sábado, 22 de janeiro de 2022

 



Welcome to the Lie Land!

 

Por: H. james Kutscka

 

A semana que passou, aborrecido pela quantidade absurda de comerciais e intervalos que era obrigado a tragar enquanto assistia um programa do History Channel, lembrei-me de quando voltei para o Brasil em 1990 depois de seis anos no exterior.

Por aqui, a editora Abril estava começando a implantar a TV à cabo e através de out doors (naquela época ainda eram permitidos), tentava explicar ao povo o conceito de TV Paga.

Em um deles explicava com letras garrafais: “Você paga porque não tem comerciais“.  

Que brasileiro tem memória curta não é preciso explicar, com certeza ninguém mais lembra disso e é obrigado a mamar os mesmos comerciais pentelhos sem nenhuma criatividade milhares de vezes até ser convencido pelo cansaço de que deveria ter um colchão Emma ou não viajar sem antes consultar a 123 milhas.

Pelo duvidoso direito de assistir a algo que venha a colaborar com minha cultura, pago quase quatrocentos reais por mês, para ser empanturrado de comerciais e assistir programas que se repetem desavergonhadamente.

Bem vindos ao país da mentira!

País onde a democracia vigente não permite discordar de uma Suprema Corte sectária.

Onde prometer e não entregar não chega a ser crime, onde um juiz “banana”, mal articulado, foi alçado a seu nível de incompetência pelo presidente da república, que atendendo a um legitimo pedido do povo o colocou como ministro, somente para que esse energúmeno pouco tempo depois o apunhalasse pelas costas.

O mesmo boca mole que expurgado do ministério, foi trabalhar em uma empresa que em passado recente envolvia em processos de corrupção, com um salário que é mantido em sigilo (pergunte-se por que?) e que agora se arvora candidato à presidência.

Mesmo sujeito que apoiou Mandetta em suas mentiras em 2020 e achou muito natural prender as pessoas que desobedecessem ao mantra: “Fique em casa, a economia a gente vê depois”

Bem o fez Mário de Andrade ao criar Macunaíma, nele criou o padrão desse tipo de brasileiro: Macunaíma “o herói sem nenhum caráter”.

O candidato sem caráter conta com o apoio dos desavisados, dos banqueiros e dos defensores da agenda 2030.

Uma pandemia sem fim é defendida pelos advogados do quanto pior melhor. Na terra da mentira os que falam a verdade como Dra. Nise Yamaguchi, dr Zeballos, Dr. Paulo Zannotto, Dr.Nasser  e tantos outros invisíveis ao radar são  execrados e condenados ao ostracismo como se estivéssemos na Idade Média e os dogmas obscurantistas não pudessem ser desafiados sob pena de morte na fogueira.

O bichinho chinês é mortal, defendem os “sientistas” de plantão donos da verdade, mas vamos pular o carnaval.

Na Sapucaí e no Anhembi ele não entra. Vamos obrigar aos pais picarem seus filhos de cinco a onze anos mesmo sabendo que nada se sabe sobre efeitos adversos da picada, tanto em crianças quanto em adultos, mesmo com inúmeras mortes de jovens sabidamente por causa da picada.  

No entanto cumpre-me informar a bem da verdade, que o Brasil não está sozinho nesse quesito do samba do “afro americano doido”: o da mentira institucional.

Países antes tidos como sérios, já capitularam à grande mentira da NOM, aparentemente o único chefe de estado a perceber que o mundo está nu é o nosso presidente.

No mesmo momento em que Inglaterra e Espanha ainda que no alto do inverno suspendem o uso de máscaras e quaisquer restrições, incluindo a necessidade do famigerado passaporte sanitário para a livre circulação dos indivíduos, por aqui a imprensa consorciada com alguns governadores, insiste em manter o nível do medo e ameaçar a população com medidas draconianas caso se atreva a não temer a fraude por eles engendrada.

Cabe somente a nós, brasileiros de bem, mudar esse status e acabar com as mentiras.

Quero crer que a grande maioria de nosso povo despertou, e que a nossa alforria será decretada em outubro, de maneira republicana nas urnas.

Um comentário:

  1. Excelente texto, muito claro e esclarecedor. Ninguém pode se opor a ideias verdadeiras! A Verdade se exibe nos fatos aqui relatados por você, Hilton.

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