14 de
outubro de 2020 uma data para não ser esquecida.
Por: H. James Kutscka
Em dezembro de 1941, após o covarde ataque japonês a Pearl
Harbor, em seu discurso à nação onde declarava oficialmente guerra ao Japão, o
presidente Franklin Delano Roosevelt disse se referindo aos fatos do dia 7 do
mesmo mês: “uma data que viverá na Infâmia”.
O resto é história.
Pois bem, quase 79 anos depois, um outro ataque covarde à
maior democracia do mundo é perpetrado.
Dessa vez por um inimigo intangível, mas de poder
incalculável na guerra de quinta geração.
Atende pelo inocente nome de Redes Sociais, braços invisíveis
do comunismo internacional disfarçados sob o nome de Nova Ordem Mundial.
Verdadeiras bombas de Neutron digitais, que podem eliminar
seres humanos silenciosamente, simplesmente cortando suas mensagens,
inviabilizando seus créditos, desconstruindo suas biografias, jogando-os no
ostracismo.
Gulags não são mais necessários.
Quem maneja as Redes Sociais pode destruir sua vida com o
apertar de alguns botões.
No dia supra citado, Mark Zuckerberg presidente de dois
verdadeiros países digitais com bilhões de
habitantes, e Jack Dorsey presidente de outro território imaterial também com
bilhões de habitantes (respectivamente o Facebook o Instagram ,
e o Twitter) atacaram
covardemente a liberdade de informação nos Estados Unidos da América, censurando para
ele e o mundo a notícia de capa do New York Post, que compromete fatalmente a candidatura de Joe Biden à presidência.
Tal fato demonstra estar a esquerda em pânico, seu candidato que vira crescer suas chances
graças a uma pandemia fabricada sob medida vinda do maior país comunista do
mundo, com as novas notícias ganhando a mídia, vê ameaçada sua frágil liderança
nas pesquisas (as mesmas que na eleição de 2016
davam farta vantagem à candidata democrata) e sabemos todos que um
animal quando se vê acuado parte para o
ataque, mesmo que isso venha custar sua vida.
Aí entram em ação os guarda costas do candidato da esquerda
Zuckerberg e Dorsey, que sem o menor pudor ordenam derrubar o site do New York
Post de suas redes, com isso mostrando até onde podem ir com suas armas.
Então cabe a nós divulgar enquanto podemos:
O artigo revela que Bob
Hunter Biden, o filho prodígio de Joe que na época era vice de Barack Obama,
foi contratado em 2014 pela empresa Ucraniana de Energia Burisma
pela bagatela de U$ 50.000,00 mensais (levando-se em consideração o valor do
dólar no momento em que escrevo essa
matéria R$ 282,500,00) sem nenhum
conhecimento específico na área para claramente ser um facilitador de negócios
usando o cargo do pai.
Em 2015 apresentou papai a Vadym Pozharskyi alto executivo
da empresa, consta que dois meses depois Joe Biden pressionou o presidente da
Ucrânia a demitir seu procurador Geral
Vitor Shokin que estava investigando a
Burisma, sob ameaça de impedir um empréstimo de U$ 1 bilhão ao país caso não fosse atendido.
Na campanha de 2016 Trump farejava algo de podre e pediu
para investigar o envolvimento de Biden com negócios escusos na Ucrânia.
Isso lhe rendeu um pedido de impeachment, sob a alegação de
que durante a campanha havia tentado denegrir a imagem do vice democrata e sido
auxiliado por hackers russos.
Com maioria no senado, Tump safou-se, mas o caso nunca
ficou bem explicado.
Segundo fontes bem informadas, o menino prodígio de volta aos
Estados Unidos, teria levado o seu “lap top” para conserto em uma loja
especializada e esquecido de voltar para retirá-lo.
Os técnicos antes de botar a máquina à venda como é usual quando o dono não volta para
retirá-la em um prazo determinado, antes
de formatar a memória, fizeram um “back up” do HD, e qual foi sua
surpresa quando encontraram vários e
mails altamente comprometedores trocados ente Bob, seu pai e Pozharsky, (ou
seja: embora o filhote prodígio de Biden seja formado advogado, em matéria de
esperteza, perde para o nosso limpador de bosta do Zoológico).
Vendo que tinham uma verdadeira bomba nas mãos, entregaram
o material ao FBI que como nossos ministros da Suprema Corte, engavetaram a
prova e se fizeram de ”Migué”.
Trump ganhou a eleição, escapou posteriormente da armadilha
do “impeachment”, e os técnicos que haviam entregado as provas de corrupção do
Vice, resolveram não criar problemas com o “Bureau”,
Isso até a semana passada.
Os agentes que
“mocosaram” as provas” não contavam com a astúcia (como diria o “Chapolim
Colorado”) dos técnicos de informática
que tinham uma cópia de tudo, e que vendo a esquerda crescer nas pesquisas e
intuindo que com a vitória de Biden, a China estaria no comando, resolveram ir direto ao New York Post que estampou o escândalo na
primeira página.
O resto da imprensa, tanto norte americana quanto mundial,
bancada em sua grande maioria pela esquerda, não repercutiu a notícia.
Esse é o “default” da mídia militante.
Mas o povo está cada dia mais consciente que “o preço da
liberdade é a eterna vigilância” e não se calou.
Facebook, Instagram e Twitter emparedados pela pressão
popular, como a nossa Suprema Corte depois do ministro Marco Aurélio soltar o
traficante, tiveram que baixar as calças. Somente não o fez Marco Aurélio, por
nunca as ter tido no lugar devido.
De qualquer maneira, como em 7 de dezembro de 1941 houve um
covarde atentado à democracia e o dia 14 de outubro de 2020 após a vitória de
Trump em novembro próximo, deverá entrar para a história como “outro dia que
viverá na infâmia” , a diferença que dessa vez o inimigo não estava do outro
lado do mundo, dormia, se alimentava e enriquecia dentro de casa.
É! senhores donos das redes de mídia sociais, como para o
nosso STF, eu diria que:- deu “Dória pro ceis”!
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