sábado, 6 de novembro de 2021

 


O Preço do Medo!

Por: H. james Kutscka

 

 

O medo em suas múltiplas formas vem sendo usado pelo homem como arma, desde o princípio dos tempos

Para não ir muito longe vou começar na idade média, porque nessa época já havia documentos para provar meu ponto, a Igreja católica utilizava dessa arma  e mantinha arquivos das barbaridades cometidas para conseguir o domínio sobre os homens, incluindo os coroados.

O medo era mais singelo, não vinha com as sofisticações laboratoriais com que é produzido atualmente. Uma peste negra resultado da grande matança de gatos, por serem de acordo com a igreja, seres endemoniados, e a consequente proliferação de ratos, agora sem predadores, espalhando com suas pulgas a bactéria Yersinia Pestis, levaram à morte estimada de duzentos milhões de pessoas. Castigo divino!

O medo do inferno fazia sua primeira colheita.

Mas mesmo com a Inquisição e suas torturas do “bem”, a Igreja não conseguiu calar algumas mentes brilhantes que heroicamente se levantavam contra o obscurantismo.

Giordano Bruno foi morto na fogueira por expressar opiniões como: “Não é fora que devemos procurar a divindade, pois ela está do nosso lado ou melhor, em nosso foro interior mais intimamente em nós do que estamos em nós mesmos” ou “a Terra não é o centro do universo”.

Verdades inconvenientes para o poder de plantão.

Sua morte foi na época um exemplo para aqueles que pensavam “fora da caixinha” e desafiavam o medo reinante.

O uso do medo como arma de dominação, foi se sofisticando e por volta de 1947, começou a  chamada “Guerra Fria” entre a Rússia, e os países do pacto de Varsóvia, contra os USA e os países da OTAN, e o medo que era domínio da Igreja com seu inferno, teve um “up grade” e passou a ser medo de uma aniquilação atômica, que somente não aconteceu em 1962 porque Nikita Khrushchov “amarelou” e desistiu de instalar seus misseis em Cuba.

Forjava-se assim a expressão “equilíbrio do terror” com as duas potências produzindo mais e mais armas atômicas que segundo especialistas, poderiam acabar com o planeta inúmeras vezes, o que deveria ter mostrado aos mais tontos que medo se combate com medo.  

Hoje um micro organismo patogênico (até prova em contrário desenvolvido em um laboratório na China) destrói a economia do mundo e acaba com milhares de vidas.

É Xi Jinping, o inventor do capitalismo chinês baseado no trabalho escravo de aproximadamente 1. 32 bilhões de pessoas, para manter as aparências de fartura de 90 milhões de puxa sacos do governo pertencentes à “Nomenklatura”, tentando expandir seus horizontes.

Aí entramos nós, os “brazucas”, mais de duzentos milhões de “tontos” prontinhos para serem escravizados, que por graça divina, são os detentores da solução, com comida, agua e minérios que poderiam sustentar toda China.

Com a economia mundial toda “indo para o vinagre” nos tornamos a cereja do bolo de todo tirano do planeta.

Esquecem que o medo pode ser usado como Kennedy mostrou ao mundo em 1962 pelos dois lados.

É só suspender o embarque de alguns “conteiners” de soja com destino ao dragão vermelho para equilibrar a balança, a fome mata mais que o micro organismo que espalharam pelo mundo.

Não faltarão países para comprar nossa produção e manter nosso superavit nas exportações

Os agentes infiltrados do dragão na nossa política, estão tentando nos calar através da censura e ameaças como a igreja o fez com Giordano Bruno.

Prisões ilegais por crime de opinião ocorrem sem reação à altura de juízes e imprensa.

O obscurantismo está de volta em nosso país, com médicos sendo perseguidos por salvar vidas.

“Big Techs” excluem perfis conservadores de suas plataformas por causa do micro organismo, cidadãos passam a ser classificados como de segunda classe se não tomarem a vacina criada por quem desenvolveu a praga.

Medo se combate com medo.

Quer saber o preço do medo?

Eu vos digo:  O preço do medo é a sua liberdade.  

 

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