigilância e Saúde de Sta. Catarina reconheceu que a picada matou Bruno.
Leticia Balzam Martinez, 23 anos, saudável cursando o
quarto ano de medicina, morreu em Presidente Prudente da mesma forma que Bruno,
com trombose e hemorragia Intracraniana 15 dias após a picada com a mesma
substância.
Felipe Henrique Cardoso de Londrina, 15 anos ciclista, com
saúde perfeita, após a picada passou a sentir falta de ar, dores de cabeça,
desmaios e veio a falecer de infarto 5 dias após a picada.
Leandra Ludmila Leme 20 anos, também saudável teve dores de
cabeça e no fundo dos olhos 3 dias após a picada, em quatro dias mais vômitos,
inchaços das extremidades e perda de movimento das pernas, culminando em uma
parada respiratória 9 dias após a picada da P*Zer.
Cícera Alves dos Santos, Araguatins no Tocantins 39 anos,
sem histórico de problemas circulatórios, teve inchaço nas pernas 3 dias após a
picada, no oitavo dia dor aguda no estômago e pernas, 15 dias após a picada
teve sua perna amputada devido a uma trombose.
Thaís Possati de Souza 36 anos, grávida, procuradora de
justiça em Araruama Rio de Janeiro, sem nenhum problema de saúde, morreu de AVC
hemorrágico 17 dias após a picada.
Sua morte motivou uma nota técnica da Anvisa no mesmo dia,
vetando a aplicação da picada que ela havia tomado (não consegui informação de
qual laboratório) para grávidas.
Apesar de tudo isso e de não existir provas de que as
vacinas impeçam a transmissão do bichinho chinês, na Austrália já existe campo
de concentração para não vacinados em Howard Springs e pessoas são tiradas de
suas casas a força pela polícia para serem isoladas.
Em um dos últimos números da prestigiada revista científica “The Lancet” o professor Gunther
Kampf declara: a narrativa falaciosa que
estigmatiza os não vacinados deve parar imediatamente, pois a fonte de contagio
primário é equivalente entre vacinados e não vacinados.
Por aqui no Rio de Janeiro, Eduardo Paes do alto de seus
conhecimentos “sientíficos” com respeito ao passaporte sanitário teria
declarado: “Eu vou dificultar a vida de quem não tiver esse cartãozinho” e
depois da decisão de desembargadores contra a obrigatoriedade de tal estrupício
da razão, o ”iluministro” Luiz Fiat Lux cassa a decisão deles e declara que a palavra final, cabe ao
prefeito.
Nosso governador compra picadas experimentais para vacinar
também crianças de 5 a11anos. Se essas picadas não tem base cientifica, porque
tanta pressa? Seria lobby?
Com tudo isso, eu humildemente creio que a decisão final,
como na Bastilha, cabe ao povo, portanto “aux armes citoyens, formez vos
bataillons!
Se não quisermos ser escravizados não podemos jamais
esquecer que todo poder emana do povo, e já que a grande imprensa obediente na
coleira dos globalistas se cala, eu falo.
sábado, 11 de dezembro de 2021
Pai também é para sempre.
Por H. James Kutscka
Confesso que como Sísifo começo a cansar de carregar pedras
morro acima para vê-las rolar morro abaixo.
A quantidade de estultícias a que me exponho diariamente
começa cobrar seu preço.
Na semana passada depois de exposto a uma carga pesada de
parvoíces nas várias mídias que consulto à diário, comecei a sentir umas dores
de cabeça inusuais e resolvi medir minha pressão arterial: 22,1 por 9,7.
Fui verificar a procedência do aparelho portátil que tinha
em casa, nenhuma surpresa era “Made in China” o que me deixou mais tranquilo, pensando:
- deve estra errado, mas não a ponto de descartar checar assim que possível com
meu médico e seu tradicional aparelho alemão, o que fiz nessa quinta-feira
passada.
Para meu espanto, a bugiganga chinesa estava certa. Infelizmente
a torrente de mentiras e o acelerar das restrições somado à obliteração das
vozes dissidentes da mentira tornada oficial, havia finalmente afetado minha
saúde.
Segundo meu médico, essa pressão alta era fruto da tensão ocasionada
pela impotência diante dos fatos. Como sabiamente vaticinou Nelson Rodrigues os
idiotas estão vencendo.
Mas voltando ao momento em que senti as dores de cabeça,
naquele momento resolvi deitar um pouco e parar de ver notícias desagradáveis.
Fechei as janelas do quarto, recostei a cabeça no
travesseiro, procurei esvaziar a mente, e na penumbra, creio que alguns minutos
depois, naquela região entre o sono e a vigília vi meu pai que já nos deixou há
dez anos sentar na cama a meu lado e sorrindo colocar a mão carinhosamente
sobre meu ombro.
Devo ter sonhado, mas a presença dele naquele momento,
nesses tempos onde tudo é motivo para insanas discussões de empoderamento
feminino e identidade de gênero me levou ao título desse artigo, pois não
apenas mãe é sempre mãe, alguns pais também são para sempre.
Por isso e pelo bem de minha pressão arterial, esse artigo
vai dar uma folga para os candidatos a tiranetes de opereta que assolam nosso
país e prestar uma homenagem a meu pai, pois com sua presença metafísica me
recordou de uma canção, que ele, apaixonado por música que era, preciava
especialmente.
Trata-se de “ De ves em cuando la vida” de Juan Manoel Serrat e peço aqui licença a meus queridos
leitores para citar alguns trechos, não
necessariamente na sequência em que
foram escritos e comentá-los de maneira
breve no contexto deste artigo:
“De ves em cuando la vida
Nos pasea por las calles en volandas
Y nos sentimos en buenas manos
Se hace de nuestra medida
Toma nuestro passo
Y saca um conejo de la vieja chistera
Y uno es feliz como um niño
Cuando sale de la escuela”.
Creio, querido leitores, que não é preciso traduzir. A
presença, onírica ou não de meu pai e a lembrança dessas palavras da música que
ele tanto apreciava, fez com que ele me levasse por um momento pela mão em um
voo mágico, por uma época em que coelhos saiam de velhas cartolas, e depois de
muitos anos, por um momento, me senti feliz como uma criança em meio a gritaria
alegre quando acabavam as aulas e saiam da escola para o pátio.
É a vida feita à nossa medida, minha e de meu pai.
Uma imagem, que nesses tempos de obscurantismo em que
estamos sendo atirados, representa para mim a inocente alegria da liberdade, a
qual pouco a pouco nos está sendo roubada.
Então por hoje, e a conselho de meu pai, deixarei os
canalhas em paz, mas não sem antes celebrar dois coelhos recém saídos da cartola
para alegrar um pouco a vida de que ainda possui no cérebro dois neurônios
capazes de dialogar: O Tribunal de Haia acaba de vetar a visita dos histéricos
senadores da “CPI do Circo” que pretendiam ir lavar roupa suja na Holanda e
muito provavelmente aproveitar para fazer um passeiozinho no distrito da “Red
Light” às nossas custas. Para completar, a Interpol recusou o pedido de
extradição de Alan dos Santos pelo crime de “sei lá o que” restando ao “careca moderador”
somente a opção de tirar as cuecas e sapatear em cima de raiva.
Talvez ainda haja esperança!
É necessário estar vivo para lutar outro dia.
sábado, 4 de dezembro de 2021
Eleftheria!
Por: H. James Kutscka
Para mim, e acredito também para os gregos, a palavra mais
bonita da língua que nos deu os maiores filósofos da história da humanidade é:
“eleftheria”, liberdade, uma palavra que soa como o vento nos cordames dos trirremes
da frota grega, ( sim, além do conjunto de 150 remadores divididos em três andares,
essas embarcações possuíam velame) que mesmo em desvantagem, enfrentaram os
persas no estreito de Salamina comandados por Temístocles, que com o sangue de
seus guerreiros, coragem e principalmente estratégia, garantiu a liberdade de
seu povo.
Uma palavra que soa como deve ter soado a espada de
Leônidas e seus trezentos homens nas Termópilas, cortando o ar; último som
ouvido por milhares de guerreiros do invasor Xerxes.
- Homens, está noite jantaremos no inferno! teria gritado a
seus guerreiros ao atacar os milhares de persas que graças à traição de
Efialtes (um espartano despeitado a quem fora negada a participação no exército
por ser aleijado) que mostrou ao invasor um caminho pelas montanhas, para o
outro lado do desfiladeiro, possibilitando assim aos persas, cercar Leônidas e
suas forças.
Se jantaram ou não no inferno não sabemos, mas o bravo rei
de Esparta perdeu a vida decapitado nessa batalha, mas despertou os brios dos
atenienses até então alheios aos perigos da invasão, trazendo Temístocles para
a luta e entrando para a história como exemplo de heroísmo na defesa pela
liberdade.
Me permiti narrar essa história que acredito a maioria dos
meus leitores conhecem bem, porque as vezes me apego a coincidências, e creio que
vem a calhar com o atual momento brasileiro, até porque no arsenal do atual
inimigo, existe uma arma utilizada pela mídia que é a desconstrução da
história.
As batalhas de Maratona, Termópilas e Salamina, onde os
gregos lutaram pela sua liberdade, fazem parte das Guerras Médicas que tiveram
esse nome porque os gregos não faziam distinção entre os Medos (que ocupavam o
norte do planalto central da Mesopotâmia) e os Persas (que ocupavam o sul do
mesmo território).
Aí está a coincidência, hoje aqui bem longe da Grécia e
muitos séculos depois, estamos perdendo a liberdade pelo medo (que não tem nada
que ver com os Medos), de um bichinho chinês turbinado pela mídia, para criar
pânico e uma verdadeira guerra entre médicos, onde a verdade está sendo
massacrada a diário com narrativas pseudocientíficas. Na atual batalha a arma
usada, diferentemente das batalhas
anteriormente citadas, em que lanças,
espadas e arcos eram usados, nos ameaçam com reles seringas de plástico
contendo em seu interior, uma substância pela qual ninguém se responsabiliza.
O que está em jogo nessa guerra é nossa liberdade, que
historicamente se comprova, não virá de graça, terá de ser conquistada.
Povos que a tiveram em risco sabem seu valor, pagaram com o
sangue de quem preferiu perder a vida a viver como escravo.
Em grego, a palavra para vento é “ánemos” o que me remete ao título desse
artigo que soa como vento, e me recorda que liberdade pode ser definida como o
vento nos cabelos quando se dirige um carro esporte conversível em uma tarde de
primavera, a palavra também nos lembra de ânimo e de alma, então, na semana que
passou falando sobre esse artigo que pretendia escrever com um amigo escritor
judeu, esse me alertou de que em
hebraico, língua de outro povo que teve sua liberdade ameaçada pouco tempo
depois de terem conseguido um país para
chamar de seu na Guerra dos Seis Dias e
lutou ferozmente para mantê-la, a palavra “ruach” que também soa como vento, no
caso mais um vendaval, também significa
sopro ou espírito.
Talvez o espirito ou alma seja um vento divino criado para
ser livre.
Os regimes totalitários não conseguem conviver com a
liberdade e contra eles, não existe argumento a não ser a força.
No atual governo de nosso país o que não nos falta são
traidores da democracia, como Efialte, o aleijado inapto para a guerra. Nosso
presidente como Leônidas, também foi traído, só que dessa vez o aleijume do
traidor era moral, o que o torna inepto para o cargo, que depois da traição a
quem o alçou a Ministro de Governo, se apresenta como candidato de uma
falaciosa terceira via.
O tal candidato, que defendeu em passado recente o
aprisionamento em casa dos brasileiros, agora defende o passaporte sanitário da
atual “guerra médica” que não envolve nem Persas nem Medos, mas a narrativa
imposta pela Big Techs, Big Pharmas e o poder econômico de uma elite disposta a
tudo para impor uma nova ordem mundial, que somente interessa a eles.
Por trás dessa guerra, existe um plano muito bem
arquitetado de destruição da família, redução da população e concentração de
riquezas.
Deixo aqui um alerta a meus queridos leitores: A paz e a
liberdade, tanto de opinião quanto de ir e vir, não nos será devolvida através
de um diálogo civilizado em uma mesa de negociações.
Se vocês como eu, e me desculpem os carecas, prezam o vento
nos cabelos, levantem seus traseiros das cadeiras e saiam à luta antes que seja
tarde.