sábado, 6 de fevereiro de 2021

 



Favor não confundir educação com submissão.

Por H. James Kutscka

 

Prezados leitores, não mandar o atual governador de nosso estado ir chorar no colo de sua mãe na zona é apenas educação, coisa que ele nunca teve.

Aceitar calado seus desmandos, seria ceder aos seus desejos de poder que mais parecem vontades de grávida.

Nós conservadores, temos a mania de ser educados, dar voz ao contraditório, estimular o debate, enquanto os progressistas (leia-se comunistas enrustidos) chutam impunemente o pau da barraca.

O Brucutu Alexandre Frota (aquele ex “ator” pornô que virou político), indagado semana passada por um repórter sobre os “expressivos” votos que teve para presidente da Câmara dos Deputados, brindou o rapaz com vários f....-se  e  vá tomar  na  rima de baiacu, além de tentar intimidá-lo fisicamente, indo para cima do mesmo com o peito estufado  como o da pomba que derruba as peças do tabuleiro de xadrez, caga sobre o próprio e sai andando de peito estufado como se tivesse vencido a partida.

Direto e reto como todo representante da esquerda.  

Enquanto isso, os conservadores ficam cheios de dedos, preocupados em não ofender a delicadeza dessa gentalha.

Fomos educados a ponto de aceitar por oito anos um ladrão cachaceiro, tosco e inculto, ocupando o mais alto cargo da nação e mais quatro anos e meio de uma “mulher sapiens” que se auto intitulava “presidenta”.

Seguimos educadamente aceitando o fato de tais animais, apesar das inúmeras provas de seus delitos, continuarem em liberdade conspirando contra nosso estado democrático mundo afora, incluindo em seus discursos delirantes, agressões pessoais ao nosso atual presidente.

Mantivemos o “savoir-faire” quando nosso governador destratou a um repórter, a prefeita de Bauru e, em um ato sem precedentes, nem mesmo durante o governo militar, pediu a cabeça do primeiro à direção da emissora, ao vivo, durante a entrevista, tudo por ter sido desmascarado em inúmeras mentiras.  

Ainda mantivemos nossa “fleuma”, quando um moleque do “PSOL Kids” teve um “ataque de pelanca” no Congresso, durante a votação para o novo presidente da casa e ameaçou tornar o país ingovernável (como se tivesse estatura para tanto) por ver contrariada sua vontade de seguir sabotando o avanço do Brasil com um presidente “amigo” na casa.

Fomos educados o suficiente para assistirmos calados os festejos delirantes dos que finalmente tomaram uma vacina sem qualquer certificado de garantia por parte dos laboratórios que as produziram, felizes em ser “guinea pigs” dos mesmos (para não perder amigos). 

Ainda permanecemos impávidos diante do comportamento de uma deputada mais conhecida como miss Pig ou “porca Peppa”, em cenas de uma promiscuidade ostensiva e afrontosa à todos na festa da eleição do novo presidente da Câmara, o qual havia desqualificado poucas horas antes.

Festa essa, onde aproximadamente trezentas pessoas, na sua grande maioria defensoras do uso de máscaras e distanciamento social, se roçavam umas nas outras em um “ bal des démasqués” uma demonstração aviltante (em todos os sentidos) de imunidade de rebanho.

Somos sem dúvida educados com esses cafajestes que são olimpicamente ignorados pela imprensa progressista, a mesma que quando nosso presidente manda enfiar latas de leite condensado no orifício anal, fica em polvorosa fazendo o maior “c” doce.

Isso não é um fenômeno dos dias atuais.

Antes da Inglaterra se envolver na Segunda Guerra Mundial, um gentleman apaziguador conservador chamado Arthur Neville Chamberlain, que na ocasião era o primeiro ministro Inglês, assinou com Adolf Hitler e Benito Mussolini, o acordo de Munique no qual a Inglaterra reconhecia os direitos da Alemanha sobre uma parte do território invadido da então Tcheco-Eslováquia a Sudetenland.

A Polônia já nem mesmo valia a discussão.

Isso deveria acalmar os ânimos expansionistas da Alemanha.

Feito isso, o gentil e educado cavalheiro voltou a Inglaterra acreditando piamente ter com a diplomacia, evitado de seu país envolver-se em uma guerra genocida.

No seu retorno à casa, foi recebido como um herói da pacificação.

Prometeu ao povo que, com o acordo firmado, o país insular estaria livre dos avanços do “Reich”.

Ledo engano!

Não há negociação possível com os fascistas, sejam eles de direita, esquerda ou em sua atual camuflagem de progressistas, devem ser tratados com a mesma dialética que usam.

Para que fique bem claro, o Brasil com Bolsonaro acordou.

Os incomodados que se mudem. 

A partir de agora vai ser assim: Como vem volta!

Quem não gostar, vá tomar naquele lugar que o cavalheiro Frota mandou o repórter.

Não sabe brincar, não desça para o “play”!   

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