Jornazistas
correm o risco de morrer de diabetes.
Por H. James Kutscka
Se os “profissionais” da
imprensa esquerdista tem memória curta, eu não tenho.
Em 29 de março de 2018 um
repórter da Foice de São Paulo ousou questionar o todo poderoso Gilmar Mendes
por telefone, sobre os gastos de sua passagem para Portugal onde participaria
de um seminário do Instituto Brasiliense de Direito Público, que se realizaria
entre os dias 3 e 5 de abril já que ele teria que estar de volta dia 4 para o
julgamento do “Habeas Corpus” de seu “protégé” o presidiário cachaceiro Lula.
A resposta “ipsis
litteris” de sua excelência o ministro ofendido foi:
- “Devolva
essa pergunta a seu editor, manda ele enfiar isso na bunda. Isso é molecagem,
esse tipo de pergunta é desrespeito, é desrespeito”.
Não me
recordo de muito barulho por parte da imprensa após esse episódio.
De lá
para cá essa mesma imprensa seletiva vem se referindo à diário ao presidente
Bolsonaro com os seguintes 212 adjetivos que tive o cuidado de garimpar no site
do Observatório da Imprensa, cujo slogan é: “Você nunca mais vai ler jornal do
mesmo jeito”, (depois desse meu artigo espero que não leia mais nenhum de jeito
nenhum, você com certeza é capaz de mentir sozinho).
Aí vão:
Ignorante,
burro, idiota, imbecil, retardado, analfabeto, boçal, bronco, estúpido,
iletrado, ignaro, ilegível, obscuro, sombrio, onagro, atrasado, inculto,
obsoleto, retrógado, beócio, rude, besta, animal, cavalgadura, quadrúpede,
tolo, alarve, grosseiro, jalofo, lorpa, desajeitado, peco, tapado, teimoso,
chucro, intratável, desalumiado, escuro, asnático, brutal, bruto, bugre, (esse
acredito poderia ser considerado descriminação racial por parte de nossos bugres), desaforado,
duro, estólido, inepto, lambão, obtuso, palerma, sandeu, selvagem , toupeira,
cavo, incapaz, insensato, incompetente, imperito, impróprio, inapto, inábil,
insuficiente, abagualado, labrusco,
sáfaro, insciente, inepto, incipiente, (no site do Observatório da Imprensa
está escrito com “s” insipiente), imprudente, leigo, alheio,, estranho,
profano, estulto, fátuo, mentecapto,
pateta, toleirão, írrito, vão, oco, chocho, frívolo, fútil, vazio, definhado,
enfezado, frustrado, abeutalhado, agreste, áspero, chambão, cavalar, desabrido,
escabroso, fragoso, incivil, inclemente ,indelicado inóspito, pesado, roto, ríspido, rombudo,
severo, silvestre, tacanho, tosco, covarde, poltrão, safado, baldo, infundado,
mentido, nugativo, supercavacâneo, curto, bordegão, asinário, bordalengo,
calino, indouto, sinistro, arrogante, desinformado, alvar, atoleimado,
estúpido, boçal, bronco, animal, disparatado, rude, azêmola, desajeitado,
lanzudo, brutal, asselvajado, bestial, protervo, truculento, violento, chulo,
irracional, javardo, malcriado, desaforado, atrevido, insolente, descortês,
selvagem, inconveniente, indelicado, intratável, confragoso, cru, cruel,
despiedado, difícil, implacável, penoso, tirano, triste, estólido, estouvado,
néscio, abarroado, abrutalhado, achamboado, achavascado, bárbaro, chaboqueiro,
crasso, desabrido, grosso , labrego, mal educado, reles, rugoso, rústico, soez,
tarimbeiro, abestalhado, aluado, babão, bobalhão, bobo, bocó, demente,
descerebrado, desequilibrado, (no site está desiquilibrado) desmiolado,
lerdaço, paspalhão, pastranho, sendeiro, toupeira, vão, bestialógico,
insociável, mal humorado, ranzinza,
soberbo, panema, embotado escabroso, inclemente, carniceiro, safado , entupido,
obducto, boto, agro, balordo.
Duvida? visite
o site.
Lá citam como 216,
mas como não dá para confiar em nada da imprensa nesse país, chequei e na
verdade são 212, quatro estavam repetidos, também para ser honesto, devo
acrescentar mais um, “genocida” então seriam 213 elogios da imprensa ao
presidente. Se você teve “saco” para ler todos, deve ter percebido que de ladrão,
pinguço, cachaceiro ou corrupto foi poupado.Então se depois de dois anos de
afagos desse naipe por parte da imprensa, o homem finalmente se irritou com a
última grande mentira: a da milionária compra de leite condensado, armada pelos
“jornazistas” e perdeu as estribeiras mandando
a imprensa “enfiar as latas no rabo”, não vejo motivo para tantos nervos à flor
da pele, já correm rumores de que o pessoal de marketing da empresa fabricante do produto, estaria
estudando uma nova embalagem mais ergonômica.
Importante
ressaltar, que diferente da vacina do nosso pusilânime, abominável e repulsivo
governador (ai vão mais algumas sugestões que escaparam ao repertório restrito
dos repórteres que adjetivaram o capitão) o presidente não tornou o fato
obrigatório, portanto não vejo razão para tanto c... doce por parte dos
atingidos.
A propósito,
esse escriba acaba de ser censurado e bloqueado, condenado por 24 h ao
ostracismo em uma rede social pertencente a um judeu fascista (não pensei que
viveria para ver isso) por ter eventualmente ofendido a “masculinidade“ do “calça sufoca peru” ou “Bambi do Morumbi”, (com
todo respeito à torcida do São Paulo).
Lembro a ele
(judeu prepotente) que pelo Pacto de São José da Costa Rica do qual o Brasil é
signatário, tenho meu direito de opinião garantido, pois ele é apenas o
proprietário de uma plataforma, não o editor e censor da mesma.
Portanto
sugiro, que apesar de seus milhões, recolha-se à sua insignificância política e
cultural.
Segundo a mencionada
plataforma, estou sendo punido por discurso de ódio simplesmente por ter dado
outro significado ao “V” dos out-doors do governador. O engraçado é que não soube de ninguém ser
punido por desejar a morte do presidente, jogar futebol com uma cópia de sua
cabeça ou chamá-lo de genocida.
São novos estranhos
e incultos tempos, mas não deixaremos o obscurantismo vencer.
É “V” de Bambi,
e tenho dito.
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