domingo, 7 de fevereiro de 2021

Jornazistas

 



Jornazistas correm o risco de morrer de diabetes.

Por H. James Kutscka

 

Se os “profissionais” da imprensa esquerdista tem memória curta, eu não tenho.

Em 29 de março de 2018 um repórter da Foice de São Paulo ousou questionar o todo poderoso Gilmar Mendes por telefone, sobre os gastos de sua passagem para Portugal onde participaria de um seminário do Instituto Brasiliense de Direito Público, que se realizaria entre os dias 3 e 5 de abril já que ele teria que estar de volta dia 4 para o julgamento do “Habeas Corpus” de seu “protégé” o presidiário cachaceiro Lula.

A resposta “ipsis litteris” de sua excelência o ministro ofendido foi:

- “Devolva essa pergunta a seu editor, manda ele enfiar isso na bunda. Isso é molecagem, esse tipo de pergunta é desrespeito, é desrespeito”.

Não me recordo de muito barulho por parte da imprensa após esse episódio.

De lá para cá essa mesma imprensa seletiva vem se referindo à diário ao presidente Bolsonaro com os seguintes 212 adjetivos que tive o cuidado de garimpar no site do Observatório da Imprensa, cujo slogan é: “Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito”, (depois desse meu artigo espero que não leia mais nenhum de jeito nenhum, você com certeza é capaz de mentir sozinho). 

 

Aí vão:

Ignorante, burro, idiota, imbecil, retardado, analfabeto, boçal, bronco, estúpido, iletrado, ignaro, ilegível, obscuro, sombrio, onagro, atrasado, inculto, obsoleto, retrógado, beócio, rude, besta, animal, cavalgadura, quadrúpede, tolo, alarve, grosseiro, jalofo, lorpa, desajeitado, peco, tapado, teimoso, chucro, intratável, desalumiado, escuro, asnático, brutal, bruto, bugre, (esse acredito poderia ser considerado descriminação racial  por parte de nossos bugres), desaforado, duro, estólido, inepto, lambão, obtuso, palerma, sandeu, selvagem , toupeira, cavo, incapaz, insensato, incompetente, imperito, impróprio, inapto, inábil, insuficiente,  abagualado, labrusco, sáfaro, insciente, inepto, incipiente, (no site do Observatório da Imprensa está escrito com “s” insipiente), imprudente, leigo, alheio,, estranho, profano, estulto, fátuo,  mentecapto, pateta, toleirão, írrito, vão, oco, chocho, frívolo, fútil, vazio, definhado, enfezado, frustrado, abeutalhado, agreste, áspero, chambão, cavalar, desabrido, escabroso, fragoso, incivil, inclemente ,indelicado  inóspito, pesado, roto, ríspido, rombudo, severo, silvestre, tacanho, tosco, covarde, poltrão, safado, baldo, infundado, mentido, nugativo, supercavacâneo, curto, bordegão, asinário, bordalengo, calino, indouto, sinistro, arrogante, desinformado, alvar, atoleimado, estúpido, boçal, bronco, animal, disparatado, rude, azêmola, desajeitado, lanzudo, brutal, asselvajado, bestial, protervo, truculento, violento, chulo, irracional, javardo, malcriado, desaforado, atrevido, insolente, descortês, selvagem, inconveniente, indelicado, intratável, confragoso, cru, cruel, despiedado, difícil, implacável, penoso, tirano, triste, estólido, estouvado, néscio, abarroado, abrutalhado, achamboado, achavascado, bárbaro, chaboqueiro, crasso, desabrido, grosso , labrego, mal educado, reles, rugoso, rústico, soez, tarimbeiro, abestalhado, aluado, babão, bobalhão, bobo, bocó, demente, descerebrado, desequilibrado, (no site está desiquilibrado) desmiolado, lerdaço, paspalhão, pastranho, sendeiro, toupeira, vão, bestialógico, insociável, mal humorado,  ranzinza, soberbo, panema, embotado escabroso, inclemente, carniceiro, safado , entupido, obducto, boto,  agro, balordo.

Duvida? visite o site.

Lá citam como 216, mas como não dá para confiar em nada da imprensa nesse país, chequei e na verdade são 212, quatro estavam repetidos, também para ser honesto, devo acrescentar mais um, “genocida” então seriam 213 elogios da imprensa ao presidente. Se você teve “saco” para ler todos, deve ter percebido que de ladrão, pinguço, cachaceiro ou corrupto foi poupado.Então se depois de dois anos de afagos desse naipe por parte da imprensa, o homem finalmente se irritou com a última grande mentira: a da milionária compra de leite condensado, armada pelos “jornazistas”  e perdeu as estribeiras mandando a imprensa “enfiar as latas no rabo”, não vejo motivo para tantos nervos à flor da pele, já correm rumores de que o pessoal de marketing da  empresa fabricante do produto, estaria estudando uma nova embalagem mais ergonômica.

Importante ressaltar, que diferente da vacina do nosso pusilânime, abominável e repulsivo governador (ai vão mais algumas sugestões que escaparam ao repertório restrito dos repórteres que adjetivaram o capitão) o presidente não tornou o fato obrigatório, portanto não vejo razão para tanto c... doce por parte dos atingidos.

A propósito, esse escriba acaba de ser censurado e bloqueado, condenado por 24 h ao ostracismo em uma rede social pertencente a um judeu fascista (não pensei que viveria para ver isso) por ter eventualmente ofendido a “masculinidade“ do  “calça sufoca peru” ou “Bambi do Morumbi”, (com todo respeito à torcida do São Paulo).

Lembro a ele (judeu prepotente) que pelo Pacto de São José da Costa Rica do qual o Brasil é signatário, tenho meu direito de opinião garantido, pois ele é apenas o proprietário de uma plataforma, não o editor e censor da mesma.

Portanto sugiro, que apesar de seus milhões, recolha-se à sua insignificância política e cultural.

Segundo a mencionada plataforma, estou sendo punido por discurso de ódio simplesmente por ter dado outro significado ao “V” dos out-doors do governador.  O engraçado é que não soube de ninguém ser punido por desejar a morte do presidente, jogar futebol com uma cópia de sua cabeça ou chamá-lo de genocida.

São novos estranhos e incultos tempos, mas não deixaremos o obscurantismo vencer.

É “V” de Bambi, e tenho dito.  

  

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