sexta-feira, 4 de novembro de 2022

 

Até o momento, nada de novo no “front” ocidental.



Por H. James Kutscka

 

 

Aconteceu!

Aconteceu o desfecho daquilo que todos nós estávamos vendo acontecer  ao longo dos últimos  quatro anos, mais precisamente desde que, contra todas as previsões  dos gurus do caos, o presidente Jair Messias Bolsonaro, sabe Deus  como,  foi eleito em 2018.

Nos bastidores correm inúmeros boatos de como isso veio a acontecer depois de um propalado roubo nas urnas no primeiro turno, cita-se até uma conversa de pé de ouvido de generais com o TSE ameaçando os responsáveis pela maracutaia e um possível arranjo para que o PT não perdesse por muito para evitar sua desintegração e fatal desaparecimento da cena política.

O golpe começou aí.

Com a anuência de um Congresso espúrio, inviabilizaram o governo desde o primeiro momento. Bolsonaro foi traído por inúmeros canalhas que se beneficiaram da onda bolsonarista que como um tsunami, varria as redes sociais.

Vimos o Bolso Dória, o Bolso Frota, o Bolso Witzel a Bolso Joyce e por aí vai. O número de traíras é imenso e não vale a pena perder tempo aqui para nomeá-los pois no momento, apesar dos esforços para escapar ao destino habitam hoje na latrina da história desse país.

Portanto o homem, foi esfaqueado não apenas por Adélio Bispo, mas pela maioria esmagadora da classe política brasileira em crise de abstinência das propinas e negociatas em compadrio com a justiça, começando pela Suprema Corte e alcançando através de suas raízes daninhas ´até o mais insignificante rábula.

Sabíamos então (os mais atentos), que mesmo amado pelo povo, ele teria uma guerra pela frente. Numa futura eleição ele não estaria disputando com um reles candidato  e sim com globalistas  como Schwab , Soros , Rothschilds, Gates, Bezos , Zuckerbergs ( que por razões óbvias não podiam aparecer) através de seus comandados  “descondenaram”  um ladrão mitômano semianalfabeto com delírios de grandeza, que parecia ser um  testa de ferro viável, já que mesmo diante das provas, contava ainda com  a simpatia de uma população que trocaria a liberdade por uma promessa de picanha. Um fantoche para concorrer no pleito à presidência, um que sabiam poder comprar barato com miçangas e adulações e lhes propiciaria acesso fácil a nossas riquezas.

A imprensa nacional e internacional e os Institutos de pesquisa prepararam o terreno, as urnas do senhor Schwab completaram o trabalho.

Houve fraude!

Todos sabíamos que haveria, confiamos nos técnicos em TI de nosso exército que fiscalizariam o processo.

Hoje, quando escrevo esse artigo passados cinco dias das eleições, estranhamente não temos notícias desses senhores nos quais depositámos nossa fé. Podemos ver milhões de pessoas indignadas pelas ruas em todo país em um movimento, embora pacífico, de inconformidade pelo resultado que tentam lhes empulhar. Multidões sendo ignoradas solenemente pela mídia. Para eles tudo se passa, como se nada se passasse.

Nos USA, Tucker Carlson um dos principais âncoras da Fox News, acusa Biden e a CIA de pressionarem Bolsonaro a aceitar o resultado programado pelo TSE, e ele não está sozinho, existem inúmeros canais na internet delatando a fraude no Brasil, até dos “Hermanos” argentinos.

E não é só Biden o interessado no nosso país nas mãos de um marionete dos globalistas. Desde Xi Jin Ping até a arraia-miúda, Fernandez, Ortega, Petro, Maduro, Morales e a organização terrorista Hamas já se apressaram em parabenizar o larápio.

Volto a dizer, são milhões de brasileiros nas ruas pedindo que o exercito se manifeste enquanto os pretensos milhões de eleitores do “vencedor” não se manifestam.

Eles discípulos da anarquia que sempre saíram as ruas, bradando seus “slogans” populistas, saqueando, incendiando e quebrando tudo embora muito mais armados que nós conservadores, estão com medo.

Deixou de ser uma questão de armas é uma questão de número, somos muitos mais, e indignados pela maracutaia que tentam nos impor, perdemos o medo.

A continuar assim não precisaremos de uma certificação do roubo pelo Exército, nos basta o bom senso, as ruas são a maior prova de quem venceu as eleições.

Jamais aceitaremos um comunista na presidência, jamais nos tornaremos uma Venezuela, somos brasileiros e se o mundo não sabia vai saber agora da mesma forma que souberam os soldados e generais alemães em Monte Casino e Monte Castelo na Segunda Guerra Mundial.

Brasileiro é muito bonzinho, mas na hora do “pega para capar” não é flor que se cheire.

Embora até o momento sem notícias do “front” não estamos dormindo.

A hora é essa!

Com o Exército de Caxias ou sem ele, ninguém escapará impune!

No site do TSE de repente apareceu: “ELEIÇÃO EM APURAÇÃO”.

Quem tem, tem medo!   

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