As banhas do mal
Por: H. James kutscka
Esse artigo muito bem poderia se chamar “As Vinhas da Ira”
já que o personagem ou a personagem sobre a qual darei gratuitamente minha
opinião (embora ninguém a tenha pedido) reside no sul do nosso país em uma região
vinícola conhecida por suas excelentes uvas, mas o nome já fora usado com muita
propriedade por John Steinbeck em 1939.
Creio no entanto, que meu título representa bem o que virá
a seguir, sem ter de copiar o vencedor do Nobel de Literatura vinte e três anos
depois, em 1962 (na literatura o reconhecimento tarda e as vezes nunca chega).
Considerações à parte, vamos ao que interessa: pessoas
gordas, na imensa maioria das vezes são alegres, simpáticas e para usar uma
terminologia atual “do bem”.
No cinema, temos inúmeros exemplos começando no cinema mudo
com Oliver Hardy vindo até os dias atuais com John Goodman (que é um homem bom
até no nome) e Jack Black.
No lado feminino Mellissa Mc Carthy consegue ser cativante
até quando faz papel de má.
No longa metragem animado “Fantasia” de Disney de 1940,
quem não se recorda das hipopótamos fêmeas dançando balé ao som da Dança das
Horas executada pela Philadelphia Orchestra, regida pelo magistral Leopold
Stokowski.
Jacinta, a simpática (me permitam) hipopótama (é errado, “Dilmesco” até diria eu, mas mais objetivo) alcançou tal
sucesso no nível fofura dançando com seu “tutu”, que voltou em vários outros
desenhos da Disney como “The House of Mouse”, “Mickey´s Twice upon a Christmas”, em um episódio da série Borker´s e como
artista convidada atuando com o também gordo Bo Hoskins,
no fabuloso “Who Framed Roger
Rabbit”
Gordos são tudo de bom, tenho queridos amigos fofos para
comprovar a afirmação e provar para quem quiser que não sou “gordofóbico” e que
jamais ofenderia um gordo pelo simples fato de sê-lo.
Entretanto como toda regra tem exceção, na semana que
passou, uma “fofolete do mal” se destacou, emergiu como uma espinha pustulenta no
nariz da Charlize Theron.
Uma hipopótama (me permitam mais uma vez) da esquerda que
vive, e ainda para piorar, leciona em Caxias do Sul de onde através da internet,
distila sua loucura para além das fronteiras da sala de aula, onde prepara
futuros idiotas militantes.
Seu nome Monica (ou Monique), seu sobrenome: Emer,
proveniente daquele mesmo país que gerou os maiores tiranos do século passado,
aqueles que por acreditar no eugenismo ariano, nos levaram à segunda guerra
mundial.
Entre outras minucias, a “fofa” se refere à sua cidade de
forma depreciativa como uma “polentópolis” povoada de idiotas, por ter nas
últimas eleições acabado nas urnas com a influência de seu partido, o PT.
Espalhava a diário suas banhas venenosas na Escola
Municipal de Ensino Fundamental Guerino Zugno na supra citada “Polentópolis” (escola
da qual acredito que já foi devidamente defenestrada).
Não quero dar aqui mais projeção a esta figura abjeta,
lídima representante do ”ódio do bem”, pregado pela esquerda, portanto apóstola
da verdadeira bíblia do mal que divulga em
suas aulas, portanto vou me restringir a
aqui citar apenas umas poucas frases soltas da “fofa” nos intervalos, entre
estímulos para queimar propriedades e
atacar conservadores. Aí vai:
“Já que não podemos fuzilar, que vão tudo fazer bandeiraço
e que, se Deus quiser, morram todos De Covid, de câncer, de AIDs, do que for.
Morram todos: jovens, velhos , crianças”
“Se você não consegue se atualizar para viver nesse mundo,
de fato você é um peso na terra e já deveria tá (esse “tá” é dela) morto. E
esses são sempre os caras conservadores, moralistas, escrotos, né? (o “né”
também é da “professora”).
“Tem que morrer, tem que morrer, tem que morrer! Porque
gente conservadora é boa a sete palmos embaixo da terra!” (acho que o correto
seria abaixo da, ou debaixo da, mas a professora é ela, eu sou um reles
escritor conservador. (Oh horror!)
Sobre uma concorrente de direita nas últimas eleições postou:
“Ela é de direita! Quero que ela tenha um cabo enfiado no
rabo dela até sair pela boca. Ela merece ser fuzilada, ela e todos os
burgueses.”
Pura ternura! era isso que ensinava aos “guris tchê”!
Imaginem só se a “Maconhela” tivesse ganho em POA.
Em uma publicação no Fb diz: “Crio meus filhos,
em meio a palestras, manifestações de sindicalistas e partidos políticos que
escutam enquanto “brincam na sala à sombra de uma bandeira comunista”
“Eles almoçam e jantam abaixo de um quadro com Marx, Engels,
Lênin, Stalin, Fidel, Che Guevara e todos os grandes revolucionários
socialistas da história. Com nem 4 anos, já têm mais de 50 livros e convivem em
um ambiente de fortes debates ideológicos e em meio aos movimentos sociais,
comunitário, sindical e feminista” – completa.
Jane Fonda, um pouco antes das eleições nos USA, saiu do
armário progressista e declarou “Essa doença (o covid19) é um presente de Deus
para a esquerda”. Estamos vendo o que fizeram na eleição em seu país
acobertados pelos votos enviados pelo correio devido à “fraudemia”.
Foi um verdadeiro apocalipse zumbi, nunca tantos mortos
saíram da tumba para votar na esquerda. Então que fique bem claro: o problema
não é ser gorda e feia, o problema verdadeiro é que a esquerda não importa a
cara, é uma merda.
Os Sleeping Giants, movimento anônimo (não é possível saber
quem administra suas páginas) criado para censurar notícias de cunho
conservador taxando-as de “fake News”, estão tratando de destruir reputações
divulgando nome, telefone e endereço de conservadores para serem perseguidos
por suas hostes.
Com esse tipo de gente não adianta tentar o diálogo, muito
menos sermos educados.
Por aqui podemos fazer algo de imediato, vamos tornar essa gorda
escrota famosa, vamos fazê-la pedir para sair do Brasil. Aqui já temos filhos
da puta de sobra.
Estamos combinados?
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