sábado, 27 de fevereiro de 2021

 



Sobrevivendo ao Maelströn

 

Por: H. James Kutscka

 

Tratando há pouco tempo atrás de fugir das constantes notícias sobre vítimas da “fraudemia”, “zapeando” em busca de algo para assistir nos canais a cabo, me deparei com o documentário de 2018 do cineasta norueguês Jan Vandoer ( o “o”  do sobrenome  é cortado por um traço vertical inclinado e peço que me perdoem, pois  tal  opção não existe no teclado em que escrevo este artigo), 87 minutos de imagens espetaculares sem nenhum diálogo sobre a vida  em Lofoten,  nome do arquipélago norueguês situado ao sul do mar de Barents e do distrito  do condado de Nordland, sublinhadas (as imagens) pelo som da Orquestra Filarmônica do Ártico e seu coro,  executando um arranjo da composição de 1980 de Phillip Glass inspirada no conto de Edgar Alan Poe “Descent into the Maelstrom”.

Maelströn ou Moskoe- Ström é um fenômeno que ocorre no arquipélago devido à grande amplitude das marés, das correntes marítimas que se formam entre as ilhas e da maior barreira de coral conhecida do mundo, resultando em um redemoinho mortal que traga barcos desavisados e seus tripulantes em seu turbilhão, para triturá-los nos corais do fundo de seu vórtice como em um liquidificador infernal.

O conto de Poe relata a aterrorizante aventura de um pescador e seus dois irmãos apanhados pelo fenômeno em meio a uma súbita e inesperada mudança de tempo que gerou um furacão, entre as ilhas de Lofoten e Moskoe onde a profundidade do mar varia ente 67 e 83 metros. 

Logo nas primeiras voltas do redemoinho, um deles foi atirado para fora da embarcação junto com o mastro principal onde se havia amarrado, desaparecendo no turbilhão. Dos dois restantes um se agarrou a um anel de ferro preso a uma a cavilha e o outro a um barril de água preso por um cabo à quilha do barco.

Depois de várias voltas delirantes na lateral quase vertical do abismo liquido, o irmão mais velho daquele que se agarrara ao anel da cavilha, resolveu ele também agarrar-se a ele e como não havia espaço para quatro mãos o mais novo foi prender-se ao barril e tomado de uma calma que parece surgir nos momentos em que o desastre se torna inevitável, percebeu como em câmera lenta, que troncos e outros objetos que rodavam junto a eles, se moviam em velocidades diferentes, lembrou-se então de Arquimedes (pescadores noruegueses conhecem Arquimedes) e da sua mecânica dos fluidos.  Formas diferentes se movem em diferentes velocidades no liquido.

Deu-se conta de que objetos mais arredondados demoravam mais a serem sugados para a destruição.

Cortou então o cabo que prendia o barril ao casco do barco e atirou-se com ele no turbilhão.

Enquanto o barco descia cada vez mais celeremente para o fundo, ele permanecia girando aparentemente sem ser sugado. Assim foi por quase uma hora, até o fenômeno cessar e o sobrevivente ser resgatado por pescadores.

O documentário me recordou do conto e embora eu estivesse tentando escapar das notícias pré-fabricadas da mídia militante, foi inevitável não fazer uma analogia com os problemas enfrentados pelo nosso atual presidente.

Ventos de tempestade sopram de todos os lados, reais ou imaginários, tentando arrastá-lo para as profundezas. Revistas semanais (que eu sigo comprando porque devo sofrer de uma espécie de “masoquismo desinformativo compulsório”) trazem artigos que causam repugnância a qualquer cidadão que possua pelo menos dois neurônios funcionais no cérebro.

Junto com os canais de televisão bancados pela esquerda, são os que provocam o redemoinho tentando arrastar o executivo para os afiados corais do fundo.

Sei que é conveniente pensar na oposição como uma turba homogênea ignorante, mas na verdade estão longe disso, tiveram décadas para plantar seus conceitos entre as mentes menos privilegiadas da maioria ignorante imediatista que se contenta com um sanduiche de mortadela por um lado e nas mentes ambiciosas de uma minoria elitista inescrupulosa, colocada em postos chaves a qual sabem pode ser comprada com cargos, soldos polpudos, lagostas e vinhos finos por outro.

No fundo desse turbilhão fabricado, existe um vácuo de poder que certamente será preenchido quando ventos e maré cessarem.

Para quem quiser salvar-se, meu conselho é de que se atire na água agarrado a algo roliço (Nhônho não serve) como o pescador de Poe e aguarde até os canalhas serem sugados pelo redemoinho que eles mesmo provocaram.

Que colham as “vinhas da ira” diria com mais propriedade John Steinbeck.

Como em francês tudo soa melhor, diante do panorama que se nos apresenta e das últimas medidas tirânicas tomadas por alguns prefeitos e governadores iluminados,   vamos de Jean Jacques Rosseau: “ La force a fait les premiers esclaves, leur lâchate les a perpetués” ( A força fez os primeiros escravos, sua covardia os perpetuou), ou  como diria  outro pensador francês, Eyquem Michel De Montaigne: “Plus ça change, plus cést la même chose” (em tradução livre :quanto mais se muda mais é a lesma lerda).

Mas que sei eu?

Mudar por mudar não leva a nada, é hora de uma mudança radical. Todos ao mar!        

sábado, 20 de fevereiro de 2021

 





Vamos falar sobre legitimidade

Por H. James Kutscka

 

 

- O jogo acabou. Minha mãe está chamando para o jantar e eu tenho de ir e levar a bola que é minha e ela não quer que eu empreste para ninguém.

Tudo legítimo; a mãe, poder maior ditou a lei, a bola realmente pertence ao filho e infelizmente para o resto dos amigos, o jogo acabou. Resta-lhes ir chorar na cama que é lugar quentinho, como diria com picardia em seus bons tempos o grande narrador esportivo Silvio Luiz.

Já no futebol profissional, quem manda na bola é o juiz, autoridade respeitada por seu conhecimento das regras do esporte e aceita por ambos os times em disputa como legitima.

Então, aproveitando a analogia, diante da expulsão e ordem de prisão “em flagrante” de um deputado eleito pelo povo do Rio de Janeiro, do jogo político que assistimos, Prós X Contras do atual governo essa semana, me atrevo a perguntar: quem escolheu o juiz que apitou a falta?

Qual sua legitimidade?

Ele foi eleito pelo povo?

Ele tem notório conhecimento das leis para poder ser reconhecido por todos como tal (juiz)?

Para piorar o “samba do crioulo doido” nessa partida apitam onze juízes, às vezes em conluio, às vezes monocraticamente.

É como Kinder ovo, sempre uma surpresa!                   Penso que como no futebol, deveria haver uma associação de juízes que os pudesse punir caso fizessem “caca”, mas não há, são supremos.

A alternativa seria submeter sua decisão ao congresso que é composto por representantes do povo e estão lá legitimados pela vontade popular.

Mas nos damos conta que não passam de um grupo de meninos malcriados, subservientes, que há mais de 30 anos fazem das suas impunemente nos campos do Senado e da Câmara, acobertados pelos onze supremos, que tem a ficha corrida de todos, e podem tornar a vida da maioria deles em uma miséria com uma canetada. São em número suficiente para garantir que atos absurdos como a soltura de André do Rap em outubro do ano passado, nem mesmo arranhe suas reputações e garantir a aprovação por 364 votos da manutenção da prisão ilegal de um deputado cujo único crime foi verbalizar o que passa pela cabeça de todo homem e mulher de bem desse país.

Na última sexta-feira, 19/02/21 um dia que, (copiando Roosevelt se referindo ao ataque a Pearl Harbor) viverá para sempre na infâmia. Assistimos 364 representantes do povo em um espetáculo dantesco, colocar seus traseiros à disposição do Supremo sem nenhum pudor diante de toda nação.

Com tal ato vergonhoso, instituíram um AI 5  2.0, versão 2021 daquele dos  tempos do governo militar que tanto criticavam e criticam.

A censura à liberdade de expressão, como uma Fênix retornou gloriosamente das cinzas, legitimada na última sexta-feira por um congresso acovardado e de fraldas sujas que ofereceu em uma bandeja, a cabeça de um dos seus pares, um que ousou (de forma polida ou não) usar de sua liberdade de expressão garantida na constituição (artigo 53).

Para tanto, nós o povo, demos a essa quadrilha legitimidade nas urnas.

E a coisa não para por aí:  Eu mesmo, cidadão comum, um mero escriba, fui castigado com três dias de bloqueio na plataforma daquele moleque que sonha dominar o mundo como vilão de histórias em quadrinhos, por ter adjetivado corretamente (em minha opinião e creio que da maioria da população) um ministro do Supremo, uma deputada porcina e um professor de história, pseudo jornalista. 

Estamos vivendo debaixo das leis da rainha de Copas do reino de Alice e não se trata do País das Maravilhas, nem mesmo é privilégio de um país, o esculhambo é global.

Homens que viraram mulheres autorizados por leis criadas e aprovadas por progressistas, competem com as “de fábrica” e as vencem em todas as competições esportivas, a mentira é tolerada nas mídias e a verdade punida com ostracismo forçado dos meios, Maduro é um ditador de direita, decreta a imprensa. No melhor estilo stalinista a história vai sendo alterada, não é preciso procurar muito para encontrar livros que “provam”  que lugares como Auschwitz, Majdaneg, Treblinka , Sobibor, nunca existiram, o Holocausto não passa de uma teoria da conspiração inventada por judeus mentirosos. Movimentos radicais fascistas como o BLM  e o Antifas  se proclamam defensores da democracia, e por aqui a rainha de Copas  alucinada, sempre que contrariada, ordena: - Cortem-lhes  a cabeça, e espera que seus esbirros descerebrados, corram para atender a ordem tornada legal por “ Humpty Dumpty” que inventou o “ fragrante atemporal" (algo que nem Einstein conseguiria explicar).

Nada é por acaso, aos longo de mais de trinta anos, os onze juízes escalados para apitar nosso jogo do Brasil contra o globalismo, o foram por técnicos bandidos, ladrões e traidores.

Resta-nos manter a lucidez diante de tal circo dos horrores, saber que tudo não passa de uma representação teatral e acreditar no que um dia disse Bertold Brecht (um dramaturgo que “entendia do riscado”): “‘O que é, exatamente por ser tal como é, não vai ficar tal como está”.

Vamos atuar como eles, fazer de conta que aceitamos a loucura, fingir que está tudo certo até que, quem de direito se “encha o saco” e faça o que foi instituído para fazer.

Ou que “mamãe” chame para jantar, tire a bola dos moleques e acabe com a folia. 

É só aguardar; no final para alegria geral, “Humpty Dumpty” cai do muro e quebra a casca de maneira irreparável.

sábado, 13 de fevereiro de 2021

 



Marchas, marchinhas e contra marchas.

 

Por: H. James Kutscka

 

Confesso que nunca fui muito chegado aos festejos de Momo.

Portanto a inexistência da folia que começaria já na última sexta feira, não mudou em nada minha rotina.

Desde minha juventude, descobri que aquela gente toda, usufruindo de uma alegria datada, somente encontrava sentido e parâmetro na quantidade de álcool consumida.

No entanto ao escrever esse artigo no sábado, uma certa nostalgia me assaltou com letras de marchinhas que servem até hoje como trilha sonora de uma juventude, onde o romantismo ainda fazia sentido e sofrer por amor não era propriedade brega exclusiva de duplas sertanejas.

“Quanto riso, oh quanta alegria!

Mais de mil palhaços no salão.

Arlequim está chorando

Pelo amor de Colombina.

No meio da multidão”

Eternizou Zé Keti em minha mente.

Já na minha infância, eram tempos de outros valores e as pessoas ainda tinham tempo para contemplar as estrelas.

“ A estrela d´alva no céu desponta

E a lua anda tonta com tamanho esplendor

E as pastorinhas pra consolo da lua

Vão cantando na rua lindos versos de amor”

No tempo em que o amor ainda podia ser platônico, “poetou” Noel Rosa.

Então em 1972, quando o século vinte atingia a terceira idade, Vinícius de Morais e seu parceiro Toquinho nos brindaram com a “Marcha da  Quarta-Feira  de Cinzas” onde vaticinavam:

“Acabou nosso carnaval

Ninguém ouve cantar canções

Ninguém passa mais

Brincando feliz

E nos corações

Saudades e cinza

Foi o que restou”.

Sábias e proféticas palavras.

Mas o carnaval de 2021 não vai acabar na quarta-feira, ele nem mesmo começou, foi vítima do Ano Novo Chinês de 2019, que brindou o mundo  com a peste moderna, graças à inconsequência  de Agripinos e Witzels  no comando dos estados turísticos de nosso país, que não viram nenhuma razão para impedir os festejos em 2020, ocasião em que milhões de turistas trouxeram o vírus  para “brincar” em nossa terra.

O desastre foi grande e não tem data para terminar, mas para nossa alegria não foi só o carnaval que acabou.

Acabaram as transmissões da Globo entrecortadas de filmetes da “globeleza” seminua despudoradamente sassaricando nas telas de televisores de todos aqueles que sintonizassem seus aparelhos no canal da “Vênus Platinada”, que em 2020 exaltou em sua transmissão dos desfiles das Escolas de Samba, um enredo em que o “carnavalesco” mostrava Cristo sendo arrastado pelo demônio na avenida, para delírio dos progressistas de plantão. 

Acabou o carnaval do Congresso com os palhaços Nhônho  e Batoré chorando nos salões.

Acabou o carnaval de propinas dos políticos que sofrem desesperados de abstinência.

Acabou o carnaval de autores medíocres ganhando uma enxurrada de dinheiro com músicas ruins de duplo sentido grosseiro.    

“Whitney Houston” (ex-governador do RJ), como na peça magistralmente interpretada por Raul Cortez em 1974: “Greta Garbo quem diria acabou no Irajá” (para quem não sabe um treme–treme famoso do Rio de Janeiro), não terá tanta sorte, deverá acabar em Bangu e seu colega de traição Agripino, com certeza mais dia menos dia seguirá o mesmo caminho, nos USA onde a constituição contempla  a possibilidade de “recall” de ocupantes de cargos públicos o prefeito de Los Angeles pode ser afastado do cargo com  um milhão quatrocentas e cinquenta mil assinaturas dos moradores da cidade ´conseguidas até março de 2021.

Adivinha o que aconteceu nos primeiros dias?

Hoje, sábado13 de fevereiro já existem mais de um milhão e meio.

No estado e cidade de Nova Iorque, está para acontecer o mesmo, com escândalos vindo à tona de decisões absurdas, como recolher compulsoriamente durante a “fraudemia” pessoas de idade com comorbidades e isolá-las em abrigos onde morreram aos montes. Dois redutos da “intelligentsia” (ou melhor dito burritsia) progressista democrata indo para o brejo.

Em Brasília, o “bloco da Lagosta com Romanée Conti”, diante de tanta tristeza provocada por seus desmandos, para nossa alegria acabará dançando na Penitenciaria Federal.

Definitivamente não se faz mais carnavais como os de antigamente.

Nem por isso, tem de ser ruins. No que me diz respeito, essa vai ser a quarta-feira de cinzas mais alegre da história de nosso país.    

domingo, 7 de fevereiro de 2021

Jornazistas

 



Jornazistas correm o risco de morrer de diabetes.

Por H. James Kutscka

 

Se os “profissionais” da imprensa esquerdista tem memória curta, eu não tenho.

Em 29 de março de 2018 um repórter da Foice de São Paulo ousou questionar o todo poderoso Gilmar Mendes por telefone, sobre os gastos de sua passagem para Portugal onde participaria de um seminário do Instituto Brasiliense de Direito Público, que se realizaria entre os dias 3 e 5 de abril já que ele teria que estar de volta dia 4 para o julgamento do “Habeas Corpus” de seu “protégé” o presidiário cachaceiro Lula.

A resposta “ipsis litteris” de sua excelência o ministro ofendido foi:

- “Devolva essa pergunta a seu editor, manda ele enfiar isso na bunda. Isso é molecagem, esse tipo de pergunta é desrespeito, é desrespeito”.

Não me recordo de muito barulho por parte da imprensa após esse episódio.

De lá para cá essa mesma imprensa seletiva vem se referindo à diário ao presidente Bolsonaro com os seguintes 212 adjetivos que tive o cuidado de garimpar no site do Observatório da Imprensa, cujo slogan é: “Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito”, (depois desse meu artigo espero que não leia mais nenhum de jeito nenhum, você com certeza é capaz de mentir sozinho). 

 

Aí vão:

Ignorante, burro, idiota, imbecil, retardado, analfabeto, boçal, bronco, estúpido, iletrado, ignaro, ilegível, obscuro, sombrio, onagro, atrasado, inculto, obsoleto, retrógado, beócio, rude, besta, animal, cavalgadura, quadrúpede, tolo, alarve, grosseiro, jalofo, lorpa, desajeitado, peco, tapado, teimoso, chucro, intratável, desalumiado, escuro, asnático, brutal, bruto, bugre, (esse acredito poderia ser considerado descriminação racial  por parte de nossos bugres), desaforado, duro, estólido, inepto, lambão, obtuso, palerma, sandeu, selvagem , toupeira, cavo, incapaz, insensato, incompetente, imperito, impróprio, inapto, inábil, insuficiente,  abagualado, labrusco, sáfaro, insciente, inepto, incipiente, (no site do Observatório da Imprensa está escrito com “s” insipiente), imprudente, leigo, alheio,, estranho, profano, estulto, fátuo,  mentecapto, pateta, toleirão, írrito, vão, oco, chocho, frívolo, fútil, vazio, definhado, enfezado, frustrado, abeutalhado, agreste, áspero, chambão, cavalar, desabrido, escabroso, fragoso, incivil, inclemente ,indelicado  inóspito, pesado, roto, ríspido, rombudo, severo, silvestre, tacanho, tosco, covarde, poltrão, safado, baldo, infundado, mentido, nugativo, supercavacâneo, curto, bordegão, asinário, bordalengo, calino, indouto, sinistro, arrogante, desinformado, alvar, atoleimado, estúpido, boçal, bronco, animal, disparatado, rude, azêmola, desajeitado, lanzudo, brutal, asselvajado, bestial, protervo, truculento, violento, chulo, irracional, javardo, malcriado, desaforado, atrevido, insolente, descortês, selvagem, inconveniente, indelicado, intratável, confragoso, cru, cruel, despiedado, difícil, implacável, penoso, tirano, triste, estólido, estouvado, néscio, abarroado, abrutalhado, achamboado, achavascado, bárbaro, chaboqueiro, crasso, desabrido, grosso , labrego, mal educado, reles, rugoso, rústico, soez, tarimbeiro, abestalhado, aluado, babão, bobalhão, bobo, bocó, demente, descerebrado, desequilibrado, (no site está desiquilibrado) desmiolado, lerdaço, paspalhão, pastranho, sendeiro, toupeira, vão, bestialógico, insociável, mal humorado,  ranzinza, soberbo, panema, embotado escabroso, inclemente, carniceiro, safado , entupido, obducto, boto,  agro, balordo.

Duvida? visite o site.

Lá citam como 216, mas como não dá para confiar em nada da imprensa nesse país, chequei e na verdade são 212, quatro estavam repetidos, também para ser honesto, devo acrescentar mais um, “genocida” então seriam 213 elogios da imprensa ao presidente. Se você teve “saco” para ler todos, deve ter percebido que de ladrão, pinguço, cachaceiro ou corrupto foi poupado.Então se depois de dois anos de afagos desse naipe por parte da imprensa, o homem finalmente se irritou com a última grande mentira: a da milionária compra de leite condensado, armada pelos “jornazistas”  e perdeu as estribeiras mandando a imprensa “enfiar as latas no rabo”, não vejo motivo para tantos nervos à flor da pele, já correm rumores de que o pessoal de marketing da  empresa fabricante do produto, estaria estudando uma nova embalagem mais ergonômica.

Importante ressaltar, que diferente da vacina do nosso pusilânime, abominável e repulsivo governador (ai vão mais algumas sugestões que escaparam ao repertório restrito dos repórteres que adjetivaram o capitão) o presidente não tornou o fato obrigatório, portanto não vejo razão para tanto c... doce por parte dos atingidos.

A propósito, esse escriba acaba de ser censurado e bloqueado, condenado por 24 h ao ostracismo em uma rede social pertencente a um judeu fascista (não pensei que viveria para ver isso) por ter eventualmente ofendido a “masculinidade“ do  “calça sufoca peru” ou “Bambi do Morumbi”, (com todo respeito à torcida do São Paulo).

Lembro a ele (judeu prepotente) que pelo Pacto de São José da Costa Rica do qual o Brasil é signatário, tenho meu direito de opinião garantido, pois ele é apenas o proprietário de uma plataforma, não o editor e censor da mesma.

Portanto sugiro, que apesar de seus milhões, recolha-se à sua insignificância política e cultural.

Segundo a mencionada plataforma, estou sendo punido por discurso de ódio simplesmente por ter dado outro significado ao “V” dos out-doors do governador.  O engraçado é que não soube de ninguém ser punido por desejar a morte do presidente, jogar futebol com uma cópia de sua cabeça ou chamá-lo de genocida.

São novos estranhos e incultos tempos, mas não deixaremos o obscurantismo vencer.

É “V” de Bambi, e tenho dito.  

  

sábado, 6 de fevereiro de 2021

 



Favor não confundir educação com submissão.

Por H. James Kutscka

 

Prezados leitores, não mandar o atual governador de nosso estado ir chorar no colo de sua mãe na zona é apenas educação, coisa que ele nunca teve.

Aceitar calado seus desmandos, seria ceder aos seus desejos de poder que mais parecem vontades de grávida.

Nós conservadores, temos a mania de ser educados, dar voz ao contraditório, estimular o debate, enquanto os progressistas (leia-se comunistas enrustidos) chutam impunemente o pau da barraca.

O Brucutu Alexandre Frota (aquele ex “ator” pornô que virou político), indagado semana passada por um repórter sobre os “expressivos” votos que teve para presidente da Câmara dos Deputados, brindou o rapaz com vários f....-se  e  vá tomar  na  rima de baiacu, além de tentar intimidá-lo fisicamente, indo para cima do mesmo com o peito estufado  como o da pomba que derruba as peças do tabuleiro de xadrez, caga sobre o próprio e sai andando de peito estufado como se tivesse vencido a partida.

Direto e reto como todo representante da esquerda.  

Enquanto isso, os conservadores ficam cheios de dedos, preocupados em não ofender a delicadeza dessa gentalha.

Fomos educados a ponto de aceitar por oito anos um ladrão cachaceiro, tosco e inculto, ocupando o mais alto cargo da nação e mais quatro anos e meio de uma “mulher sapiens” que se auto intitulava “presidenta”.

Seguimos educadamente aceitando o fato de tais animais, apesar das inúmeras provas de seus delitos, continuarem em liberdade conspirando contra nosso estado democrático mundo afora, incluindo em seus discursos delirantes, agressões pessoais ao nosso atual presidente.

Mantivemos o “savoir-faire” quando nosso governador destratou a um repórter, a prefeita de Bauru e, em um ato sem precedentes, nem mesmo durante o governo militar, pediu a cabeça do primeiro à direção da emissora, ao vivo, durante a entrevista, tudo por ter sido desmascarado em inúmeras mentiras.  

Ainda mantivemos nossa “fleuma”, quando um moleque do “PSOL Kids” teve um “ataque de pelanca” no Congresso, durante a votação para o novo presidente da casa e ameaçou tornar o país ingovernável (como se tivesse estatura para tanto) por ver contrariada sua vontade de seguir sabotando o avanço do Brasil com um presidente “amigo” na casa.

Fomos educados o suficiente para assistirmos calados os festejos delirantes dos que finalmente tomaram uma vacina sem qualquer certificado de garantia por parte dos laboratórios que as produziram, felizes em ser “guinea pigs” dos mesmos (para não perder amigos). 

Ainda permanecemos impávidos diante do comportamento de uma deputada mais conhecida como miss Pig ou “porca Peppa”, em cenas de uma promiscuidade ostensiva e afrontosa à todos na festa da eleição do novo presidente da Câmara, o qual havia desqualificado poucas horas antes.

Festa essa, onde aproximadamente trezentas pessoas, na sua grande maioria defensoras do uso de máscaras e distanciamento social, se roçavam umas nas outras em um “ bal des démasqués” uma demonstração aviltante (em todos os sentidos) de imunidade de rebanho.

Somos sem dúvida educados com esses cafajestes que são olimpicamente ignorados pela imprensa progressista, a mesma que quando nosso presidente manda enfiar latas de leite condensado no orifício anal, fica em polvorosa fazendo o maior “c” doce.

Isso não é um fenômeno dos dias atuais.

Antes da Inglaterra se envolver na Segunda Guerra Mundial, um gentleman apaziguador conservador chamado Arthur Neville Chamberlain, que na ocasião era o primeiro ministro Inglês, assinou com Adolf Hitler e Benito Mussolini, o acordo de Munique no qual a Inglaterra reconhecia os direitos da Alemanha sobre uma parte do território invadido da então Tcheco-Eslováquia a Sudetenland.

A Polônia já nem mesmo valia a discussão.

Isso deveria acalmar os ânimos expansionistas da Alemanha.

Feito isso, o gentil e educado cavalheiro voltou a Inglaterra acreditando piamente ter com a diplomacia, evitado de seu país envolver-se em uma guerra genocida.

No seu retorno à casa, foi recebido como um herói da pacificação.

Prometeu ao povo que, com o acordo firmado, o país insular estaria livre dos avanços do “Reich”.

Ledo engano!

Não há negociação possível com os fascistas, sejam eles de direita, esquerda ou em sua atual camuflagem de progressistas, devem ser tratados com a mesma dialética que usam.

Para que fique bem claro, o Brasil com Bolsonaro acordou.

Os incomodados que se mudem. 

A partir de agora vai ser assim: Como vem volta!

Quem não gostar, vá tomar naquele lugar que o cavalheiro Frota mandou o repórter.

Não sabe brincar, não desça para o “play”!