sábado, 1 de maio de 2021

 



O Brasil não precisa de censo, sim bom senso.

Por H. James Kutscka

 

 

Sabe criança que faz malcriação testando incansavelmente os limites dos pais, até levar uns tapas no traseiro, sossegar o pito e ir dormir com a bunda quente? (como dizia Dona Vicentina, minha vó).

Pois bem, aqueles que se dizem donos do bom senso, guardiões da constituição (por falta do que fazer, imagino eu) já aprovaram até leis que proíbem os pais de castigarem seus filhos com umas boas palmadas disciplinadoras.

Antes que inimigos me venham acusar de defensor da violência contra menores indefesos, aviso que como qualquer pessoa normal repudio qualquer tipo de violência tipo Dr Jairinho e comparsa, casal Nardoni ou as lésbicas que torturaram e mataram uma menina de seis anos, filha de uma delas ou contra quem quer que seja  que pratique esse tipo de selvageria, defendo punição exemplar. No caso pena de morte. 

Mas voltando às “vacas frias” ou “ revenons à nos moutons”  (em francês porque vocês  já sabem...), expressão  que significa voltemos aos cordeiros que foi proferida por um juiz para interromper a verborragia de um advogado  chamado Pierre Pathelin, que já no século XIV fazias infindáveis divagações no intuito de confundir o acima referido magistrado, no caso em que defendia um seu cliente que havia roubado uns cordeiros.

Já em Portugal, o cordeiro foi substituído pela vaca, e como existia o costume de se servir antes da refeição um prato de carne fria, então surgiu a expressão da qual hora se utiliza esse escriba.

Acabado esse momento de cultura inútil, podemos voltar às vacas frias, agora com propriedade e total entendimento.

No meio da palermice geral que assola o país, um “iluministro” decide que o Governo Federal deve realizar um censo em 2021 e os senadores comemoram a liminar que ainda deve ir ao STF para ser aprovada.

Seremos todos expostos a mais uma sessão de infindáveis divagações de onze clones do personagem da “Escolinha do Professor Raimundo “Rolando Lero” vivido pelo impagável Rogério Cardoso, tentando justificar sem graça nenhuma o injustificável, e, sem dúvida, depois de muito papo furado “jurisdiquês”, a liminar será aprovada.

Eles precisam urgentemente obrigar o governo a investir dinheiro em ações que possibilitem abrir as válvulas para que o dinheiro da corrupção flua novamente.

O censo se destina a criar as condições e desculpas para mais à frente impingir no executivo a criação de um programa nacional de renda mínima.

Na verdade, no momento não existe nada mais importante a se fazer do que saber quantos realmente somos e como sobrevivemos mesmo contra a vontade de governadores e prefeitos esquerdistas.

Talvez, só talvez, os chineses estejam curiosos para saber quantos escravos brancos virão no pacote, quando assumirem nosso país com “porteira fechada”.

Os petistas estarão então, mugindo de satisfação diante da nova bandeira vermelha da fazenda, igual a do saudoso partido que os levou ao nirvana mandarim.

Esse é o futuro que nos aguarda se não fizermos nada agora.

Os “Onze de Brasília” são “experts” na arte da enrolação, característica dos comunistas.

Por falar em enrolação comunista, cabe aqui um “parêntesis” histórico:

Em sua visita à Santiago do Chile, um ano após a vitória de Salvador Allende em novembro de 1971, o líder cubano Fidel Castro discursou por sete longas horas no Teatro Municipal da capital; na plateia estava Augusto José Ramón Pinochet Ugarte que atendendo impaciente às regras do cerimonial, foi obrigado a “mamar” toda embromação.

Dizem os chilenos (com humor) que foi aí, nesse preciso momento, que tomou ódio mortal ao socialismo, que o levou dois anos depois, vindo da distante Arica, a acabar com a logorreia comunista que levou o país à ruina.

Levando em consideração a capacidade de armazenamento de indignação do “saco” de nosso povo, que elegeu um presidente que está sendo governado por indivíduos não eleitos por escrutínio popular, mas escolhidos a dedo pelos maiores salafrários que já habitaram o Palácio do Planalto e levando em consideração o exemplo histórico de Pinochet, creio ter chegada a hora do cabo e um soldado.

Não é hora de censo, mas de bom senso, se não o tiverem, somente nos restará impor a democracia, a lei e a justiça pelas vias de fato.

Tem muita excelência que parece estar pedindo para usufruir da boa e velha justiça familiar da vara de marmelo. Se continuarem assim, fazendo malcriação, irão conseguir muito mais do que apenas dormir com a bunda quente.

Nesse sábado o Brasil mostrou sua cara.

E agora FFAA, qual vai ser a desculpa para não cumprirem seu dever?

Esgotou-se nosso senso de humor e nossa paciência.

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