sábado, 27 de novembro de 2021

 


Povo sem QI pode acabar escravo da AI

Por: H. james Kutscka

 

Bem, meus caros leitores, QI tenho certeza que todos sabem o que é, até porque se assim não fosse, não seguiriam lendo meus artigos.

Já AI, que ninguém tem obrigação de saber, é a sigla que define inteligência artificial em inglês (Artificial Intelligence).

Explicado o título desse artigo vamos ao que interessa:  O exterminador do futuro já está entre nós, censurando nossos vídeos e nossos textos quando tentamos nos contrapor à narrativa imposta pelos atuais donos do mundo, as Big Techs, associadas às Big Pharmas e a elite financeira mundial escoradas por uma mídia mundial conivente e bem paga.

Aqui em terras tupiniquins, a sigla AI deveria ser conhecida como algoritmo ignorante, pois não passa de um algoritmo sem noção comandado pelos representantes dos organismos citados anteriormente, que passa o tempo em busca de palavras previamente escolhidas por seu controlador, para ceifar posts, vídeos, fotos e qualquer tipo de expressão que agrida sua diretriz e aplicar um castigo a quem com um QI um pouquinho melhor, ousou desafiar a narrativa imposta pelo grupo

Tenho a honra de comunicar aos meus queridos leitores que o algoritmo ignorante me pegou, e tomei um gancho da plataforma onde posto meus vídeos dos “Três Neurônios”.

Hão de se perguntar: Por que honrado?

Honrado, porque nos dias que correm ser um paria nas redes sociais, corresponde a um certificado de lisura e inteligência.

Estou em boa companhia, basta ver quem está por trás do tal algoritmo e quem é castigado por ele.

Com toda certeza meu banimento temporário da plataforma, não se deve a ter citado algum número equivocado ou informação errônea, pois as mesmas plataformas protegem, aplaudem e afagam todo tipo de asneiras zurradas pelos alienados da esquerda progressista, que são mantidos de rédeas soltas e bem alimentados por elas.

Seu objetivo indisfarçável é calar a boca de conservadores e limitar o alcance de suas mensagens.

Talvez algum de meus queridos leitores queira saber em que discurso se basearam para me segregar, então aí vai a explicação, correndo o risco de ser novamente apartado, dessa vez em outra plataforma e assim ir fechando o cerco.

A explicação de maneira curta e grossa: foi porque falei uma serie de verdades, verdades inconvenientes, mas isso soaria muito vago, então vou explicar:

Médicos de renome, entre eles três laureados com o prêmio Nobel, se posicionam contra as agulhadas sem nenhuma comprovação de eficácia, e me perdoem por não dar nome aos bois, pois além de escrever, agora tenho de driblar o AI (algoritmo ignorante).

Disse também que o site da Anvisa, abriga um “bug” que não permite aos cidadãos denunciar casos de miocardite, avc e ataques cardíacos, frutos da agulhada. Na Europa, mais de 30 mil pessoas já morreram por causa dela e não me permitem falar sobre isso.

Pessoas que já foram picadas duas, em alguns casos três vezes, estão sendo vitimadas pelo bicho Chinês e tenho de me calar porque a plataforma me acusa de divulgar “fake news”.

Na verdade, quem está por trás da censura nem mesmo deve ter visto ou ouvido o que  eu e meu “partner” no programa, diga-se de passagem um advogado brilhante, dissemos, fomos vítimas de um algoritmo ignorante o “Exterminador do Presente” programado para ceifar qualquer indício de inteligência, ou talvez nem dele, podemos ter sido vítimas de um militante  sem ter o que fazer que nos dedurou, um desses gênios que segundo a doutora Solange Lessa Nunes, pós PhD em química, com bacharelado em ciências biológicas e mestrado em microbiologia e imunologia,  passa o tempo esbravejando contra os alimentos transgênicos, mas aceita e defende que todo mundo seja injetado com um medicamento que altera nosso DNA sem qualquer estudo prévio que possa determinar o que  acontecerá a longo prazo, ou desses que defendem que as urnas eletrônicas do TSE são invioláveis.

Mas, ficando só no problema do DNA, tal alteração pode entre outras gracinhas, acabar com imunidades naturais do organismo, o que colocaria o indivíduo em risco de contrair enfermidades para as quais possuía anticorpos, além de passar a ser portador do bicho Chinês modificado, que pode vir a ser mais mortal e transmissível entre humanos que seu antecessor de 2019.

Já se fala em quinta cepa na Europa, mas nossos governadores foliões, alçados que foram a guardiões da saúde nacional pelo STF, não querem abrir mão da receita do carnaval, as mortes a gente vê depois.

Quando mandei um e mail contestando a plataforma e pedindo os nomes e CRM´s dos médicos que eventualmente me estavam acusando de fake News, não obtive resposta.

O algoritmo ignorante não está preparado para responder impertinências humanas.

Para encerrar, gostaria de esclarecer que somente 7% da comunicação humana se dá através de palavras escritas ou faladas, os outros 97 % se dão através de gestos, expressões faciais, postura corporal, tom de voz, rapidez ou lentidão da fala, olhar e muitas outras minúcias que uma máquina sem “EI” (Emotional intelligence)) é incapaz de entender.

Não será derrubando meus vídeos ou bloqueando meus textos que irão me calar.

Já que a mídia com antolhos nada diz eu digo:- Se cuidem algoritmos ignorantes, a luta ainda não acabou!

“I´ll be back”!    

 

sábado, 20 de novembro de 2021

 


Hora de abandonar o inseticida

 

Por: H. james kutscka

 

Este artigo foi inspirado em um grupo de “Watts appp” que em uma simples frase conseguiu de maneira esplendida resumir de forma escatológica o sentimento que eu e a grande maioria de meus leitores tem à respeito dos fatos representados por personagens patéticos na “opera buffa” atualmente em cartaz nesse palco de dimensões continentais chamado Brasil.

“Não é ódio é NOJO”, assim mesmo com a palavra nojo em caixa alta como se gritasse sua indignação perante os fatos.

Me senti perfeitamente representado, pois não é ódio, é nojo o que sinto das instituições que deveriam nos representar, o mesmo nojo que me impede de esmagar uma barata com a sola do sapato pois a (a sola do sapato) irremediavelmente, fato que sempre me levou a buscar um meio menos traumático de livrar-me do repulsivo inseto como um inseticida, assim digamos de uma maneira mais civilizada, conseguiria o mesmo resultado sem os lances de “Grand Guignol” resultantes do pisão.

E é aí que reside o engano de todos conservadores, na civilidade, no nojo de tomar a atitude correta, mas deselegante, aquela que resolve o problema de maneira definitiva, acabando de uma vez por todas com esses estropícios que vem solapando as bases da democracia em nossa terra.

Políticos e juristas, ou talvez devesse dizer, “politiques e juristes” para estar de acordo com o entendimento de um ministro iluminado que na semana que passou,  não  contente em  proibir a polícia de subir aos morros cariocas para combater o trafego,  agora legisla violando  a constituição ao desautorizar o Estado de Rondônia  a exigir que se fale português nas escolas, mudando em um “canetaço” a nossa língua, que convém lembrar é assegurada pela constituição conforme reza no seu artigo 13 :“ A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”  e eu complemento para informação do ilustre ministro, nela não existe essa parvoíce de linguagem neutra, a menos que vossa excelência tenha alterado a constituição sem consultar o povo de onde emana todo poder.

Voltando às baratas, estamos deixando passar muitas coisas por nojo de sujar a mãos, como nas baratas usamos o inseticida evitando tocá-las ainda que com a sola do sapato, e as varremos para fora sem verificar se estão realmente mortas. Elas voltam.

Políticos são como baratas, se não estiverem bem mortos eles retornam, são quase imortais, não dá para livrar-se deles sem sujar as mãos, principalmente aqueles que não são eleitos pelo povo, mas foram alçados a seus cargos supremos e vitalícios pelos bandidos que a partir de então, deverão proteger a qualquer custo.

A “quadrilha da capa preta” que agora se declara poder moderador.

Surpresa! Dormimos numa República Democrática e acordamos no dia seguinte em um império, onde no lugar de um imperador temos dez “Darth Vaders” dando as ordens e folgando com nossa cara.

Que será que antevia e quis nos dizer, George Washington, um dos “Founding Fathers” da maior democracia que o mundo já conheceu, que a esquerda festiva travestida de paladina da liberdade adora citar, como se estivessem realmente interessados em livrar as camadas pensantes assim como as dormentes da população da opressão da censura, o que somente pode acontecer em uma verdadeira democracia: “A árvore da liberdade deve ser regada de quando em quando com o sangue dos patriotas e dos tiranos. É seu adubo natural”.   

O preço da inanição será a perda da liberdade e submissão àqueles que nunca tiveram pruridos em sujar a sola do sapato para esmagar o povo.

Democracia nada mais é que a segurança do direito, e essa segurança nos está sendo usurpada por toda espécie de traidores da pátria.

Como disse Thomas Jefferson, citando como George Washington a natureza atualmente tão em voga: A árvore da democracia precisa ser chacoalhada periodicamente para não atrofiar.

Gostaria de humildemente acrescentar: Às vezes, por mais que nos doa, não basta chacoalhar ou usar inseticidas, para salvá-las de uma praga destrutiva, torna-se necessário podá-las.   

  

 

sábado, 13 de novembro de 2021

 



Causa e Efeito

Por: H. James Kutscka

 

Nessa sexta feira fria de uma primavera que parece compromissada em tentar nos pasteurizar, presenteando-nos com temperaturas um dia trinta graus no outro quatorze, aqui na montanha, em uma espécie de ritual de vingança poética e ao mesmo tempo homenagem a Ray Bradbury e seu Fahrenheit 451, acendi a lareira com uma velha brochura contendo os poemas de um pretenso poeta comunista menor.

Minhas considerações a respeito:

Queimaram mal e o papel embolorado exalava uma fumaça que fedia muito.

Estamos vivendo tempos fétidos, onde como diria minha avó: “manda quem pode, obedece quem tem juízo” e não aparece ninguém para dar um jeito na zona.

São os efeitos de termos criado toda uma geração de irresponsáveis e o cheiro não vem da Dinamarca, vem daqui mesmo.

Pagamos com nosso trabalho para que nossos filhos fossem “gramscizados” por professores comunistas em escolas e universidades mantidas pelo capitalismo.

Pagamos para criar uma geração que quer tudo mastigado, que se preocupa mais com a aparência que com o conteúdo.

Uma geração I Phone 13, geração Instagram que não teve culhões para assumir seu lugar de fato na história, que se conforma com os velhos babões cagando regras e ditando leis inconstitucionais em uma Corte Suprema de fancaria, uma verdadeira feira dos aflitos, de políticos corruptos que ali encontram guarida e perdão para suas malfeitorias.

Geração preocupada com salvar as baleias, com o efeito estufa, com o desmatamento da Amazonia, todas agendas progressistas com origem em países que nos invejam e nos querem submissos às suas ideologias.

Tem como ídolo uma adolescente sueca acéfala e “borderline” bancada por George Soros, com a qual se identificam.

Querem salvar o planeta, estão preocupados em viver mais para ser cada vez menos.

Gente que chama “achismo” de ciência e de negacionista, quem não aceita servir de cobaia para os doutores “Strangelove” a serviço das “big pharma”.

Os mesmos que acreditam que o problema da super população pode ser resolvido com um genocídio seletivo, programado e executado por uma arma invisível manejada por um proprietário melífluo que posa de protetor da humanidade.

Geração de menos trabalho, mais elucubração, já não sabem se são homens ou mulheres, tudo depende de com que sexo se identificam. Às favas a biologia!

Compromissos, fidelidade, lealdade, pontualidade, realidade, verdade, são apenas palavras em desuso.

Foram dominados pela doutrinação e pelo medo, não conseguem assumir o controle de suas próprias vidas.  

Aqui cabe uma frase do Almirante Jean Luc Picard da nave Estelar Enterprise, que “audaciosamente vai onde nenhum homem jamais esteve”, (as vezes, roteiristas desconhecidos de uma área desprezada por muitos, como a ficção científica, conseguem colocar grandes frases na boca de seus personagens): “o medo é um professor incompetente”. Estamos vivendo o resultado da causa.

Ou como diz Polônio ao rei no Ato II Cena II de Hamlet: Só nos falta descobrir a causa desse efeito, ou melhor: qual a causa do defeito, que o efeito defeituoso tem sua causa”.  

Em seguida completa: Vou ser breve, vosso filho está louco sim.

Indubitavelmente Shakespeare sabia das coisas, mas baixando de patamar e voltando à ficção cientifica e ao Almirante Picard: “O fato de sermos mortais é o que dá sentido à vida” ou: “Uma borboleta que vive para sempre não é uma borboleta”.

No momento mesmo em que escrevo este artigo os anjos deixam de voar, queimam suas asas nas chamas da prepotência e iniquidade.

Infelizmente não há para quem passar o bastão, ninguém virá para nos salvar, o filho do Superman virou gay e está procurando um homem de verdade para protegê-lo.

Uma nova humanidade está prestes a nascer em um paraíso onde somente existirão Adão e Ivo e por razões óbvias, será extinta no tempo de uma vida.

Ainda cabe a nós defender na última trincheira até a morte, a razão, a verdadeira ciência e civilização ocidental.

Nos foi roubado o direito de envelhecer em paz, teremos de lutar até a morte.

Abandonar a luta será desistir de milhares de anos de tentativas, acertos e erros e tudo terá sido sem propósito.

Não teríamos aprendido nada e mereceríamos desaparecer da face da Terra.

Meu texto parece confuso?

Precisam ver minha cabeça, felizmente não estarei mais por aqui quando o efeito dessas causas inconsequentes der as caras.       

sábado, 6 de novembro de 2021

 


O Preço do Medo!

Por: H. james Kutscka

 

 

O medo em suas múltiplas formas vem sendo usado pelo homem como arma, desde o princípio dos tempos

Para não ir muito longe vou começar na idade média, porque nessa época já havia documentos para provar meu ponto, a Igreja católica utilizava dessa arma  e mantinha arquivos das barbaridades cometidas para conseguir o domínio sobre os homens, incluindo os coroados.

O medo era mais singelo, não vinha com as sofisticações laboratoriais com que é produzido atualmente. Uma peste negra resultado da grande matança de gatos, por serem de acordo com a igreja, seres endemoniados, e a consequente proliferação de ratos, agora sem predadores, espalhando com suas pulgas a bactéria Yersinia Pestis, levaram à morte estimada de duzentos milhões de pessoas. Castigo divino!

O medo do inferno fazia sua primeira colheita.

Mas mesmo com a Inquisição e suas torturas do “bem”, a Igreja não conseguiu calar algumas mentes brilhantes que heroicamente se levantavam contra o obscurantismo.

Giordano Bruno foi morto na fogueira por expressar opiniões como: “Não é fora que devemos procurar a divindade, pois ela está do nosso lado ou melhor, em nosso foro interior mais intimamente em nós do que estamos em nós mesmos” ou “a Terra não é o centro do universo”.

Verdades inconvenientes para o poder de plantão.

Sua morte foi na época um exemplo para aqueles que pensavam “fora da caixinha” e desafiavam o medo reinante.

O uso do medo como arma de dominação, foi se sofisticando e por volta de 1947, começou a  chamada “Guerra Fria” entre a Rússia, e os países do pacto de Varsóvia, contra os USA e os países da OTAN, e o medo que era domínio da Igreja com seu inferno, teve um “up grade” e passou a ser medo de uma aniquilação atômica, que somente não aconteceu em 1962 porque Nikita Khrushchov “amarelou” e desistiu de instalar seus misseis em Cuba.

Forjava-se assim a expressão “equilíbrio do terror” com as duas potências produzindo mais e mais armas atômicas que segundo especialistas, poderiam acabar com o planeta inúmeras vezes, o que deveria ter mostrado aos mais tontos que medo se combate com medo.  

Hoje um micro organismo patogênico (até prova em contrário desenvolvido em um laboratório na China) destrói a economia do mundo e acaba com milhares de vidas.

É Xi Jinping, o inventor do capitalismo chinês baseado no trabalho escravo de aproximadamente 1. 32 bilhões de pessoas, para manter as aparências de fartura de 90 milhões de puxa sacos do governo pertencentes à “Nomenklatura”, tentando expandir seus horizontes.

Aí entramos nós, os “brazucas”, mais de duzentos milhões de “tontos” prontinhos para serem escravizados, que por graça divina, são os detentores da solução, com comida, agua e minérios que poderiam sustentar toda China.

Com a economia mundial toda “indo para o vinagre” nos tornamos a cereja do bolo de todo tirano do planeta.

Esquecem que o medo pode ser usado como Kennedy mostrou ao mundo em 1962 pelos dois lados.

É só suspender o embarque de alguns “conteiners” de soja com destino ao dragão vermelho para equilibrar a balança, a fome mata mais que o micro organismo que espalharam pelo mundo.

Não faltarão países para comprar nossa produção e manter nosso superavit nas exportações

Os agentes infiltrados do dragão na nossa política, estão tentando nos calar através da censura e ameaças como a igreja o fez com Giordano Bruno.

Prisões ilegais por crime de opinião ocorrem sem reação à altura de juízes e imprensa.

O obscurantismo está de volta em nosso país, com médicos sendo perseguidos por salvar vidas.

“Big Techs” excluem perfis conservadores de suas plataformas por causa do micro organismo, cidadãos passam a ser classificados como de segunda classe se não tomarem a vacina criada por quem desenvolveu a praga.

Medo se combate com medo.

Quer saber o preço do medo?

Eu vos digo:  O preço do medo é a sua liberdade.