Até o momento, nada de novo no “front” ocidental.
Por H. James Kutscka
Aconteceu!
Aconteceu o desfecho daquilo que todos nós estávamos vendo
acontecer ao longo dos últimos quatro anos, mais precisamente desde que,
contra todas as previsões dos gurus do
caos, o presidente Jair Messias Bolsonaro, sabe Deus como,
foi eleito em 2018.
Nos bastidores correm inúmeros boatos de como isso veio a
acontecer depois de um propalado roubo nas urnas no primeiro turno, cita-se até
uma conversa de pé de ouvido de generais com o TSE ameaçando os responsáveis pela
maracutaia e um possível arranjo para que o PT não perdesse por muito para
evitar sua desintegração e fatal desaparecimento da cena política.
O golpe começou aí.
Com a anuência de um Congresso espúrio, inviabilizaram o
governo desde o primeiro momento. Bolsonaro foi traído por inúmeros canalhas
que se beneficiaram da onda bolsonarista que como um tsunami, varria as redes
sociais.
Vimos o Bolso Dória, o Bolso Frota, o Bolso Witzel a Bolso
Joyce e por aí vai. O número de traíras é imenso e não vale a pena perder tempo
aqui para nomeá-los pois no momento, apesar dos esforços para escapar ao
destino habitam hoje na latrina da história desse país.
Portanto o homem, foi esfaqueado não apenas por Adélio
Bispo, mas pela maioria esmagadora da classe política brasileira em crise de
abstinência das propinas e negociatas em compadrio com a justiça, começando
pela Suprema Corte e alcançando através de suas raízes daninhas ´até o mais
insignificante rábula.
Sabíamos então (os mais atentos), que mesmo amado pelo povo,
ele teria uma guerra pela frente. Numa futura eleição ele não estaria
disputando com um reles candidato e sim
com globalistas como Schwab , Soros , Rothschilds,
Gates, Bezos , Zuckerbergs ( que por razões óbvias não podiam aparecer) através
de seus comandados “descondenaram” um ladrão mitômano semianalfabeto com delírios
de grandeza, que parecia ser um testa de
ferro viável, já que mesmo diante das provas, contava ainda com a simpatia de uma população que trocaria a
liberdade por uma promessa de picanha. Um fantoche para concorrer no pleito à presidência,
um que sabiam poder comprar barato com miçangas e adulações e lhes propiciaria
acesso fácil a nossas riquezas.
A imprensa nacional e internacional e os Institutos de
pesquisa prepararam o terreno, as urnas do senhor Schwab completaram o trabalho.
Houve fraude!
Todos sabíamos que haveria, confiamos nos técnicos em TI de
nosso exército que fiscalizariam o processo.
Hoje, quando escrevo esse artigo passados cinco dias das
eleições, estranhamente não temos notícias desses senhores nos quais
depositámos nossa fé. Podemos ver milhões de pessoas indignadas pelas ruas em
todo país em um movimento, embora pacífico, de inconformidade pelo resultado
que tentam lhes empulhar. Multidões sendo ignoradas solenemente pela mídia. Para
eles tudo se passa, como se nada se passasse.
Nos USA, Tucker Carlson um dos principais âncoras da Fox
News, acusa Biden e a CIA de pressionarem Bolsonaro a aceitar o resultado programado
pelo TSE, e ele não está sozinho, existem inúmeros canais na internet delatando
a fraude no Brasil, até dos “Hermanos” argentinos.
E não é só Biden o interessado no nosso país nas mãos de um
marionete dos globalistas. Desde Xi Jin Ping até a arraia-miúda, Fernandez, Ortega,
Petro, Maduro, Morales e a organização terrorista Hamas já se apressaram em
parabenizar o larápio.
Volto a dizer, são milhões de brasileiros nas ruas pedindo
que o exercito se manifeste enquanto os pretensos milhões de eleitores do “vencedor”
não se manifestam.
Eles discípulos da anarquia que sempre saíram as ruas, bradando
seus “slogans” populistas, saqueando, incendiando e quebrando tudo embora muito
mais armados que nós conservadores, estão com medo.
Deixou de ser uma questão de armas é uma questão de número,
somos muitos mais, e indignados pela maracutaia que tentam nos impor, perdemos
o medo.
A continuar assim não precisaremos de uma certificação do
roubo pelo Exército, nos basta o bom senso, as ruas são a maior prova de quem
venceu as eleições.
Jamais aceitaremos um comunista na presidência, jamais nos
tornaremos uma Venezuela, somos brasileiros e se o mundo não sabia vai saber
agora da mesma forma que souberam os soldados e generais alemães em Monte
Casino e Monte Castelo na Segunda Guerra Mundial.
Brasileiro é muito bonzinho, mas na hora do “pega para
capar” não é flor que se cheire.
Embora até o momento sem notícias do “front” não estamos
dormindo.
A hora é essa!
Com o Exército de Caxias ou sem ele, ninguém escapará
impune!
No site do TSE de repente apareceu: “ELEIÇÃO EM APURAÇÃO”.
Quem tem, tem medo!
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