Paradoxos complacentes
Por H. James Kutscka.
Para pensar:
Os mesmos indivíduos
que defendem a ideologia de gênero e todo tipo de relacionamento sexual “alfabético”
não reprodutivo (LGTMQ+ sendo esse + inclusivo; podendo significar desde hieróglifos até símbolos cuneiformes), pois
estão seriamente preocupados com a superpopulação planetária e a escassez de
recursos hídricos, alimentícios e preocupados até mesmo com alterações
climáticas causadas pelos flatos dos bovinos necessários para prover proteína
para essa multidão (nossa grande cientista Anitta, uma equivalente ao Dr. Fauci brasileiro, descobriu que o agro
negócio é “do mal” e já nos demonstrou sua preocupação com o efeito estufa causado pelo gás metano
expelido pela ventosidade bovina, mais perplexa que seu habitual se declarou
indignada com o fato descoberto de que no Brasil existem mais cabeças de gado
do que seres humanos), eles são os mesmos que querem a todo custo evitar que
essa mesma população diminua obrigando você
a tomar uma vacina experimental para escapar da morte certa que
resolveria todos seus problemas.
A Organização Mundial da Saúde junto à ONU, estudam uma
maneira de tornar obrigatória mundialmente a “picada do bem” eventualmente uma
forma mais eficaz e menos arriscada de resolver o problema, já que os
benfeitores não estariam obrigados a inocular-se e que sobre um vírus invisível
o controle seria menos eficaz.
O tiro poderia sair pela culatra.
Bill Gates o arauto do holocausto, avisa que vem por aí
mais uma pandemia e essa será ainda mais letal do que a que não terminou e
jamais irá terminar, mas “preocupar não devemos”, como diria o mestre Yoda do
Vale do Silício, “vacina milagrosa preparando estamos”.
Sacou?
Na política a defesa da democracia e dos direitos humanos
fundamentais vai muito bem, obrigado.
Nossa suprema corte “descondena” o “cachaceiro” condenado
em todas as instâncias e lhe restitui os direitos políticos. Nenhuma novidade,
a “presidanta impichada” havia criado um precedente graças ao “iluministro”
polaco. Seus pares soltam corruptos e traficantes enquanto fazem ouvidos moucos
para barbaridades proferidas por políticos de esquerda contra nosso presidente,
como acusá-lo de genocida e prendem quem ousa discordar de suas magnanimidades.
Para você poder comprar um simples revólver, antes é preciso
provar que focinho de porco não é tomada. Portá-la então só com autorização
especial selada carimbada e com firma reconhecida em Nárnia, no entanto todos
nós vimos um segurança do “cachaceiro” que (diz que se eleito vai censurar a
internet e acabar com as armas e clubes de tiro entre outras benesses), em
trajes civis ostensivamente portando uma metralhadora, (arma restrita às forças
armadas) em Campinas.
Segundo ele e o “marreco (que em um determinado momento sonhou
ser a terceira via), liberdade tem de ser controlada.
Para ele, e para os tantos outros que se sentem incomodados
com a liberdade, tenho a dizer que no meu entender o único limite para a
liberdade é a lei.
Os mesmos que condenam a liberdade de expressão são os que
chamam as manifestações a favor dela de antidemocráticas.
As urnas eletrônicas, que até prova em contrário são
violáveis e que computarão nossos votos em outubro próximo são utilizadas não
apenas aqui, mas com grande sucesso também no Butão e Bangladesh.
De posse dessa importante informação, deveríamos mesmo
ficar tranquilos e parar de chiar.
A pergunta a ser feita é: Se estão tão certos da lisura das
urnas por que são tão reticentes em aceitar que a mesma imprima um comprovante
que posteriormente possa ser usado para checar em caso de dúvida com o resultado
gerado pelo algoritmo?
Daí o conceito aqui expressado de “paradoxo complacente”
digno da terra que gestou Macunaíma o herói sem caráter e todos os dias nos
brinda com uma novidade prodigiosa.
Somos diariamente estuprados pelo consórcio da imprensa,
pelo judiciário e pelos políticos que somente querem nosso bem.
O perigo de aceitar como natural o “paradoxo complacente” é
nos tornarmos como a garota que possuía um hímen complacente e por imaginar que
ninguém descobriria não ser mais virgem, com prazer se deixava violar alegre e
despreocupadamente como uma meretriz descerebrada, mas seguia se comportando em
sociedade como se fosse uma rainha da castidade, candidamente achando que libertinagem
era sinônimo de liberdade.
Ouviram isso?
É o despertador, hora de acordar Alice!
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