Não deem o que é sagrado aos cães nem atirem
pérolas aos porcos.
São Mateus
Por: H. James Kutscka
Em uma tarde qualquer os usuários do metrô em Nova Iorque
em um de seus túneis, se depararam com um jovem violinista que ali tocava seu
instrumento em meio ao aparente caos como inúmeros “Bob Dylans” o fazem ao
redor do mundo para tentar sobreviver de sua arte através de doações dos
passantes.
O jovem em questão tocou por 45 minutos e conseguiu
amealhar a quantia de U$ 32,17.
Pessoalmente diria até que foi bem sucedido, não fosse o
fato de que ele tocava em um Stradivarius fabricado em 1713, comprado por cerca de 4 milhões de
dólares e de ter tocado duas das mais intrincadas peças jamais escritas para violino
(Ave Maria de Franz Schubert e Estrellita de Manuel Ponce) além do fato desconhecido
dos circunstantes, de ter na semana anterior lotado um teatro em Boston com
ingressos no valor de U$ 100,00 por cabeça.
O nome do rapaz que se propôs a fazer essa experiência, (até
onde sei para o Massachusetts Institute of Technology) era Joshua Bell,
reconhecido como um dos maiores violinistas do mundo, professor da Royal
Academy of Music de Londres e também professor do próprio MIT.
O experimento visava comprovar que o extraordinário em um
ambiente ordinário não era reconhecido, seria ignorado ou subestimado.
Me refiro a esse fato para ousar afirmar que depois de
quatro anos do melhor governo que tivemos nesse país desde a Proclamação da
República, um governo que enfrentou uma “fraudemia” criada para semear o pânico,
pôr o mundo de joelhos arrebentando economias, fragilizando governos e
estendendo um tapete vermelho para um governo globalista totalitário,
constantes ataques de um congresso
sofrendo de abstinência de corrupção, a lenta e gradual criação de uma ditadura
do judiciário imposta por ministros
colocados em seus postos pelo que de pior existiu na política brasileira, sai
ileso com a economia do país
ultrapassando as mais otimistas
expectativas. Aí o responsável por esse milagre se candidata à reeleição
e perde nas urnas para um indivíduo comprovadamente criminoso, chefe de
quadrilha, ladrão, alcoólatra e mitômano.
Admitir a posse de tal criatura seria como uma mulher
aceitar o estupro e convencer-se que o estuprador apenas agiu assim porque ela fez
por merecer, usando roupas ousadas que o provocaram, e depois da violência toda
ainda ferida física e moralmente convidar o estuprador para jantar em sua casa
e conhecer sua família.
Aceitar a volta do ladrão beberrão com sua quadrilha ao
principal cargo da nação porque ele teria vencido a eleição nas urnas, seria
como dar uma autorização ao desmando total no país.
Tal “vitória” somente pode ter duas explicações possíveis.
A primeira é aceitar que como no caso exposto do violinista,
o ambiente brasileiro é composto em sua maioria por alienados, imbecis e
imorais que não reconheceram um
presidente honesto devido ao ambiente corrupto em que se acostumaram a habitar e votaram realmente no ladrão, o que é duro de
acreditar, visto o movimento de dezenas de milhões de cidadãos indignados, que
estão já há quarenta dias nas ruas debaixo de sol e chuva, pedindo em frente
aos quartéis por uma intervenção da última força que nos resta ainda não
totalmente corrompida pelo sistema, que nos salve de virar um narco estado a serviço dos globalistas, com uma força de
trabalho escrava de mais de duzentas milhões de almas, o nosso glorioso
Exército de Caxias.
A segunda é realizar que fomos engados por décadas e
governados pelos fabricantes das urnas e pelos administradores do sistema.
Na semana que passou aqueles que não foram enganados pelo
cenário e narrativa, que reconheceram os
esforços do governo do capitão, já pediram a prisão dos canalhas que trabalham
para o sistema e para não dizerem que não dou boas notícias, aqui vai, tiveram
seu pedido aceito pelo Superior Tribunal Militar.
Até mesmo os povos indígenas que os petistas histéricos em
2018 diziam que Bolsonaro iria eliminar, estão conosco
A hora é agora! Acreditem, o destino do planeta está em
nossas mãos.
Não atirem nossa sagrada liberdade aos cães comunistas.
Seremos um exemplo para o mundo, capitular não é uma opção,
não sairemos da frente dos quartéis até a vitória.
Não haverá segunda chance nem perdão para os omissos.
Que a luz se faça!
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