Tem
mais coisas na fotografia do que os olhos alcançam ver.
Por H. James Kutscka
Nesse final de semana ouvindo (e vendo) um velho “laser
disc” (uma maravilha efêmera que deu origem aos vulgares DVS´s de hoje),
contendo um show do Neil Young na Alemanha nos anos oitenta, em meio à
nostalgia dos velhos e bons tempos do Rock and Roll quando as letras ainda
faziam sentido, me veio a ideia deste artigo cujo título faz parte da letra da
música “Out Of The Blue”.
Na letra, a expressão acima é usada com duplo sentido. Em
alguns momentos a expressão significa “inesperado” ou “saído do nada”, em
outros tem seu sentido literal como na frase:
When you out of the blue into the black ( quando você sai
do azul e adentra o preto) significando a morte, deixar o céu azul e partir para a negror do nada, poeticamente
falando é claro, até para evitar a patrulha do racismo sempre presente, que
pode querer alegar que o “nada” ser branco seria mais racional ou lógico, alegação que desde já
reputo falsa, já que o branco resulta da
mistura de todas a cores e o preto é a ausência delas). Sinto muito se
ofendo alguém, a culpa é de Sir Isaac Newton que provou a afirmação acima.
E segue: “You pay for this, but they gave you that, and
once you´re gone you cant come back. (Você paga por uma coisa e recebe outra, e
uma vez que você se vai não pode mais voltar) “There´s more to the picture than
meets the eye” e chegamos ao título deste artigo.
Rock and Roll também é cultura.
Nossa história começa exatamente às 19:00 h do dia 30 de
dezembro de 2019 quando dois pacientes infectados com um novo vírus deram
entrada em um hospital em Wuhan na China.
Identificado pelo chefe dos infectologistas do hospital
como uma variação extremamente letal do Sars e do Mers, vírus que causam a
síndrome respiratória grave, ele entrou imediatamente em contato com a dra. Shi
Zhengli conhecida na China como Bat Lady (dama morcego) por dedicar-se há
muitos anos ao estudo da possibilidade de transmissão do Corona vírus
interespécies.
Essa lhe teria dito “largue tudo que estiver fazendo e
passe a dedicar-se apenas a esses pacientes”
Até aí o mundo desconhecia a praga que viria acometer a
humanidade, guardada à sete chaves pelo governo chinês. Então 25 dias depois,
aconteceram os 15 dias que mudariam o mundo.
Dia 25 de janeiro começou o ano novo Chinês, ano do porco
(animal bem apropriado para a porcaria que viria acontecer).
Na China segundo o último censo vivem 1, 1 bilhão de seres
humanos, e como imigrantes em outros países, (até onde podemos saber), mais
aproximadamente 40 milhões, dos quais a grande maioria dos que contam com recursos
financeiros para fazer uma viagem ao país natal por ocasião dos quinze dias que
duram as festas de ano novo, alegremente o fizeram.
É justo imaginar que alguns milhões de chineses turistas
estiveram na China no período entre 25 de janeiro e 10 de fevereiro de 2020,
trazendo na volta para seus países de origem em seus corpos, um invisível assassino
chinês viajando clandestino.
Na época Mike Pompeo chefe da CIA durante a administração
Trump, alertou para o fato de a China manter segredo sobre o paciente zero e
especular sobre o próprio ter sido alguém que trabalhava no laboratório de
pesquisa com o Sars Cov 19 da cidade de Wuhan.
Pesquisa que segundo o Whashington Post, jornal (diga-se de
passagem de tendência esquerdista) comprado pelo bilionário Jeff Bezos em
artigo de Josh Rogin foi autorizada por
Anthony Fauci diretor do US National Institute of Allergy and Infectious
Diseases
O congresso americano cobrou explicações. O enviado a Wuhan
para esclarecer as dúvidas foi o Dr Peter Daszak presidente da Eco Health
Alliance, financiadora (oh! coindidência!) do laboratório (nome pomposo para
quem aparentemente anda fazendo “merde” (em francês porque já sabem...) em
países onde os governos permitem e o povo escravo nem mesmo se dá conta.
Dr. Daszak é claro não encontrou nada errado nas
instalações e procedimentos; não havia nada a ser dito ao mundo e para pôr a
cereja no bolo, escreveu um artigo negando que o vírus fosse chinês.
A mídia mundial se fez de tonta com a honrosa exceção da
Sky News, propriedade de Rupert Murdoch, que botou o dedo na ferida e levou o
governo australiano a pedir explicações e cobrar a China pelo estrago. Em retaliação a China ameaçou parar de
importar carne de gado da Austrália. Vão
pagar mais caro pela brasileira, “quem tem telhado de vidro não joga pedras no
do vizinho”.
Em 8 de fevereiro estendendo-se até 23 de fevereiro, aconteceu
o carnaval de Veneza, em 21 de fevereiro a 26 de fevereiro, o carnaval no
Brasil. Dois eventos que atraem milhões de turistas do mundo inteiro.
Tudo mera coincidência.
Nessa data a peste chegava à Europa e à América, ceifando
vidas e a economia ocidental.
Ninguém se preocupou em suspender o carnaval, nem na Itália
nem aqui, exceto Bolsonaro, mas a culpa das mortes é dele.
Não foi à toa que através da maior fraude já perpetrada na
história das eleições norte americanas, colocaram um fantoche demente, senil e pedófilo
na Casa Branca.
Para quem ainda não se deu conta, estamos em plena terceira
Guerra Mundial, uma guerra invisível de quinta geração.
Assim do nada (out of the blue) no primeiro trimestre de
2021 o PIB da China cresceu a bagatela de 18,3 % enquanto o resto do mundo
tentava rastejar para fora do buraco onde fora posto pela “fraudêmia”.
Definitivamente existe mais na fotografia do que nossos
olhos alcançam ver.
Alguns de nós (seres humanos) fomos agraciados com o dom da
musicalidade e do ritmo, esses de maneira linda e harmoniosa tentam melhorar o
mundo cantando.
Eu infelizmente não o fui, então me perdoem, tento com as
letras.
Rock and Roll!
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