É o fim da picada.
Por: H. James kutscka
Essa semana convido meus amáveis leitores a refletir sobre
algo que até bem pouco tempo dávamos por um direito natural assegurado: A
liberdade!
Dos gritos ouvidos vindos do povo nas gigantescas
manifestações ao redor de todo país no dia sete de setembro, foi com certeza o
que mais se destacou.
O porque reside no fato de que uma coisa que era senso
comum, deixou de sê-lo já há algum tempo, graças a nosso poder judiciário que
interpreta a Constituição como uma velha senhora lendo o futuro nas folhas de
chá no fundo de uma xícara.
Por falar em senso comum que é o que deve imperar em uma
democracia, me permitam citar Thomas Payne (um dos Fouding Fathers Norte
Americanos) que em 1776, editou um panfleto político chamado “ Common Sense”,
onde pregava a independência dos Estados Unidos da Inglaterra e em determinado
trecho, perguntava aos leitores se
existia algo mais oposto ao senso comum do que um continente ser eternamente
governado por uma ilha.
Podemos transformar essa pergunta em uma atual: Pode um
pequeno grupo de iluminados escravizar toda uma nação?
Pois bem, eu me permito perguntar hoje a meus queridos
leitores o seguinte:
Se eu decidir em um dia de chuva andar sem guarda-chuva, alguém
a meu lado que está usando um, se molhará graças ao meu ato de liberdade?
Me permito a outra pergunta:
Se
eu ou qualquer pessoa, amparada pelo art. 15 do Código Civil Brasileiro que
reza que: Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a
tratamento médico ou intervenção cirúrgica, nos recusarmos a tomar a picada podemos
ter nossos direitos garantidos pelo artigo quinto da nossa Constituição Federal,
que dispõe sobre os direitos e garantias fundamentais individuais e coletivos
suspensos?
Pois
é o que os onze supremos, escudados pelo congresso estão tentando fazer, estão
interpretando a constituição como se lessem borra de café, amparados por uma
mídia desacreditada e moribunda que segundo recentes informações, acaba de ser
amparado em mais de vinte veículos através de uma parceria nada sutil com o
dono do “Foicebook” que estaria injetando nesses veículos só no primeiro ano,
mais de dois milhões e meio de dólares, segundo ele destinados a reforçar o
jornalismo “profissional” brasileiro,
criando entre outras coisas estranhas, sessões de mentoria à jornalistas
tupiniquins, um nome mais palatável para lavagem cerebral.
Os
canais independentes no You Tube com a verdade inconveniente, estão destruindo
a mídia adestrada, tornou-se necessário contra atacar.
Já
quase um ano atrás, o Estadão publicava uma reportagem através do que chama “Estadão
Verifica” tentando convencer os cidadãos através da opinião de um tal de Marcus
Vinicius Macedo Pessanha, especialista
em direito público e administrativo que negava que o art. 15 acima
referido pudesse se aplicar no caso de resistência à vacina, tendo em vista que
elas são seguras.
Portanto
segundo o “Estadão Verifica”, um especialista em direito público pode assegurar
que as vacinas são seguras.
Me
pergunto: E quem verifica o “Estadão Verifica”?
A
ciência nunca foi tão enxovalhada no Brasil e no mundo como no ano que passou.
Governadores,
prefeitos, senadores, deputados, vereadores, repórteres a serviço das Big Techs
e até ministros do Supremo, se arvoraram cientistas e milhões de pessoas
devidamente apavoradas serviram de porquinhos da índia para vacinas sem comprovação
de eficácia ou de não causar nenhum dano a longo prazo.
A
humanidade esqueceu que em 1957 as autoridades da Alemanha liberaram o uso da
milagrosa Talidomida sem receita, que se tornou o remédio mais vendido da
Alemanha depois da Aspirina da Bayer
Acredita-se
que até 1962 quando passou a ser proibida em mais de 46 países, que mais de 20
mil fetos morreram no momento do nascimento devido a embriopatia causada pelo
medicamento, outros 10 mil sobreviveram com graves deformações.
Se
você tem medo do vírus deveria ter também do que uma vacina feita às pressas
pode fazer com seu organismo a longo prazo, já que a curto prazo pessoas já até
mesmo morreram de miocardite, mas vamos voltar a Thomas Payne pois ele teria
dito:
“Discutir
com uma pessoa que renunciou à lógica é como dar remédio a um morto”.
Não
sou contra vacinas, apenas quero preservar o meu direito e o de milhões de
outras pessoas de não tomar uma droga experimental, mas defendo o direito até a
morte de quem por qualquer razão queira posar de porquinho da índia.
O
passaporte sanitário depois da focinheira, é um passo a mais daqueles que
querem nos escravizar. Em um país no qual a constituição garante que: “ninguém
será considerado culpado até trânsito em julgado de sentença penal condenatória”
e um ministro mantém presos cidadãos por pretenso crime de opinião, tudo pode
acontecer.
Como
no caso do cara sem guarda chuva o que o fato de eu me negar a tomar a picada,
influi na vida de quem a tomou e teoricamente está imunizado? Ou os donos da verdade também não tem certeza
da eficácia do “guarda-chuva”?
O
possível estabelecimento de tal passaporte é realmente (sem segundo sentido) o
fim da picada!
A
luta dos esclarecidos por liberdade está apenas começando.
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