sábado, 12 de dezembro de 2020

 



As banhas do mal

Por: H. James kutscka

 

Esse artigo muito bem poderia se chamar “As Vinhas da Ira” já que o personagem ou a personagem sobre a qual darei gratuitamente minha opinião (embora ninguém a tenha pedido) reside no sul do nosso país em uma região vinícola conhecida por suas excelentes uvas, mas o nome já fora usado com muita propriedade por John Steinbeck em 1939.

Creio no entanto, que meu título representa bem o que virá a seguir, sem ter de copiar o vencedor do Nobel de Literatura vinte e três anos depois, em 1962 (na literatura o reconhecimento tarda e as vezes nunca chega).  

Considerações à parte, vamos ao que interessa: pessoas gordas, na imensa maioria das vezes são alegres, simpáticas e para usar uma terminologia atual “do bem”.

No cinema, temos inúmeros exemplos começando no cinema mudo com Oliver Hardy vindo até os dias atuais com John Goodman (que é um homem bom até no nome) e Jack Black.

No lado feminino Mellissa Mc Carthy consegue ser cativante até quando faz papel de má.

No longa metragem animado “Fantasia” de Disney de 1940, quem não se recorda das hipopótamos fêmeas dançando balé ao som da Dança das Horas executada pela Philadelphia Orchestra, regida pelo magistral Leopold Stokowski.

Jacinta, a simpática (me permitam) hipopótama  (é errado, “Dilmesco” até  diria eu, mas mais objetivo) alcançou tal sucesso no nível fofura dançando com seu “tutu”, que voltou em vários outros desenhos da Disney como “The House of Mouse”, “Mickey´s Twice upon a Christmas”,  em um episódio da série Borker´s  e como  artista  convidada  atuando com o também gordo  Bo Hoskins,  no fabuloso   “Who Framed Roger Rabbit”

Gordos são tudo de bom, tenho queridos amigos fofos para comprovar a afirmação e provar para quem quiser que não sou “gordofóbico” e que jamais ofenderia um gordo pelo simples fato de sê-lo.

Entretanto como toda regra tem exceção, na semana que passou, uma “fofolete do mal” se destacou, emergiu como uma espinha pustulenta no nariz da Charlize Theron.

Uma hipopótama (me permitam mais uma vez) da esquerda que vive, e ainda para piorar, leciona em Caxias do Sul de onde através da internet, distila sua loucura para além das fronteiras da sala de aula, onde prepara futuros idiotas militantes.

Seu nome Monica (ou Monique), seu sobrenome: Emer, proveniente daquele mesmo país que gerou os maiores tiranos do século passado, aqueles que por acreditar no eugenismo ariano, nos levaram à segunda guerra mundial.

Entre outras minucias, a “fofa” se refere à sua cidade de forma depreciativa como uma “polentópolis” povoada de idiotas, por ter nas últimas eleições acabado nas urnas com a influência de seu partido, o PT.

Espalhava a diário suas banhas venenosas na Escola Municipal de Ensino Fundamental Guerino Zugno na supra citada “Polentópolis” (escola da qual acredito que já foi devidamente defenestrada).

Não quero dar aqui mais projeção a esta figura abjeta, lídima representante do ”ódio do bem”, pregado pela esquerda, portanto apóstola da verdadeira bíblia do mal  que divulga em suas aulas, portanto vou me restringir  a aqui citar apenas umas poucas frases  soltas da “fofa” nos intervalos, entre estímulos para queimar propriedades  e atacar conservadores. Aí vai:

“Já que não podemos fuzilar, que vão tudo fazer bandeiraço e que, se Deus quiser, morram todos De Covid, de câncer, de AIDs, do que for. Morram todos: jovens, velhos , crianças”

“Se você não consegue se atualizar para viver nesse mundo, de fato você é um peso na terra e já deveria tá (esse “tá” é dela) morto. E esses são sempre os caras conservadores, moralistas, escrotos, né? (o “né” também é da “professora”).   

“Tem que morrer, tem que morrer, tem que morrer! Porque gente conservadora é boa a sete palmos embaixo da terra!” (acho que o correto seria abaixo da, ou debaixo da, mas a professora é ela, eu sou um reles escritor conservador. (Oh horror!)

Sobre uma concorrente de direita nas últimas eleições postou:

“Ela é de direita! Quero que ela tenha um cabo enfiado no rabo dela até sair pela boca. Ela merece ser fuzilada, ela e todos os burgueses.”

Pura ternura! era isso que ensinava aos “guris tchê”!

Imaginem só se a “Maconhela” tivesse ganho em POA.

Em uma publicação no Fb diz: “Crio meus filhos, em meio a palestras, manifestações de sindicalistas e partidos políticos que escutam enquanto “brincam na sala à sombra de uma bandeira comunista”

“Eles almoçam e jantam abaixo de um quadro com Marx, Engels, Lênin, Stalin, Fidel, Che Guevara e todos os grandes revolucionários socialistas da história. Com nem 4 anos, já têm mais de 50 livros e convivem em um ambiente de fortes debates ideológicos e em meio aos movimentos sociais, comunitário, sindical e feminista” – completa.

Jane Fonda, um pouco antes das eleições nos USA, saiu do armário progressista e declarou “Essa doença (o covid19) é um presente de Deus para a esquerda”. Estamos vendo o que fizeram na eleição em seu país acobertados pelos votos enviados pelo correio devido à “fraudemia”.

Foi um verdadeiro apocalipse zumbi, nunca tantos mortos saíram da tumba para votar na esquerda. Então que fique bem claro: o problema não é ser gorda e feia, o problema verdadeiro é que a esquerda não importa a cara, é uma merda.

Os Sleeping Giants, movimento anônimo (não é possível saber quem administra suas páginas) criado para censurar notícias de cunho conservador taxando-as de “fake News”, estão tratando de destruir reputações divulgando nome, telefone e endereço de conservadores para serem perseguidos por suas hostes.

Com esse tipo de gente não adianta tentar o diálogo, muito menos sermos educados.

Por aqui podemos fazer algo de imediato, vamos tornar essa gorda escrota famosa, vamos fazê-la pedir para sair do Brasil. Aqui já temos filhos da puta de sobra.

Estamos combinados?

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