sábado, 17 de setembro de 2022

 







Prestidigitação




Por H. James Kutscka

 

Nada nesta mão, nada nesta outra mão e... oops! cadê minha liberdade que estava aqui?

A coisa não é nova. Na verdade Klaus Schwab  (o mago de Davos), o fascista do bem para quem conhece sua história,  já lá atrás, em 2017 lançou a seguinte preciosidade  filosófica como slogan da agenda 2030 do Fórum Econômico Mundial:  “No futuro você não vai ter nada  e vai ser feliz”.  Seria o “Great Reset” (grande redefinição).

Esse senhor, íntimo de todo pilantra do planeta, incluindo aí o ladrão cachaceiro que tem o desplante de concorrer à presidência de nosso país, sonha em formar seu curralzinho VIP (como muito bem definiu Guilherme Fiuza) para dele administrar a nova humanidade  

O jumento que atualmente concorre à presidência e acotovelava-se em Davos com outros tiranos, entusiasmado com tais declarações temerárias, em um momento de honesta imbecilidade, chegou a declarar: “Ainda bem que o monstro do coronavírus veio para demonstrar a necessidade do estado”.

A bem da verdade não estava sozinho nessa ignomínia. Jane Fonda outra defensora dos pobres e oprimidos, que deve viver em uma palhoça em Hoolywwod já havia dito: “O coronavírus é um presente de Deus para a esquerda”.

Mais recentemente o idiota sem noção tupiniquim, dotado pela natureza de um cérebro de papagaio com a habilidade de apenas repetir as palavras sem preocupar-se com o significado ou grafia delas, acusa os milhões de patriotas que foram às ruas em apoio espontâneo ao presidente de: “cuz cuz clam”, supremacistas brancos, fascistas. Então aproveitando a deixa, já que fascistas foram mencionados, permitam-me voltar ao senhor Schwab, um dos artífices dessa “M” toda.

A figurinha premiada em questão nasceu em 1938 em Ravensburg (castelo do corvo) na Alemanha, nome que me parece bem apropriado já que o corvo (coitado que nada tem a ver com tudo isso) é considerado um animal de mau agouro.

Seu pai Eugen Wilhelm Schwab durante a segunda grande guerra, dirigia a Escher Wyss AG que funcionava com mão de obra de prisioneiros de guerra e foi citada por Hitler como:  Companhia Modelo do Nacional Socialismo.  Sua mãe judia Emma Schwab teve de fugir para os Estados Unidos para escapar dos nazistas e mudar de nome para Gisela Schwab.   

A propósito Ravensburg foi a primeira cidade alemã a pôr em prática a eugenia, executando aqueles que eles chamavam de “nutzloser esser” (comedores inúteis).

A fábrica protegida por Hitler era também resguardada pelos  americanos, ingleses e suíços com interesses escusos,  tanto que a cidade nunca foi bombardeada e foi usada no pós guerra (aí está o motivo) como centro de transporte  de ouro do reich para o BIS “ Bank of International  Settlements”  administrado por um grupo (Sociedade Britânica Peregrina) que à época tinha como diretor Allan W. Dulles  (o mesmo que a partir de 1953 assumiria a direção da CIA), Edwin  W. Pauley  da Organização  de Reparações Aliadas e William J. Donavan,  diretor do OSS (Office of Strategic Services), precursor da CIA.

Eugen no pós guerra foi instado pelos ingleses a criar a câmara de comércio de Ravensburg a qual daria cobertura para que um grupo da mesma Sociedade Britânica de Peregrinos desviasse verbas do plano Marshall através da Escher Wyss (estava tudo em casa).

Eugen Schwab jurou fidelidade aos membros da Sociedade, esses foram os primeiros passos do que hoje conhecemos como Nova Ordem Mundial.

Como podemos ver a empresa do “papis” não foi protegida à toa.  Mais conhecida por fabricar lança-chamas, ela estava fabricando água pesada na Noruega (elemento imprescindível para a construção da bomba atômica nazista na qual trabalhavam desde 1939 e que teria mudado os rumos da guerra).

Para quem gosta de cinema, a missão que culminou com a destruição de tal fábrica em um “fjord” Norueguês, foi levada às telas no filme dirigido por Anthony Mann “Os Heróis de Telemark” com Kirk Douglas e Richard Harris.

O filhote levado de “herr” Eugen saiu aos seus.  A Escher Wyss tem hoje seus tentáculos em todo mundo. Aqui no Brasil estão em Barueri com a Andritz Brasil, a Sulzer Brasil em Jundiaí e a Festo Brasil subsidiaria da Festo AG no Jardim Sta Emilia em São Paulo.

Para complementar: Lord Mark Malloch Brown, atual presidente da Open Society do George Soros, carne e unha com Klaus Schwab (macacos me mordam!) é o homem que controla a SGO Smartmatic que está por trás das tais urnas da Positivo que serão usadas nas nossas eleições, assim como a Dominion nos Estados Unidos. Urnas que “surpreendentemente” derrotaram Trump.

Deu para entender os números do Data Foice?    

E refrescando a memória: O “nada” do “você não vai ter nada e vai ser feliz” inclui além de seus bens materiais, sua liberdade.

A pergunta é:  Se vai ser assim tão bom, esses senhores generosos irão também abrir mão de suas empresas para serem felizes?

O cachaceiro vai abrir mão da fortuna que roubou para finalmente poder ser feliz com a Janja em uma “kitchenette” em São Bernardo?

A “cumpanhera” Janja continuará indo para a cama com o “bonitão” sem a “bufunfa”?

George Soros viria morar em uma cabana em Boiçucanga e alimentar-se de bananas e peixes pequenos abandonados por pescadores na praia ao puxar a rede?  

Bill Gates mudaria para um barraco na Rocinha para passar a vida feliz apreciando a vista do Recreio dos Bandeirantes e tomando uma 51? 

Não existe mágica. Tudo não passa de prestidigitação barata. O mal vem arquitetando a tomada do poder há muito tempo.  

E aí, vai ficar só olhando?


Nenhum comentário:

Postar um comentário