Favor não confundir educação com submissão.
Por H. James Kutscka
Prezados leitores, não mandar o atual governador de nosso
estado ir chorar no colo de sua mãe na zona é apenas educação, coisa que ele
nunca teve.
Aceitar calado seus desmandos, seria ceder aos seus desejos
de poder que mais parecem vontades de grávida.
Nós conservadores, temos a mania de ser educados, dar voz
ao contraditório, estimular o debate, enquanto os progressistas (leia-se
comunistas enrustidos) chutam impunemente o pau da barraca.
O Brucutu Alexandre Frota (aquele ex “ator” pornô que virou
político), indagado semana passada por um repórter sobre os “expressivos” votos
que teve para presidente da Câmara dos Deputados, brindou o rapaz com vários
f....-se e vá tomar
na rima de baiacu, além de tentar
intimidá-lo fisicamente, indo para cima do mesmo com o peito estufado como o da pomba que derruba as peças do
tabuleiro de xadrez, caga sobre o próprio e sai andando de peito estufado como
se tivesse vencido a partida.
Direto e reto como todo representante da esquerda.
Enquanto isso, os conservadores ficam cheios de dedos,
preocupados em não ofender a delicadeza dessa gentalha.
Fomos educados a ponto de aceitar por oito anos um ladrão
cachaceiro, tosco e inculto, ocupando o mais alto cargo da nação e mais quatro
anos e meio de uma “mulher sapiens” que se auto intitulava “presidenta”.
Seguimos educadamente aceitando o fato de tais animais,
apesar das inúmeras provas de seus delitos, continuarem em liberdade
conspirando contra nosso estado democrático mundo afora, incluindo em seus
discursos delirantes, agressões pessoais ao nosso atual presidente.
Mantivemos o “savoir-faire” quando nosso governador destratou
a um repórter, a prefeita de Bauru e, em um ato sem precedentes, nem mesmo
durante o governo militar, pediu a cabeça do primeiro à direção da emissora, ao
vivo, durante a entrevista, tudo por ter sido desmascarado em inúmeras
mentiras.
Ainda mantivemos nossa “fleuma”, quando um moleque do “PSOL
Kids” teve um “ataque de pelanca” no Congresso, durante a votação para o novo
presidente da casa e ameaçou tornar o país ingovernável (como se tivesse
estatura para tanto) por ver contrariada sua vontade de seguir sabotando o avanço
do Brasil com um presidente “amigo” na casa.
Fomos educados o suficiente para assistirmos calados os
festejos delirantes dos que finalmente tomaram uma vacina sem qualquer
certificado de garantia por parte dos laboratórios que as produziram, felizes
em ser “guinea pigs” dos mesmos (para não perder amigos).
Ainda permanecemos impávidos diante do comportamento de uma
deputada mais conhecida como miss Pig ou “porca Peppa”, em cenas de uma
promiscuidade ostensiva e afrontosa à todos na festa da eleição do novo
presidente da Câmara, o qual havia desqualificado poucas horas antes.
Festa essa, onde aproximadamente trezentas pessoas, na sua
grande maioria defensoras do uso de máscaras e distanciamento social, se
roçavam umas nas outras em um “ bal des démasqués” uma demonstração aviltante (em
todos os sentidos) de imunidade de rebanho.
Somos sem dúvida educados com esses cafajestes que são
olimpicamente ignorados pela imprensa progressista, a mesma que quando nosso
presidente manda enfiar latas de leite condensado no orifício anal, fica em
polvorosa fazendo o maior “c” doce.
Isso não é um fenômeno dos dias atuais.
Antes da Inglaterra se envolver na Segunda Guerra Mundial,
um gentleman apaziguador conservador chamado Arthur Neville Chamberlain, que na
ocasião era o primeiro ministro Inglês, assinou com Adolf Hitler e Benito
Mussolini, o acordo de Munique no qual a Inglaterra reconhecia os direitos da
Alemanha sobre uma parte do território invadido da então Tcheco-Eslováquia a
Sudetenland.
A Polônia já nem mesmo valia a discussão.
Isso deveria acalmar os ânimos expansionistas da Alemanha.
Feito isso, o gentil e educado cavalheiro voltou a
Inglaterra acreditando piamente ter com a diplomacia, evitado de seu país envolver-se
em uma guerra genocida.
No seu retorno à casa, foi recebido como um herói da
pacificação.
Prometeu ao povo que, com o acordo firmado, o país insular
estaria livre dos avanços do “Reich”.
Ledo engano!
Não há negociação possível com os fascistas, sejam eles de
direita, esquerda ou em sua atual camuflagem de progressistas, devem ser
tratados com a mesma dialética que usam.
Para que fique bem claro, o Brasil com Bolsonaro acordou.
Os incomodados que se mudem.
A partir de agora vai ser assim: Como vem volta!
Quem não gostar, vá tomar naquele lugar que o cavalheiro
Frota mandou o repórter.
Não sabe brincar, não desça para o “play”!
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