sábado, 17 de outubro de 2020

 


14 de outubro de 2020 uma data para não ser esquecida.

 

Por: H. James Kutscka

 

Em dezembro de 1941, após o covarde ataque japonês a Pearl Harbor, em seu discurso à nação onde declarava oficialmente guerra ao Japão, o presidente Franklin Delano Roosevelt disse se referindo aos fatos do dia 7 do mesmo mês: “uma data que viverá na Infâmia”.

O resto é história.

Pois bem, quase 79 anos depois, um outro ataque covarde à maior democracia do mundo é perpetrado.

Dessa vez por um inimigo intangível, mas de poder incalculável na guerra de quinta geração.

Atende pelo inocente nome de Redes Sociais, braços invisíveis do comunismo internacional disfarçados sob o nome de Nova Ordem Mundial.

Verdadeiras bombas de Neutron digitais, que podem eliminar seres humanos silenciosamente, simplesmente cortando suas mensagens, inviabilizando seus créditos, desconstruindo suas biografias, jogando-os no ostracismo.

Gulags não são mais necessários.

Quem maneja as Redes Sociais pode destruir sua vida com o apertar de alguns botões.

No dia supra citado, Mark Zuckerberg presidente de dois verdadeiros países  digitais com bilhões de habitantes, e Jack Dorsey presidente de outro território imaterial também com bilhões de habitantes (respectivamente o Facebook  o Instagram ,  e o Twitter)  atacaram covardemente  a liberdade de informação  nos Estados Unidos da América, censurando para ele e o mundo  a notícia de capa do  New York Post, que compromete  fatalmente a candidatura de Joe Biden  à presidência.

Tal fato demonstra estar a esquerda em pânico,  seu candidato que vira crescer suas chances graças a uma pandemia fabricada sob medida vinda do maior país comunista do mundo, com as novas notícias ganhando a mídia, vê ameaçada sua frágil liderança nas pesquisas (as mesmas que na eleição de 2016  davam farta vantagem à candidata democrata) e sabemos todos que um animal quando se vê  acuado parte para o ataque, mesmo que isso venha custar sua vida.

Aí entram em ação os guarda costas do candidato da esquerda Zuckerberg e Dorsey, que sem o menor pudor ordenam derrubar o site do New York Post de suas redes, com isso mostrando até onde podem ir com suas armas.

Então cabe a nós divulgar enquanto podemos:

O artigo  revela que Bob Hunter Biden, o filho prodígio de Joe que na época era vice de Barack Obama, foi contratado  em 2014  pela empresa Ucraniana de Energia Burisma pela bagatela de U$ 50.000,00 mensais (levando-se em consideração o valor do dólar  no momento em que escrevo essa matéria  R$ 282,500,00) sem nenhum conhecimento específico na área para claramente ser um facilitador de negócios usando o cargo do pai.

Em 2015 apresentou papai a Vadym Pozharskyi alto executivo da empresa, consta que dois meses depois Joe Biden pressionou o presidente da Ucrânia a demitir  seu procurador Geral Vitor Shokin  que estava investigando a Burisma, sob ameaça de impedir um empréstimo de U$  1 bilhão ao país caso não fosse atendido.

Na campanha de 2016 Trump farejava algo de podre e pediu para investigar o envolvimento de Biden com negócios escusos na Ucrânia.

Isso lhe rendeu um pedido de impeachment, sob a alegação de que durante a campanha havia tentado denegrir a imagem do vice democrata e sido auxiliado por hackers russos.

Com maioria no senado, Tump safou-se, mas o caso nunca ficou bem explicado.

Segundo fontes bem informadas, o menino prodígio de volta aos Estados Unidos, teria levado o seu “lap top” para conserto em uma loja especializada e esquecido de voltar para retirá-lo.

Os técnicos antes de botar a máquina à venda  como é usual quando o dono não volta para retirá-la em um prazo determinado, antes  de formatar a memória, fizeram um “back up” do HD, e qual foi sua surpresa quando encontraram  vários e mails  altamente comprometedores  trocados ente Bob, seu pai e Pozharsky, (ou seja: embora o filhote prodígio de Biden seja formado advogado, em matéria de esperteza, perde para o nosso limpador de bosta do Zoológico).

Vendo que tinham uma verdadeira bomba nas mãos, entregaram o material ao FBI que como nossos ministros da Suprema Corte, engavetaram a prova e se fizeram de ”Migué”.

Trump ganhou a eleição, escapou posteriormente da armadilha do “impeachment”, e os técnicos que haviam entregado as provas de corrupção do Vice, resolveram não criar problemas com o “Bureau”,

Isso até a semana passada.

Os  agentes que “mocosaram” as provas”  não contavam  com a astúcia (como diria o “Chapolim Colorado”)  dos técnicos de informática que tinham uma cópia de tudo, e que vendo a esquerda crescer nas pesquisas e intuindo que com a vitória de Biden, a China estaria no comando,  resolveram ir direto  ao New York Post que estampou o escândalo na primeira página.

O resto da imprensa, tanto norte americana quanto mundial, bancada em sua grande maioria pela esquerda, não repercutiu a notícia.

Esse é o “default” da mídia militante.

Mas o povo está cada dia mais consciente que “o preço da liberdade é a eterna vigilância” e não se calou.

Facebook, Instagram e Twitter emparedados pela pressão popular, como a nossa Suprema Corte depois do ministro Marco Aurélio soltar o traficante, tiveram que baixar as calças. Somente não o fez Marco Aurélio, por nunca as ter tido no lugar devido.

De qualquer maneira, como em 7 de dezembro de 1941 houve um covarde atentado à democracia e o dia 14 de outubro de 2020 após a vitória de Trump em novembro próximo, deverá entrar para a história como “outro dia que viverá na infâmia” , a diferença que dessa vez o inimigo não estava do outro lado do mundo, dormia, se alimentava e enriquecia dentro de casa. 

É! senhores donos das redes de mídia sociais, como para o nosso STF, eu diria que:- deu “Dória pro ceis”!      

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