O Preço do Medo!
Por: H. james Kutscka
O medo em suas múltiplas formas vem sendo usado pelo homem como
arma, desde o princípio dos tempos
Para não ir muito longe vou começar na idade média, porque
nessa época já havia documentos para provar meu ponto, a Igreja católica utilizava
dessa arma e mantinha arquivos das
barbaridades cometidas para conseguir o domínio sobre os homens, incluindo os
coroados.
O medo era mais singelo, não vinha com as sofisticações
laboratoriais com que é produzido atualmente. Uma peste negra resultado da
grande matança de gatos, por serem de acordo com a igreja, seres endemoniados,
e a consequente proliferação de ratos, agora sem predadores, espalhando com
suas pulgas a bactéria Yersinia Pestis, levaram à morte estimada de duzentos
milhões de pessoas. Castigo divino!
O medo do inferno fazia sua primeira colheita.
Mas mesmo com a Inquisição e suas torturas do “bem”, a Igreja
não conseguiu calar algumas mentes brilhantes que heroicamente se levantavam
contra o obscurantismo.
Giordano Bruno foi morto na fogueira por expressar opiniões
como: “Não é fora que devemos procurar a divindade, pois ela está do nosso lado
ou melhor, em nosso foro interior mais intimamente em nós do que estamos em nós
mesmos” ou “a Terra não é o centro do universo”.
Verdades inconvenientes para o poder de plantão.
Sua morte foi na época um exemplo para aqueles que pensavam
“fora da caixinha” e desafiavam o medo reinante.
O uso do medo como arma de dominação, foi se sofisticando e
por volta de 1947, começou a chamada “Guerra
Fria” entre a Rússia, e os países do pacto de Varsóvia, contra os USA e os
países da OTAN, e o medo que era domínio da Igreja com seu inferno, teve um “up
grade” e passou a ser medo de uma aniquilação atômica, que somente não
aconteceu em 1962 porque Nikita Khrushchov “amarelou” e desistiu de instalar
seus misseis em Cuba.
Forjava-se assim a expressão “equilíbrio do terror” com as
duas potências produzindo mais e mais armas atômicas que segundo especialistas,
poderiam acabar com o planeta inúmeras vezes, o que deveria ter mostrado aos
mais tontos que medo se combate com medo.
Hoje um micro organismo patogênico (até prova em contrário
desenvolvido em um laboratório na China) destrói a economia do mundo e acaba
com milhares de vidas.
É Xi Jinping, o inventor do capitalismo chinês baseado no
trabalho escravo de aproximadamente 1. 32 bilhões de pessoas, para manter as aparências
de fartura de 90 milhões de puxa sacos do governo pertencentes à “Nomenklatura”,
tentando expandir seus horizontes.
Aí entramos nós, os “brazucas”, mais de duzentos milhões de
“tontos” prontinhos para serem escravizados, que por graça divina, são os
detentores da solução, com comida, agua e minérios que poderiam sustentar toda
China.
Com a economia mundial toda “indo para o vinagre” nos
tornamos a cereja do bolo de todo tirano do planeta.
Esquecem que o medo pode ser usado como Kennedy mostrou ao
mundo em 1962 pelos dois lados.
É só suspender o embarque de alguns “conteiners” de soja com
destino ao dragão vermelho para equilibrar a balança, a fome mata mais que o
micro organismo que espalharam pelo mundo.
Não faltarão países para comprar nossa produção e manter
nosso superavit nas exportações
Os agentes infiltrados do dragão na nossa política, estão tentando
nos calar através da censura e ameaças como a igreja o fez com Giordano Bruno.
Prisões ilegais por crime de opinião ocorrem sem reação à
altura de juízes e imprensa.
O obscurantismo está de volta em nosso país, com médicos
sendo perseguidos por salvar vidas.
“Big Techs” excluem perfis conservadores de suas
plataformas por causa do micro organismo, cidadãos passam a ser classificados
como de segunda classe se não tomarem a vacina criada por quem desenvolveu a
praga.
Medo se combate com medo.
Quer saber o preço do medo?
Eu vos digo: O preço
do medo é a sua liberdade.
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