Relatório da infâmia “ y otras cositas más” .
Por: H. James Kutscka
Segundo documento “vazado” que toda imprensa adestrada teve
acesso quando nem senadores pertencentes à CPI haviam tido, (sabem todos que
tem mais de dois centímetros de testa para que a caixa craniana possa acomodar
pelo menos um cérebro 1.0) os crimes atribuídos ao presidente pelo jagunço
iletrado eram 11, mas acabaram diminuindo para nove.
Coisas como ter criado o vírus causador da pandemia e
genocídio indígena foram prudentemente retiradas, porque na primeira narrativa nem
mesmo o seu Azia e seu cervídeo de estimação alucinado acreditavam, e na
segunda porque não teriam apoio das supostas vítimas.
Vou aqui me limitar ao presidente, pois seria longo demais
para um artigo falar sobre as imbecilidades e calunias lançadas por sobre
outros 66 indiciados (estranhamente ninguém do Consórcio Nordeste).
Que aliás por falar nele, convém citar aqui somente para
refrescar a memória dos esquecidos de ocasião, alguns casinhos de menor
importância, que foram solenemente desprezados pela CPI, segundo o Senador
Eduardo Girão do Podemos do Ceará como:
A contratação e compra com dispensa de licitação e
pagamento antecipado no valor de 48,7 milhões de reais de aparelhos respiratórios de uma empresa cujo
contrato social reza se destinar à comercialização de produtos à base de
canabis (maconha, beck, dedo de gorila, ou erva do capeta para os mais íntimos)
que nunca foram entregues. No Amazonas terra do Azia, mais alguns milhões foram
gastos em uma adega de vinhos, onde segundo as autoridades envolvidas no
trambique, também foram comprados respiradores, coincidentemente também jamais
entregues.
Em Brasília foram comprados 9 mil testes em uma loja de
brinquedos no valor de 16 milhões de Reais.
Já que o CEO da fabricante do RT-PCR negou em entrevista a
confiabilidade dos testes, me parece adequado terem sido comprados em uma loja
de brinquedos
Em Santa Catarina o governo comprou duzentos respiradores
em uma casa de massagem, mas nenhum desses fatos interessava à CPI da infâmia,
que apenas visa a desonra do presidente.
Bilhões foram desviados, mas isso é de nenhuma
importância.
Sendo assim, para gáudio e delírio da plateia esquerdista presente
aos trabalhos nessa última quarta-feira 20/10/21. sobraram então para o Capitão as seguintes
acusações:
Crime de epidemia com resultado de morte, crime de infração
a medidas sanitárias preventivas, crime de emprego irregular de verba pública,
crime de incitação ao crime, crime de falsificação de documentos particulares,
crime de charlatanismo, crime de prevaricação, crime contra a humanidade, crime
de responsabilidade.
Mesmo que toda essa baboseira fosse verdade, a “capivara”
do cachaceiro seria infinitamente maior e mais grave. no entanto o canalha está
por aí livre leve e solto. Chamar essa gente de palhaços seria ofender aos
palhaços. Até porque palhaços palhaços, fazem palhaçadas para poder comer ainda
que mal e porcamente, já os palhaços políticos as fazem para comer como porcos
do bom e do melhor.
Na próxima semana a absurda peça será apresentada aos
integrantes da Comissão para aprovação ou rejeição, A decisão deverá ser tomada
por esses mesmos artistas do circo macabro montado com ajuda do STF.
Nele (o relatório que já estava pronto antes de começarem
os “trabalhos”) opiniões como do bioquímico e biólogo molecular inglês, Nobel de
medicina que declarou que vacinar indivíduos durante uma pandemia era
insanidade, de Luc Montagnier, francês Nobel de medicina defensor do tratamento
precoce, de Sathoshi Omura, japonês Nobel de medicina e Michael Levitt Nobel em
química que desaconselhou o “lockdowns”, limparam solenemente seus rabos.
Afinal o que é um prêmio Nobel diante da sabedoria de
alguns cangaceiros e uma “Minnie” tropical?
Fica aqui um conselho de economia e racionalidade a todos
aqueles que acreditam nessa sucia que está tentando acabar com nosso país;
suspendam seus planos de saúde, mandem seus médicos formados irem “cachimbar
formigas no banhado” e passem a se consultar com seus senadores, deputados,
vereadores ou com um jornalista adestrado de esquerda de sua preferência.
E já que falei em jornalistas “hay la otra cosita más” que
não quero deixar de fora. Para não perder o costume mesmo depois do último 7 de
setembro, Xandão emite uma ordem de prisão (de tão poético até rimou). Dessa vez contra Alan dos Santos, tirou do ar
todas suas redes impedindo-o assim de se defender. Como o “meliante” acusado de lavagem de
dinheiro e ”fake news” mora nos Estados Unidos,
pediu também sua extradição e colocou seu nome na lista da Interpol.
Está se tornando claro que falar a verdade virou crime no
Patropi.
É a normalização da loucura. Resta-nos esperar que as
autoridades Norte- Americanas não permitam sua extradição, afinal por lá apesar
do “Bidê” na presidência, a liberdade de opinião ainda é coisa séria.
Aí, para coroar a semana dessa corte de vagabundos, (para
usar o adjetivo mais suave para definir a quadrilha) tivemos a prisão de um
primo do Álcool Deslumbre, transportando drogas em um avião particular no
desfecho de uma operação da Polícia Federal iniciada há mais de três anos atrás
por ordem de André Mendonça, quando ainda ocupava o cargo de Advogado da União.
Justiça divina?
Definitivamente esse país não é para amadores, se existe 1%
de chances de tudo se acertar, devemos ter 99% de fé em que assim será.
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