sábado, 7 de maio de 2022

 



Paradoxos complacentes

 

Por H. James Kutscka.

 

 

Para pensar:

Os mesmos indivíduos  que defendem a ideologia de gênero e todo tipo de relacionamento sexual “alfabético” não reprodutivo (LGTMQ+ sendo esse + inclusivo; podendo significar desde  hieróglifos até símbolos cuneiformes), pois estão seriamente preocupados com a superpopulação planetária e a escassez de recursos hídricos, alimentícios e preocupados até mesmo com alterações climáticas causadas pelos flatos dos bovinos necessários para prover proteína para essa multidão (nossa grande cientista Anitta, uma equivalente ao  Dr. Fauci brasileiro, descobriu que o agro negócio é “do mal” e já nos demonstrou sua preocupação com  o efeito estufa causado pelo gás metano expelido pela ventosidade bovina, mais perplexa que seu habitual se declarou indignada com o fato descoberto de que no Brasil existem mais cabeças de gado do que seres humanos), eles são os mesmos que querem a todo custo evitar que essa mesma população diminua obrigando você  a tomar uma vacina experimental para escapar da morte certa que resolveria todos seus problemas.

A Organização Mundial da Saúde junto à ONU, estudam uma maneira de tornar obrigatória mundialmente a “picada do bem” eventualmente uma forma mais eficaz e menos arriscada de resolver o problema, já que os benfeitores não estariam obrigados a inocular-se e que sobre um vírus invisível o controle seria menos eficaz.

O tiro poderia sair pela culatra.

Bill Gates o arauto do holocausto, avisa que vem por aí mais uma pandemia e essa será ainda mais letal do que a que não terminou e jamais irá terminar, mas “preocupar não devemos”, como diria o mestre Yoda do Vale do Silício, “vacina milagrosa preparando estamos”.

Sacou?

Na política a defesa da democracia e dos direitos humanos fundamentais vai muito bem, obrigado.

Nossa suprema corte “descondena” o “cachaceiro” condenado em todas as instâncias e lhe restitui os direitos políticos. Nenhuma novidade, a “presidanta impichada” havia criado um precedente graças ao “iluministro” polaco. Seus pares soltam corruptos e traficantes enquanto fazem ouvidos moucos para barbaridades proferidas por políticos de esquerda contra nosso presidente, como acusá-lo de genocida e prendem quem ousa discordar de suas magnanimidades.

Para você poder comprar um simples revólver, antes é preciso provar que focinho de porco não é tomada. Portá-la então só com autorização especial selada carimbada e com firma reconhecida em Nárnia, no entanto todos nós vimos um segurança do “cachaceiro” que (diz que se eleito vai censurar a internet e acabar com as armas e clubes de tiro entre outras benesses), em trajes civis ostensivamente portando uma metralhadora, (arma restrita às forças armadas) em Campinas.

Segundo ele e o “marreco (que em um determinado momento sonhou ser a terceira via), liberdade tem de ser    controlada.

Para ele, e para os tantos outros que se sentem incomodados com a liberdade, tenho a dizer que no meu entender o único limite para a liberdade é a lei.

Os mesmos que condenam a liberdade de expressão são os que chamam as manifestações a favor dela de antidemocráticas.

As urnas eletrônicas, que até prova em contrário são violáveis e que computarão nossos votos em outubro próximo são utilizadas não apenas aqui, mas com grande sucesso também no Butão e Bangladesh.

De posse dessa importante informação, deveríamos mesmo ficar tranquilos e parar de chiar.

A pergunta a ser feita é: Se estão tão certos da lisura das urnas por que são tão reticentes em aceitar que a mesma imprima um comprovante que posteriormente possa ser usado para checar em caso de dúvida com o resultado gerado pelo algoritmo?

Daí o conceito aqui expressado de “paradoxo complacente” digno da terra que gestou Macunaíma o herói sem caráter e todos os dias nos brinda com uma novidade prodigiosa.

Somos diariamente estuprados pelo consórcio da imprensa, pelo judiciário e pelos políticos que somente querem nosso bem.

O perigo de aceitar como natural o “paradoxo complacente” é nos tornarmos como a garota que possuía um hímen complacente e por imaginar que ninguém descobriria não ser mais virgem, com prazer se deixava violar alegre e despreocupadamente como uma meretriz descerebrada, mas seguia se comportando em sociedade como se fosse uma rainha da castidade, candidamente achando que libertinagem era sinônimo de liberdade.

Ouviram isso?

É o despertador, hora de acordar Alice!

 

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