sábado, 1 de janeiro de 2022

 


Considerações de um lemingue em meio ao frenesi suicida.

Por: H. james Kutscka

 

Bem, finalmente o ano acabou e talvez essa seja uma boa hora para fazermos algumas considerações rápidas, mas contundentes, sobre fatos, pessoas e notícias que fizeram de 2021 um ano sui generis, mas antes convém explicar o título desse artigo.

Lemingues são pequenos e simpáticos roedores naturais dos países escandinavos, que também são encontrados no norte do Canadá, Alaska e alguns países da Eurásia, que em períodos que variam de três a quatro anos atingem uma superpopulação que esgota a fonte de alimento local e provoca uma grande debandada em busca de comida, o que levou algumas pessoas a criar a lenda de que eles se suicidavam em bandos atirando-se no mar desde altos penhascos para garantir a sobrevivência da espécie.

A história nasceu de forma inocente como normalmente nascem os piores dramas e as histórias mais escabrosas, que infelizmente viram verdades por mais tempo do que deveriam.  

Nossa história começa por volta de 1935, quando um filho de fazendeiros do Oregon começa a trabalhar nos estúdios Disney e dá ao pato Donald, Tio Patinhas, Huguinho Zézinho e Luizinho a forma com a qual os identificamos até hoje. Em 9 de março de 1955 em uma história em quadrinhos da série Uncle Scrooge (tio Patinhas no Brasil), da Dell Comics na qual além de desenhar os personagens, ele colaborava com o roteiro no qual abordou o tema do suicídio dos animaizinhos na história intitulada “The leming with a locket” ( O lemingue e com o medalhão).

A história fez tal sucesso por mostrar o desprendimento dos pequenos e simpáticos roedores que de maneira tão responsável, desistiam da existência para salvar as gerações futuras que o próprio Walt Disney em 1958 lançou o documentário “White Wilderness” (no Brasil lançado como Inferno Branco), onde se via lemingues às dezenas lançando-se estoicamente no mar e veio a ganhar o Oscar da categoria em 1959.

Assim se criam as narrativas.

Em verdade o que acontecia era que quando acabavam as pastagens pelo aumento da população, bandos partiam em busca alucinada de novos locais e em sua desordenada carreira, alguns realmente acabavam caindo de falésias no mar e mesmo em barrancas de rios vindo a perecer afogados. No documentário a queda de alguns animaizinhos foi cuidadosamente editada para criar o volume e ampliar o drama.

Quando uma população atinge o limite de insustentabilidade do meio ambiente se for responsável, deveria voluntariamente resolver o problema.  Se você for um lemingue, através do suicídio coletivo, se for um ser humano, existem outras alternativas propostas por iluminados, nem por isso menos “leminguianas” 

O que nos traz aos fatos do ano que passou.

A esquerda apoiada pela NOM e ONU, propaga uma tal de agenda 2030 que pretende um governo mundial com sede na ONU e que traria a solução para todos problemas da humanidade pregando coisas como:

A instituição de uma renda básica universal.

A extinção do papel moeda

Diminuição radical da população mundial.

Não bastando isso, aparece na China um bichinho que não se encontrava de forma natural na natureza e que rapidamente se espalhou pelo mundo causando milhões de mortes.

A frenética busca de pessoas por uma picada experimental sem absolutamente nenhuma segurança garantida pelos próprios laboratórios que as produzem, que eventualmente cumprirá a médio e longo prazo a tal diminuição da população que segundo a NOM, é tão necessária para a sobrevivência da espécie.

Políticos e juízes, daqui e d´alhures, dando opiniões “sientíficas” apoiam a tal picada.

Uma mídia à todo vapor espalha narrativas apocalípticas para todo aquele que se recusar a ser picado, incluindo nesse meio menores de 5 a 11 anos, faixa de idade em que se afetados pelo bichinho Chinês, a letalidade não passaria de 0,05% segundo números publicados em 15/11/2021 pelo SIVEP.

Então nesse primeiro dia do ano, em meio a tantos lemingues desmiolados correndo sem saber para onde, com medo de fantasmas criados pela imprensa, me permito parar para pensar:

As coisas poderiam ser piores, eu poderia ter nascido no Afganistão, e em vez de ter um Zuckerberg, que não passa de um “menine” fofoqueiro e complexado com mania de grandeza, uma Greta Thumberg da informática me bloqueando no seu Fb, teria o Talibã batendo à minha porta.

Também podia ter nascido nos Estados Unidos da América do Norte e ter de aceitar um retardado socialista pedófilo, na presidência do que já foi a maior democracia do mundo.

Poderia também ser um chileno honesto e trabalhador que viveu a desgraça de um governo socialista marxista  que em três anos  (de 1970 a 1973) destruiu a economia do país, e agora vai ter de enfrentar quatro anos com um comunista gay enrustido na presidência do país que já foi um exemplo de desenvolvimento na América Latina, graças ao trabalho  de um jovem brilhante chamado Hernán  Bucchi que foi ministro das finanças do país de 1985 a 1989 e recuperou o pais  do desastre econômico deixado por Allende.

Feito esse do qual posso falar de cadeira, pois fui testemunho presencial por seis anos inesquecíveis em que vivi naquele país onde deixei queridos amigos.

Me entristeço por eles. 

Dos males o menor, pelo menos, se houver um mínimo de bom senso, nos livraremos do carnaval desse novo ano, o que é uma ótima notícia para quem mora em bairros de São Paulo como a Vila Madalena.

Também nesse ano com certeza nos livraremos para sempre do “calça justa” e de seu bando na Alesp quando a próxima primavera chegar. Veremos o cachaceiro de volta ao xilindró, senão aqui, nos USA, senão pelos roubos, por narcotráfico, graças às revelações do “el pollo” à polícia espanhola.    

Assistiremos de camarote o Omicrom pedindo alteração de nome para H3N2, alegando ser apenas mais uma gripe sazonal.

Que assim seja!

Meus votos de um feliz 2022 para todos vocês, inclusive aqueles que me censuram nesse ano que passou, pois a continuarem assim, um dia, eles também serão censurados.

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