sábado, 22 de maio de 2021





 

Tem mais coisas na fotografia do que os olhos alcançam ver.

 







Por H. James Kutscka

 

Nesse final de semana ouvindo (e vendo) um velho “laser disc” (uma maravilha efêmera que deu origem aos vulgares DVS´s de hoje), contendo um show do Neil Young na Alemanha nos anos oitenta, em meio à nostalgia dos velhos e bons tempos do Rock and Roll quando as letras ainda faziam sentido, me veio a ideia deste artigo cujo título faz parte da letra da música “Out Of The Blue”.

Na letra, a expressão acima é usada com duplo sentido. Em alguns momentos a expressão significa “inesperado” ou “saído do nada”, em outros tem seu sentido literal como na frase:

When you out of the blue into the black ( quando você sai do azul e adentra o preto) significando a morte, deixar o céu azul e  partir para a negror do nada, poeticamente falando é claro, até para evitar a patrulha do racismo sempre presente, que pode querer alegar que o “nada” ser branco seria mais racional ou lógico, alegação  que desde já  reputo falsa, já que o branco resulta da  mistura de todas a cores e o preto é a ausência delas). Sinto muito se ofendo alguém, a culpa é de Sir Isaac Newton que provou a afirmação acima.

E segue: “You pay for this, but they gave you that, and once you´re gone you cant come back. (Você paga por uma coisa e recebe outra, e uma vez que você se vai não pode mais voltar) “There´s more to the picture than meets the eye” e chegamos ao título deste artigo.

Rock and Roll também é cultura.

Nossa história começa exatamente às 19:00 h do dia 30 de dezembro de 2019 quando dois pacientes infectados com um novo vírus deram entrada em um hospital em Wuhan na China.

Identificado pelo chefe dos infectologistas do hospital como uma variação extremamente letal do Sars e do Mers, vírus que causam a síndrome respiratória grave, ele entrou imediatamente em contato com a dra. Shi Zhengli conhecida na China como Bat Lady (dama morcego) por dedicar-se há muitos anos ao estudo da possibilidade de transmissão do Corona vírus interespécies.

Essa lhe teria dito “largue tudo que estiver fazendo e passe a dedicar-se apenas a esses pacientes”

Até aí o mundo desconhecia a praga que viria acometer a humanidade, guardada à sete chaves pelo governo chinês. Então 25 dias depois, aconteceram os 15 dias que mudariam o mundo.

Dia 25 de janeiro começou o ano novo Chinês, ano do porco (animal bem apropriado para a porcaria que viria acontecer).

Na China segundo o último censo vivem 1, 1 bilhão de seres humanos, e como imigrantes em outros países, (até onde podemos saber), mais aproximadamente 40 milhões, dos quais a grande maioria dos que contam com recursos financeiros para fazer uma viagem ao país natal por ocasião dos quinze dias que duram as festas de ano novo, alegremente o fizeram.

É justo imaginar que alguns milhões de chineses turistas estiveram na China no período entre 25 de janeiro e 10 de fevereiro de 2020, trazendo na volta para seus países de origem em seus corpos, um invisível assassino chinês viajando clandestino.

Na época Mike Pompeo chefe da CIA durante a administração Trump, alertou para o fato de a China manter segredo sobre o paciente zero e especular sobre o próprio ter sido alguém que trabalhava no laboratório de pesquisa com o Sars Cov 19 da cidade de Wuhan.  

Pesquisa que segundo o Whashington Post, jornal (diga-se de passagem de tendência esquerdista) comprado pelo bilionário Jeff Bezos em artigo de Josh Rogin  foi autorizada por Anthony Fauci diretor  do  US National Institute of Allergy and Infectious Diseases

O congresso americano cobrou explicações. O enviado a Wuhan para esclarecer as dúvidas foi o Dr Peter Daszak presidente da Eco Health Alliance, financiadora (oh! coindidência!) do laboratório (nome pomposo para quem aparentemente anda fazendo “merde” (em francês porque já sabem...) em países onde os governos permitem e o povo escravo nem mesmo se dá conta.

Dr. Daszak é claro não encontrou nada errado nas instalações e procedimentos; não havia nada a ser dito ao mundo e para pôr a cereja no bolo, escreveu um artigo negando que o vírus fosse chinês.

A mídia mundial se fez de tonta com a honrosa exceção da Sky News, propriedade de Rupert Murdoch, que botou o dedo na ferida e levou o governo australiano a pedir explicações e cobrar a China pelo estrago.  Em retaliação a China ameaçou parar de importar carne de gado da Austrália.  Vão pagar mais caro pela brasileira, “quem tem telhado de vidro não joga pedras no do vizinho”.

Em 8 de fevereiro estendendo-se até 23 de fevereiro, aconteceu o carnaval de Veneza, em 21 de fevereiro a 26 de fevereiro, o carnaval no Brasil. Dois eventos que atraem milhões de turistas do mundo inteiro.

Tudo mera coincidência.

Nessa data a peste chegava à Europa e à América, ceifando vidas e a economia ocidental.

Ninguém se preocupou em suspender o carnaval, nem na Itália nem aqui, exceto Bolsonaro, mas a culpa das mortes é dele.

Não foi à toa que através da maior fraude já perpetrada na história das eleições norte americanas, colocaram um fantoche demente, senil e pedófilo na Casa Branca.

Para quem ainda não se deu conta, estamos em plena terceira Guerra Mundial, uma guerra invisível de quinta geração.

Assim do nada (out of the blue) no primeiro trimestre de 2021 o PIB da China cresceu a bagatela de 18,3 % enquanto o resto do mundo tentava rastejar para fora do buraco onde fora posto pela “fraudêmia”.

Definitivamente existe mais na fotografia do que nossos olhos alcançam ver.

Alguns de nós (seres humanos) fomos agraciados com o dom da musicalidade e do ritmo, esses de maneira linda e harmoniosa tentam melhorar o mundo cantando.

Eu infelizmente não o fui, então me perdoem, tento com as letras.

Rock and Roll!

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