Welcome to the Lie Land!
Por: H. james Kutscka
A semana que passou, aborrecido pela quantidade absurda de
comerciais e intervalos que era obrigado a tragar enquanto assistia um programa
do History Channel, lembrei-me de quando voltei para o Brasil em 1990 depois de
seis anos no exterior.
Por aqui, a editora Abril
estava começando a implantar a TV à cabo e através de out doors (naquela época
ainda eram permitidos), tentava explicar ao povo o conceito de TV Paga.
Em um deles explicava com
letras garrafais: “Você paga porque não tem comerciais“.
Que brasileiro tem memória
curta não é preciso explicar, com certeza ninguém mais lembra disso e é
obrigado a mamar os mesmos comerciais pentelhos sem nenhuma criatividade
milhares de vezes até ser convencido pelo cansaço de que deveria ter um colchão
Emma ou não viajar sem antes consultar a 123 milhas.
Pelo duvidoso direito de
assistir a algo que venha a colaborar com minha cultura, pago quase
quatrocentos reais por mês, para ser empanturrado de comerciais e assistir
programas que se repetem desavergonhadamente.
Bem vindos ao país da mentira!
País onde a democracia vigente
não permite discordar de uma Suprema Corte sectária.
Onde prometer e não entregar
não chega a ser crime, onde um juiz “banana”, mal articulado, foi alçado a seu
nível de incompetência pelo presidente da república, que atendendo a um
legitimo pedido do povo o colocou como ministro, somente para que esse energúmeno
pouco tempo depois o apunhalasse pelas costas.
O mesmo boca mole que
expurgado do ministério, foi trabalhar em uma empresa que em passado recente envolvia
em processos de corrupção, com um salário que é mantido em sigilo (pergunte-se
por que?) e que agora se arvora candidato à presidência.
Mesmo sujeito que apoiou
Mandetta em suas mentiras em 2020 e achou muito natural prender as pessoas que
desobedecessem ao mantra: “Fique em casa, a economia a gente vê depois”
Bem o fez Mário de Andrade ao
criar Macunaíma, nele criou o padrão desse tipo de brasileiro: Macunaíma “o
herói sem nenhum caráter”.
O candidato sem caráter conta
com o apoio dos desavisados, dos banqueiros e dos defensores da agenda 2030.
Uma pandemia sem fim é
defendida pelos advogados do quanto pior melhor. Na terra da mentira os que falam
a verdade como Dra. Nise Yamaguchi, dr Zeballos, Dr. Paulo Zannotto, Dr.Nasser e tantos outros invisíveis ao radar são execrados e condenados ao ostracismo como se
estivéssemos na Idade Média e os dogmas obscurantistas não pudessem ser
desafiados sob pena de morte na fogueira.
O bichinho chinês é mortal, defendem
os “sientistas” de plantão donos da verdade, mas vamos pular o carnaval.
Na Sapucaí e no Anhembi ele
não entra. Vamos obrigar aos pais picarem seus filhos de cinco a onze anos
mesmo sabendo que nada se sabe sobre efeitos adversos da picada, tanto em
crianças quanto em adultos, mesmo com inúmeras mortes de jovens sabidamente por
causa da picada.
No entanto cumpre-me informar a
bem da verdade, que o Brasil não está sozinho nesse quesito do samba do “afro
americano doido”: o da mentira institucional.
Países antes tidos como sérios,
já capitularam à grande mentira da NOM, aparentemente o único chefe de estado a
perceber que o mundo está nu é o nosso presidente.
No mesmo momento em que
Inglaterra e Espanha ainda que no alto do inverno suspendem o uso de máscaras e
quaisquer restrições, incluindo a necessidade do famigerado passaporte
sanitário para a livre circulação dos indivíduos, por aqui a imprensa
consorciada com alguns governadores, insiste em manter o nível do medo e
ameaçar a população com medidas draconianas caso se atreva a não temer a fraude
por eles engendrada.
Cabe somente a nós,
brasileiros de bem, mudar esse status e acabar com as mentiras.
Quero crer que a grande
maioria de nosso povo despertou, e que a nossa alforria será decretada em
outubro, de maneira republicana nas urnas.
Excelente texto, muito claro e esclarecedor. Ninguém pode se opor a ideias verdadeiras! A Verdade se exibe nos fatos aqui relatados por você, Hilton.
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