sábado, 2 de outubro de 2021

 


Apertem os cintos que o piloto tomou a picada.

Por: H. James Kutscka 

 

O comunista engraçadinho Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly (que como todo bom comunista se escondia atrás de um título falso que se havia auto concedido) Barão De Itararé, parodiando nada mais nada menos que Shakespeare em Hamlet (“há mais coisas entre o céu e a terra, Horácio, do que foram sonhadas em sua vã filosofia”) teria dito: “Há algo no ar além dos aviões de carreira”.

Mais de meio século depois, estaria certo.

Theresa Lang, especialista em medicina aeroespacial, Bacharel pela University  of Texas Health Science Center, treinada  pelo Centro de Preparação de Combate no Fort Rucker no Alabama como Oficial  de Segurança de Aviação e ainda com treinamento adicional  em Gerenciamento de Causas Químicas E Biológicas  no Fort Detrick, amparada pela lei de Proteção de Denunciante Militar, pede ao Pentágono a imediata suspensão de todos os pilotos que tenham tomado a picada contra o chinês microscópico.

Não é que Kurt Vonnegut,  em seu romance “Pastelão, Solitários Nunca Mais” estava certo? os Estados Unidos da America seriam destruídos por chineses microscópicos levados pelo vento!

Na justificativa para tal pedido, ela relata ter observado vários eventos adversos em até 48 horas após a administração da picada em jovens pilotos de ambos os sexos como miocardite e embolia pulmonar.

Diante da insistência do próprio incompetente senil que hoje ocupa a Casa Branca em tornar a picada obrigatória, até mesmo para jovens, que segundo ela, mesmo sendo atingidos pelo chinês traiçoeiro a taxa de sobrevivência sem nenhum tratamento seria de 99,97%.

Ela lembra aos generais do pentágono a magnitude do desastre que poderia acontecer se alguma dessas reações acontecesse durante as centenas de voos supersônicos que esses jovens realizam todos os dias ao redor do país e no estrangeiro.

Theresa somente decidiu se dirigir ao Pentágono depois de alertar vários superiores que segundo ela, não quiseram ouvir suas alegações.

Existem sim coisas estranhas acontecendo.

Vazou um vídeo do Ministro da Saúde israelense Nitzan Horowitz confidenciando à Ministra do interior de Israel Aylet Shaked que: “não há justificativa médica ou epidemiológica para o passaporte sanitário, ele serve apenas para pressionar os não vacinados a se vacinarem” e termina com a seguinte afirmação: “Precisamos influenciá-los um pouco, do contrário nunca sairemos desta”.

 A última afirmação do ministro é vaga.

O que ele quis dizer com “nunca sairemos desta”?

Desta o que?

Desta arapuca em que nos metemos autorizando a picar toda gente com uma picada que cada dia se mostra mais inútil?

Enquanto isso da Australia, (o novo paraíso da repressão), chegam vídeos de pessoas indignadas relatando que após terem  tomado as picadas e contraído mesmo assim a enfermidade, estão sendo tratadas nos hospitais  com aquele mesmo remédio para piolhos e malária execrado  por todos, mas que poderia ter salvo milhares de vidas não fosse a sanha dos políticos e das “ Big Pharma”

Para finalizar e não dizerem “ que não falei de flores”, Larry, Moe e Joe continuam nos divertindo,  enquanto não cessam de passar vergonha à diário na  “CPI  dos cara de pau” como bem definiu Luciano Hang.

O Barão Fake  que segundo alguns nem mesmo brasileiro era, pois teria nascido em uma carroça no Uruguai quando seus país estavam a caminho do Brasil, tinha razão: há realmente no ar algo mais que os aviões de carreira ou de caça que podem cair sobre a nossa cabeça, há o perigo de sermos escravizados por um passaporte sanitário que começará por tirar alguns de nossos direitos básicos e terminará por tirar as vidas de nossos jovens ou a torná-los inférteis (outro “benefício” colateral da picada em jovens).

Seja como for, o inimigo teria atingido seus objetivos: reduzir a população e escraviza-la sob o domínio de um estado global.

Se deixarmos que as “autoridades” aprovem a necessidade de um passaporte sanitário, estarão abertas as portas do inferno e me permitam então para finalizar, citar com amor  Dante Alighieri, desde aquele intervalo de penumbra entre a Idade Média e o Renascimento: “lasciate ogni speranza voi che entrate”, vós que entrais, abandonai toda a esperança.

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