sábado, 8 de maio de 2021

 



Por siglas para não sermos censurados: ONU, VTNC ASAP.

(para quem não sabe ASAP significa “As Soon As Possible” ou O mais rapidamente possível[hjk1] )

Por: H. James Kutscka

 

 

Durante o tempo que morei fora do Brasil, tive o prazer (as vezes discutível) de conhecer e conviver com muitos funcionários da Cepal,  (Comissão Econômica Para a América Latina ) órgão da ONU.

Gente proveniente dos quatro pontos cardeais de nosso planeta, cultos e muito agradáveis de se conviver, desde que o tema não fosse política, pois em sua grande maioria eram de esquerda.

Minha maior discussão com eles era de que na empresa privada, o que ditava as regras era a mais valia.

No meu caso enquanto eu desse lucro à companhia que me pagava o salário, no caso a J. Walter Thompson, manteria o emprego e eventualmente seria promovido a cargos maiores. Já, no momento em que falhasse nesse quesito estaria no olho da rua, enquanto eles ganhavam em dólares e não eram cobrados por resultados em nenhum momento, sem levar em conta os benefícios que rivalizavam com os de diplomatas, como poder comprar carros de luxo sem impostos e todo tipo de utilidades domésticas, eletrônicos, comida ou até mesmo um iate ( se assim lhes desse na telha), de um entreposto na Suécia ou Dinamarca (confesso não lembrar mais onde ficava o paraíso de consumo particular dos defensores do socialismo), sem absolutamente nenhum imposto.

Fica fácil ser de esquerda com essas benesses.

Conheci também gente da ONU; desnecessário tecer comentários a respeito. O exposto acima sobre os membros da Cepal se repete elevado à segunda potência.

Então essa organização de esquerda que assiste de camarote o que acontece na Venezuela, Cuba, Argentina, Síria, alguns países da África e que tem a China como membro permanente de seu conselho de segurança, vem dar pitaco no Brasil no caso das 26 mortes de bandidos que receberam a polícia a bala na favela do Jacarézinho, protegidos por verdadeiras barricadas construídas  graças à proibição imposta à polícia pelo Ministro Facchinha de adentrar à favela, transformada graças a ele em fortaleza da bandidagem armada até os dentes, onde os habitantes de bem tornaram-se reféns das milícias do tráfico. Diga-se de passagem, todos eles  (os mortos), com ficha na polícia.

Chacina!  gritam os defensores do crime, precisamos fazer uma investigação isenta.

Atentado aos direitos humanos que precisa ser investigado faz coro a ONU.

Em primeiro lugar, gostaria de fazer uma correção aos distintos defensores de traficantes e criminosos dessa Organização Negociante Utópica.

O que aconteceu em Jacarézinho foi uma faxina, não uma chacina.

Os “CPF´s  cancelados” pertenciam ao que de pior existe na sociedade.  Traficantes que aliciavam jovens filhos de pessoas sem renda em meio à “fraudêmia” que assola o país, provocada por ações coordenadas por acólitos do “quanto pior melhor como o ex Ministro Mutreta no Ministério da Saúde em Brasília, o calça atochada no rego em São Paulo,  Auschwitzel no Rio de Janeiro e clones dos dois em vários outros estados da federação como  o  “Leite de macaco no Rio Grande do Sul”.

Chacina mesmo aconteceu em Saudades, pequena cidade de Santa Catarina onde três crianças e duas professoras foram mortas por um infeliz a facadas dentro de uma creche. Consta que determinado jornal noticiou com destaque que nas últimas eleições para presidente 60% dos habitantes do local haviam votado em Bolsonaro, como se isso fosse o mais relevante a ser noticiado.

Segundo informações, o assassino era um “hatter” do presidente tendo em sua conta no Foicebook várias publicações contra Bolsonaro, mas isso não mereceu muita atenção da mídia menos ainda da ONU.

Também não interessou a ninguém a morte de André Farias, (aposto que vocês nem sabem quem é).  Esse era o nome do policial morto com um tiro de fuzil na cabeça quando as forças do estado foram recebidas com uma festa de fogos e chumbo pelos traficantes.

Mais dois policiais ficaram feridos, outras duas pessoas foram atingidas por balas perdidas no Metrô e uma na comunidade, mas isso também não tem importância para a ONU. Nem de onde partiu o tiro.

Enquanto isso, uma CPI que me faz sentir vergonha alheia, segue nas manchetes como se realmente fosse algo a ser levado em conta.

Um grupo de terroristas mambembes que se auto denomina LCP (Liga dos Camponeses Pobres), aparentemente ligados às  FARC  incendeiam uma fazenda em Roraima causando um prejuízo estimado em  R$ 300,000,00 .

Durante seu discurso nessa última sexta feira por ocasião da inauguração da ponte sobre o Rio Madeira em Abunã que vai ligar o Acre a Roraima pela BR 364, o presidente ouviu novamente o coro de “eu autorizo!”, gritado pelos presentes.  Há uma semana atrás mais de 22 milhões de brasileiros (segundo números da PF) em todo brasil entoaram o mesmo grito.

Em Esparta, Leônidas precisou de apenas 300 guerreiros nas Termópilas para resistir ao exército de Xerxes que contava com um milhão de homens, por sete dias.

Temos as vozes de mais de vinte dois milhões de brasileiros contra uns poucos gatos pingados que estão usurpando o poder de nosso presidente e descaradamente limpando seus traseiros com nossa constituição.

Vamos pegar a mesma, suja dos dejetos deles e, com um cabo e um soldado, esfregá-la em suas caras. 

O brasil é nosso e a frase Ordem e Progresso em nossa bandeira não é a piada que estão tentando fazer dela, é para valer.   

Quanto à ONU, vamos fazer como aquele jargão das feministas: “meu corpo minhas regras”.

Prestem atenção senhores da Assembleia Geral:

“Nosso país, nossas leis” e antes que me esqueça VTNC!

“Capisce”?

 

  

 


 [hjk1]

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